2SLGTBQQIA+....
Desafio-vos, ó leitores: que raio enuncia o acrónimo em epígrafe?
Intrigado, tive, eu próprio, que ir investigar...ao google. Para estas ultra modernices ultra sofisticadas, nada como o google. Ripostou-me, de lá, o motor de busca:
Two Spirit/Lesbian/Gay/Transexual/Bisexual/Queer/Questing/Intersexual/Asexual/Plus
O Plus, segundo a última contagem, parece que rondava à volta dos 70 géneros, e fermentando.
Calculo que isto, sendo o último -na verdade, o penúltimo - grito da disciplina Moral & Religião no Portentado Ocidental (vulgo USA), ainda não chegou aos subúrbios, coisa que, geralmente, ainda leva uns anitos. Mas agora com a internet, parece que é mais rápido. Por conseguinte, deve estar aí a rebentar.
Mas, dizia eu, não é o último grito, porque o "último grito", segundo os gritadores de plantão, é, registem: SSI. Traduz-se por Syntetic Sexual Identities. As duas bestas que aparecem na fotografia acima, a Jennifer (que nasceu James) e o J.B. Pritzker, são os principais apóstolos deste novo apocalipse. Existe todo um "investimento" à volta do fenómeno (coisa de triliões USD), patrocínios e promoção social em barda, legal também, e toda uma indústria farmacêutica a rebocar o circo. Enfim, se tiverem um estômago forte, podem acompanhar aqui , ou aqui, alguns detalhes da frankenstoinoforia. Não li tudo. Confesso que, de rilhafoles-city, já nada me surpreende. E pornografia, apesar de tudo, ainda prefiro a clássica. Todavia, por descargo de consciência, peguei em todos os nomes que lá apareciam e fui investigar o background: todos de ascendência judaica. Nem uma excepção. Puta de coincidência!... Realmente, quando se trata de vanguarda, ninguém os bate.
Alguns excertos peculiarmente óbvios:
Etc,etc.
Em jeito de epílogo, e para moral da história, ocorre-me discorrer sobre a etimologia. Da palavra "aberração".
Do latim "aberrare" (ab-errare)- desviar, afastar, sair do caminho. Este descaminhar ou desencaminhar, este andar ao acaso, à toa (cf. Gil Vicente)* é a negação, ou, pior, a perversão, do "odos" grego. Se pensarmos na nossa civilização como a "odisseia", em que o princípio e o fim coincidem - Ítaca, a que os cristãos chamarão Deus -, o que define o caminho é o haver um sentido, uma razão, um fio condutor. Sem esse fio, o homem torna-se condenado ao labirinto e à Besta que lá habita. Ora, o "ab-errar" é igualmente um "ab-ratio", uma "ab-razão", ou seja, uma des-razão, um arrazoado, em suma, um absurdo. Um não haver sentido, nem orientação, nem princípio, nem fim. Não é sequer uma nova linguagem: é a negação da própria linguagem. Estamos ao nível da destruição radical e absolutamente malignizante da sua estrita possibilidade. O Ruído que usurpa e cala a Voz Humana. A partir daqui, quando os bárbaros chegarem, só uma certeza persistirá: Já vêm tarde.
* "À toa" significa ir puxado por um cordel/baraço, que é como a barca do Diabo leva a reboque um determinado barquinho que, a limite, não ascende ao céu, nem aufere da dignidade mínima para descer ao inferno. Simboliza o nada. Vulgarmente, mais conhecido por dinheiro.
para mi é simples : os filhos do demónio querem destruir a Criação...
ResponderEliminaraliás , a acumulação sem tino que fazem , acaparando recursos e deixando os outros á míngua é para contrariarem a Abundância da Criação e criarem conflitos.
Valha-nos o Celeste Império...Ali não entram...
ResponderEliminarMuito bem.
ResponderEliminarEsta moda cheira a algo dos Gnósticos, que por sua vez já iam buscar as suas taras aos confins do tempo.
Acredito que esta pancada vem desde que os seres humanos começaram a comunicar verbalmente, talvez haja na nossa constituição algum elemento que seja afectado pelo facto de as pessoas e as coisas serem nomeadas, uma tensão entre o concreto e o abstracto.
O que é optimista, por um lado, já que pode significar que é algo que nos acompanha desde sempre e ainda cá andamos, cantando e rindo.
Visto do lado pessimista, as coisas são diferentes. É que poucas vezes como hoje conseguiram os novos gnósticos agarrar as rédeas das sociedades.
E se formos ver a filosofia do sec. XX (se é que se pode chamar isso a essa %$##$!), desde o Saussure ao Derrida, nunca esta questão teve tanta relevância.
Um dos factores talvez seja a ascensão do jurista/burocrata e das repúblicas rabínicas em que os nossos regimes políticos se vão transformando.
Miguel D
Agora é que foi. Tocaram-lhes no abortício.
ResponderEliminarGostaria de lhe sugerir a criação de uma «newsletter», por forma a ser possível acompanhar as publicações do seu blogue via correio electrónico.
ResponderEliminarCumprimentos
Caro Figueiredo,
ResponderEliminarregisto com interesse a sua sugestão. Infelizmente, as minhas limitações são imensas e agravam-se a cada dia que passa. Temo que o máximo que eu atinjo neste momento é o que se traduz neste simples blogue. E já foi quase um fenómeno de intervenção divina.
Tendo em conta as limitações que refere padecer, deixou-lhe então esta ligação por forma a ajudá-lo:
ResponderEliminarhttps://www.youtube.com/watch?v=lHSHiMUWRjc
E quando um Nazi e um Sionista se juntam...
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