quinta-feira, dezembro 08, 2022

A ponta do iceberg

 

O estado geral do palramentarismo europoide. Uma breve e sucinta radiografia. 



 Como eu não me canso de escrever, a democracia, tanto quanto um flagrante embuste, constitui não uma forma de governo, mas de auto-destruição. A começar por ela própria. Negócio e negação, sendo os seus principais eixos dinâmicos, são igualmente parentes chegados e cúmplices. Na cegada.

3 comentários:

  1. O grande feito da Suíça, não ter entrado na UE.

    Parabéns, goleada total!

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  2. "De todas as operações que actualmente estão a ser levadas a cabo pelos abutres contra as autocracias da Eurásia, é na China que sinto maior empatia para com o povo, pois as reivindicações são reais e legítimas, ao contrário de algumas totalmente fabricadas de acordo com arquétipos "ocidentais", com o intuito de enfraquecer os Estados inimigos.

    Até na China "totalitária" (utilizo aqui a terminologia liberal-democrática para entendimento mais fácil e menos polémica) o povo saiu à rua e o leviatã administrativo recuou.

    Na Rússia nem teve tempo de ganhar fôlego. Recordo-me pessoal e perfeitamente de quando tentaram algumas medidas extremamente modestas, comparadas com as barbaridades que tiveram lugar em Portugal e na restante Europa, tais como impor a obrigatoriedade de apresentação de QR-Code de jardas no acesso ao principal centro comercial de Sóchi, o "Moremol", que encerra o maior supermercado da cidade, onde a maior parte das pessoas já se habituou a fazer as compras essenciais. Logo no primeiro dia, reformadas a aviar com malas na cabeça dos seguranças e agentes polícia que vieram apenas separar os autores da confusão e dizer que também estavam pessoalmente contra as medidas e que iriam resolver a situação.

    Os comerciantes instalados no centro fecharam as lojas até que o acesso voltasse ao regime normal. A restauração de rua simplesmente não cumpriu nenhuma das medidas e ficou tudo por ali. Os "certificados" que circulavam eram quase todos falsos.

    Por sua vez, no "mundo livre e democrático" como é que foi? A esmagadora maioria, aterrozidada pela propaganda e pelas vozes da "autoridade", enfiou-se nos roupeiros com duas máscaras e foi-se tudo jardar com três doses de mistelas misteriosas à mínima oportunidade de sair de casa, para poderem "voltar à normalidade".

    Foi essa a "estratégia" adoptada pelos credenciados com os "melhores padrões educativos do mundo". Os poucos que não se juntaram à palhaçada macabra foram ridicularizados ao som dos aplausos das turbas (as mesmas que agora carregam as bandeirinhas de "solidariedade" nos perfis), segregados, restringido no acesso ao trabalho, aos cafés aos ginásios e, em certos lugares, até à sítios públicos. Manifestantes foram agredidos pela polícia, levaram com balas de borracha na cara e, como aconteceu na Bélgica, foram esmagados por cavalos policiais.

    Convém não esquecer nem ignorar estas particularidades e diferenças da próxima vez que ouvirem algum pasquim, aldrabão profissional de carreira, suíno propagandista ou simplesmente um imbecil dizer que nas "autocracias" as pessoas nem à rua podem sair, enquanto tece odes e ditirambos à "liberdade" que se respira nas ditas "democracias" dos institucionalistas."

    Daniel VMarcos

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  3. https://www.telegraph.co.uk/news/2022/11/05/trans-criminals-can-use-loophole-hide-previous-convictions-when/

    ( pedófilos condenados que se declarem transexuais ,já podem concorrer a empregos em escolas e jardins de infância sem a obrigatoriedade de informarem o registo criminal , ao abrigo da clausula de confidencialidade oferecida na Lei )

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