1. Felatio interruptus. Dois (oficiais?) ucraniobióticos, treinados no mais elevado padrão Nato, são bruscamente interrompidos pelos russos maus e homofóbicos. A vossa civilização está em perigo!
2. Liz Truz revela o seu verdadeiro amor. Huge fan of Israel. Não era necessário. A vitória na corrida interna ao poleiro decorativo certificava-o, segundo os standards de qualidade ISO9999. Que se f... os britânicos!
3. Mortos renitentes e ventosidades retrógradas (nada puguessistas) nas gravações de mais uma encenação ukranobiótica, com a santa e abnegada bênção das claques oxidentais de invisuais militantes. (O registo já é antigo, mas o método permanece actual).
"Algumas coisas básicas
ResponderEliminarEnergia=PIB (Produto Interno Bruto)
Menos energia=menos PIB=menos crescimento económico=mais falências=mais desemprego
A inflação no mundo apareceu no primeiro semestre do ano passado, com o aumento enorme da procura no pós-COVID. Incluindo, claro, procura de combustíveis, que colocou os respectivos preços em escalada, dado o deficiente nível de oferta. Nos EUA a inflação anual era de 1,8% em Janeiro, 5% em Agosto e 7,5% em Dezembro. Valores de inflação que não se viam há décadas. Algo de semelhante fez-se sentir na Europa, naturalmente. Só que pior, porque, em pleno período de pressão em alta nos preços dos combustíveis, rebenta a guerra na Ucrânia. E nesse ponto os europeus (a UE) decidem rasgar os contratos de longo prazo, em valores fixos e preço baixo, que tinham com a Rússia, com a ideia de passar a comprar a outros fornecedores por esse mundo fora e, com isso - nas palavras imortais de Bruno Le Maire, Ministro da Economia e estrela brilhante do governo Macron - pôr a Rússia de joelhos rapidamente (em poucos dias).
O que aconteceu depois desta decisão é simples de explicar. Nem a Rússia ficou de joelhos, nem os europeus conseguiram encontrar gás em fornecedores alternativos, nas quantidades necessárias para substituir o gás Russo. E o pouco que arranjaram é 4 ou 5 ou 10 ou 20 vezes mais caro do que o que pagavam aos russos. A UE nunca previu tal cenário. E o caos instalou-se nos mercados mundiais de combustíveis. Em particular no de gás. A UE andou meses a tentar encontrar uma solução. Rapidamente descobriram que nem todas as eólicas e painéis solares do vasto Universo resolveriam o problema. Mas vinha aí o Verão, um período de menor consumo. Tinham tempo, terão pensado. Voltaram a comprar gás aos russos, relutantemente, em quantidades mais baixas e preços mais altos e sobretudo para armazenamento, roubando tanques de armazenamento aos russos. E refinarias, também. E sempre ameaçando os Russos com cessação de compras, algo que não pode deixar de preocupar qualquer fornecedor, que naturalmente busca novos clientes. Bizarramente, chamámos aos Russos chantagistas. Adiante. O tempo passou, os fornecedores alternativos teimavam em não aparecer e chegámos assim a Setembro. E o que parecia impensável começou a parecer inevitável: a grande, rica e sofisticada Europa iria ter de racionar a energia.
ResponderEliminarParalelamente, uma coisa aberrante chamado Mercado Europeu de Energia, aprovado e imposto a todos os países europeus, indexava, através de formulas que ninguém percebe, o preço da electricidade ao preço do gás. E os preços da electricidade dispararam ou vão disparar para valores absurdos. Isso já começou em vários países e vai chegar a todos.
Ao mesmo tempo, a inflação média na Zona Euro chegou, em finais de Setembro, aos 10% (EUROSTAT). E que ninguém duvide que vai continuar a subir.
Finalmente, um pormenor importantíssimo que passou despercebido. Em Outubro do ano passado, na Zona Euro, a balança comercial (diferença entre o que a Zona Euro vende ao exterior e o que compra ao exterior) passou, pela primeira vez na História do Euro, a déficit. E desde então esse déficit agravou-se substancialmente. Como a Zona Euro comprava gás e petróleo aos russos em euros e agora todas as compras ao exterior tem de fazer-se em dólares, biliões e biliões de euros tiveram e têm de ser vendidos todos os meses para comprar dólares. O resultado foi um colapso no valor do Euro, que continua a passos largos. Mais um tempinho disto e quem vai querer Euros? O Euro passará, talvez, a ser uma moeda de macacos.
Os Europeus criaram deficits orçamentais gigantescos no tempo da COVID. E agora têm de pagar as respectivas dívidas.
Crise energética, crise económica, crise financeira, crise monetária, crise social. Possível crise bancária. Mais uma inflação galopante. E, em resultado, crises políticas em cada vez mais países, como certamente têm visto.
Tudo isto foi provocado pelos nossos queridos dirigentes políticos, domésticos e Bruxeleanos. Muitos não eleitos, como toda a Comissão Europeia. E noutros, nos nossos, votámos. Mas os nossos não mandam nada na UE, onde tudo é decidido. E se decidirmos mal, “we have tools”, ameaçou a inenarrável Úrsula van der Layen. Onde pára a democracia?
Eu não sei como se sai disto. Mas isso sou eu, um ignorante."
PMC
Isto não vai correr nada bem.
ResponderEliminar"James Lindsay e Peter Boghossian, dois académicos americanos, o primeiro doutorado em Matemática e o segundo em Filosofia, decidiram fazer uma experiência para mostrar como o movimento Woke adquire as suas credenciais intelectuais, académicas e ideológicas para dessa forma se alçarem a posições de poder na Academia e a partir daí dominarem a Sociedade no seu todo. Escreveram em 10 meses, no ano ano passado, 20 papers, completamente inventados, cada um mais absurdo que o outro, utilizando a ideologia, os temas, os incompreensíveis termos e linguagem caracteristicos daquele movimento. E enviaram-nos para organizações que analisam textos académicos candidatos a publicação, utilizando o sistema de peer-review, em que outros autores académicos fazem essa análise, sugerem alterações, correções, etc. E no fim dão o seu parecer, aprovando os textos para publicação ou rejeitando-os. Esta é a teoria.
Dos 20 papers, 7 foram aprovados para publicação, mas só foram publicados 4 porque entretanto o Wall Street Journal revelou a fraude (deliberada, claro). E havia mais 7 na calha que provavelmente seriam publicados.
De todos os textos aprovados para publicação, talvez o mais interessante tenha sido um plágio do capítulo 12 do famoso livro de Hitler, Mein Kampf. Neste capítulo Hitler descreve o que era necessário fazer para formar o partido NAZI, a sua organização, os seus objectivos, os seus fundamentos ideológicos, a sua forma de actuar, os sacrifícios que eram necessários, etc Um verdadeiro manual de como ser um bom nazi. Pegaram no texto e onde continha a expressão “partido nazi” substituíram por “feminismo interseccional”. Alteraram algumas palavras aqui e ali para tentar disfarçar o plágio e enviaram o “paper” para uma revista feminista. Nunca esperaram que fosse aprovado, mas bang, foi!
Ninguém foi punido, espantosamente. Os académicos alvo deste hoax arranjaram justificações para o facto de terem aprovado textos sem qualquer base científica, sem dados, completamente inventados e obviamente disparatados. E lá continuam.
É muito parecido com a lavagem de dinheiro. Académicos escrevem papers sem pés nem cabeça e esses papers recebem o carimbo de legitimação por parte dos outros académicos et voilá, em pouco tempo têm o PhD e ganham tenure (emprego garantido para a vida), sem saber ler nem escrever. E esta praga ideológica/religiosa, profundamente totalitária e illiberal, este culto, vai crescendo e acaba a dominar a Academia. E da Academia saem para infectar (como um vírus) e dominar outros sectores da sociedade, os media, as editoras, as redes sociais, o ensino primário e secundário, os burocratas e até grandes empresas tecnológicas, Bancos Centrais, o movimento ambientalista, o discurso das alterações climáticas, os movimentos “anti-racistas”, femininistas da quarta vaga, o BLM, o MeToo, Antifa e tantas outras causas e causinhas que infestam o mundo Ocidental.
Não sei como se combate isto. Talvez venha a desmoronar-se sob o peso das suas muitas contradições internas e dos seus excessos loucos, como no Terror da revolução francesa. Mas para já estão a ganhar terreno e têm um imenso poder. "
PMC
Está aí outro berbicacho , parece que tripoli cedeus os direitos de exploração petrolífera a sul da costa de Creta aos Turcos , aquilo já anda em bolandas judiciais há mais de três anos , por disputa das ZEE's .
ResponderEliminarDuas , aliás , parece que a OPEC e a Arábia Saudita concordaram baixar a produção em dois milhões de barris ....
ResponderEliminarPois, já vi várias referências a isso. Os américas estão com os cabelos em pé. Caso se confirme, mais madeira prá fogueira.
ResponderEliminarE outra mais : estao a reportar que que Coreia do Norte enviou mais um missil balístico por cima do Japão , agora que os rednéques têm um porta aviões a chegar
ResponderEliminarNao é um , são dois , dois misseis balísticos...farturinha
ResponderEliminarTambém andam à rasca à procura do submarino nuclear russo que "desapareceu", dizem, com a "arma do apocalipse" a bordo. Na verdade, não é uma , são seis. Dá para tsunamizar as duas costas dos Estados Unidos, as duas de Inglaterra, e a Austrália (a pedido da China). Tudo à mesma hora. Devem andar a semear os Poseidon... Se não fosso varrida, Hollywood não teria mãos a medir. :O)))
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