domingo, novembro 27, 2016

Do Polónio à falta de Arsénico

Lembram-se do caso Litvinenko?

Estávamos em 2006 e toda a suja tranquibérnia serviu para tentar alvejar o vil Vladimiro (nessa altura já a cair «na desgraça dos anglo-toinos).
Na altura acompanhei o circo e podeis recapitular aqui as peripécias:
1. Goldfather, Goldfinger ou Goldfá(r)bula?...
2.  Sushi's ready
3.  Um rasto desagradável

Vem isto a propósito dum novo desenvolvimento na novela. Neste último episódio, mais um dramático desenlace:
«Matthew Puncher, from Drayton, who discovered the amount of polonium found inside murdered Russian spy Alexander Litvinenko, was found dead in his home in May with wounds from two kitchen knives.»
A teoria oficial: suicidou-se. De que modo inventivo: crivando-se de facadas até à morte. Não tinha arsênico lá em casa e entrou em desespero alucinante. Faz lembrar aquele tipo em África, nos anos 80, que também se suicidou com dois tiros nas costas, São muito manhosos estes suicidas desenfreados.

1 comentário:

  1. se são, se são!
    Mas sempre, e sempre +e igual a muitas vezes, que metem água, não há ninguém para reparar...ou condenar!
    O circo actual de ´fake news´ou o novíssimo acrescento ao léxico «pós-verdade» são o clássico grito do ladrão...

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