«O adepto que interrompeu o jogo entre Portugal e Uruguai, com uma bandeira do arco-íris, de apoio à comunidade LGBTQ+, e uma t-shirt de apoio à Ucrânia e às mulheres do Irão, foi banido do Mundial2022 de futebol.»
Todo um porta-valores oxidentais em movimento: o Irão às costas, a Ucranóia ao peito, a bandeira aberrante ao vento e as tatuagens identitárias pelas pernas abaixo. E o símbolo do ubermench americóide, claro, como plataforma de fundo. Fugido e desembestado dalguma cabine, calculo.
Irrompeu, invasor e pedante, à boa maneira das democracias autoritárias e pesporrentes. Rilhafoles grunho de exportação. Antigamente, era ir lá e conquistá-los. Agora é ir lá e enfiar-lhes clisteres de moral e xaropes de paranoia pelas televisões abaixo. Parece que foi banido. Que desilusão! Os da casa também deviam aproveitar para exportar a moral deles. Neste caso, não só com toda a justificação, como também a mais elementar justiça... Abençoadas chicotadas em público que tanta falta nos fazem!...
Será que esta borboleta recebeu a avença do Soros em Maricoins?
ResponderEliminarhttps://www.youtube.com/watch?v=tHQCQ4QijXI
Muito bom.
ResponderEliminarIsto de combinar os LGBTs, zé-lenskys, iranianas e bola é o verdadeiro bingo do século XXI.
Eu sou muito anti-imigração, mas nestes alturas fica aparente que o problema fundamental nem é dos que chegam de fora, é dos "nossos" nascidos e criados neste pós-apocalipse oxidental.
Miguel D