Legenda: Aleppo, Síria, depois da "democratização".
Em forma de hortaliças, ovos e putrescências de várias qualidades, os neoconas desvairados lá vão crivando o Donald com todo o ad hominem de que são capazes (a litania monótona do costume): desde o clássico ad hitlerum, tronco principal donde pendem os outros, até ao mais recente, e desesperado, ad Klux-Klan, sem esquecer o redundante (mas agora vociferado abertamente) desisraelizado e anti-semita, enfim. Enquanto isso, o Donald, com aquele ar Comic-art que Deus lhe deu, lá vai desfilando de triunfo em triunfo. Os neoconas, todavia, não se ficam: arrepelam os pelos, rasgam as vestes e ameaçam desertar em bloco para o Partido Democrático. Se pensarmos que, como já vi por aí escrito com imensa propriedade, eles funcionam como um íncubo do partido republicano, voltarem às origens é no fundo deixarem de mixordiarem a contrafacção à direita. Confesso que ambos os partidos (até pelos respectivos nomes - republicano e democrático só para emético) me interessam para muito pouco, mas em matéria de política externa (e essa interessa-me porque estou cá fora sujeito a ela) o partido democrático representa, invariavelmente, um novo-komintern em acção. E já todos sabemos o que representa a "caça-aos-ditadores". Ficámos até com o 25 de Abril de recordação. Os republicanos não eram tão assanhados. Até que os neoconas os incubaram. Passaram de conservadores a revolucionários globe-trotters (o neoconismo, já não constitui novidade, é apenas um trotskismo invertido 2.0 - não já sob o pretexto da classe operária para fazer avançar a agenda sionista, mas sob o pretexto da classe burgessa pelo mesmo fim ). Os Estados Unidos entraram numa espiral de terceiro mundização interna em prol da "democratização" do terceiro mundo e arredores. O caos que vão semeando, cega e estupidamente, fora de portas, repercute-se e alastra também portas adentro. A velha Nemésis a funcionar. De resto, todos sabemos que quando um parasita toma conta dum organismo isso não significa o zénite do vigor e vitalidade deste, mas a doença, a decadência e o colapso a caminho. Quer dizer, os Estados Unidos, um dia destes, ainda descobrem que estão como a Rússia em 1916... Judeus abertamente socialistas em plena propaganda a céu aberto até já se avistam (pasme-se!)...
Em forma de hortaliças, ovos e putrescências de várias qualidades, os neoconas desvairados lá vão crivando o Donald com todo o ad hominem de que são capazes (a litania monótona do costume): desde o clássico ad hitlerum, tronco principal donde pendem os outros, até ao mais recente, e desesperado, ad Klux-Klan, sem esquecer o redundante (mas agora vociferado abertamente) desisraelizado e anti-semita, enfim. Enquanto isso, o Donald, com aquele ar Comic-art que Deus lhe deu, lá vai desfilando de triunfo em triunfo. Os neoconas, todavia, não se ficam: arrepelam os pelos, rasgam as vestes e ameaçam desertar em bloco para o Partido Democrático. Se pensarmos que, como já vi por aí escrito com imensa propriedade, eles funcionam como um íncubo do partido republicano, voltarem às origens é no fundo deixarem de mixordiarem a contrafacção à direita. Confesso que ambos os partidos (até pelos respectivos nomes - republicano e democrático só para emético) me interessam para muito pouco, mas em matéria de política externa (e essa interessa-me porque estou cá fora sujeito a ela) o partido democrático representa, invariavelmente, um novo-komintern em acção. E já todos sabemos o que representa a "caça-aos-ditadores". Ficámos até com o 25 de Abril de recordação. Os republicanos não eram tão assanhados. Até que os neoconas os incubaram. Passaram de conservadores a revolucionários globe-trotters (o neoconismo, já não constitui novidade, é apenas um trotskismo invertido 2.0 - não já sob o pretexto da classe operária para fazer avançar a agenda sionista, mas sob o pretexto da classe burgessa pelo mesmo fim ). Os Estados Unidos entraram numa espiral de terceiro mundização interna em prol da "democratização" do terceiro mundo e arredores. O caos que vão semeando, cega e estupidamente, fora de portas, repercute-se e alastra também portas adentro. A velha Nemésis a funcionar. De resto, todos sabemos que quando um parasita toma conta dum organismo isso não significa o zénite do vigor e vitalidade deste, mas a doença, a decadência e o colapso a caminho. Quer dizer, os Estados Unidos, um dia destes, ainda descobrem que estão como a Rússia em 1916... Judeus abertamente socialistas em plena propaganda a céu aberto até já se avistam (pasme-se!)...
E entre nós, há algum equivalente aos neoconas? Bem, o passos coelhismo é assim uma espécie de incubação frouxa do PSD por um neoconismo frustre e pacóvio, como qualquer iogurte mental que cá arriba, ao rectângulo, com a useira validade expirada. Somos uma espécie de albergue mitra de ideias. Os nossos sem abrigo mentais, andam pelos caixotes de lixo do mundo à cata de tesouros d'encher algibeira, que vêm depois degustar, lambuzar e arrotar nos catres e beliches da enxovia. Esta choldra está sempre pronta a escaqueirar a própria casa a pretexto de remodelações toinas que vislumbrou num qualquer relance turístico em viagem mental ao estrangeiro. Desde 74 não têm feito outra coisa. E a única hierarquização realista da coisa fica esgotada na constatação da seita ("querida, mudei o país!") do momento ser sempre a mais assanhada e a mais malfazeja. Entretanto, o país já desapareceu soterrado sob o manicómio aplicado: os alienados (incubados por alienígenas) gastam o tempo e o orçamento na estreita e superficial pantomina de se remodelarem uns aos outros. O mobiliário e a decoração andam numa roda vida. A casa, essa, que se foda!...
Não significa isto que o Passos fosse um neoconas encartado (agora até já regressou à social democracia com o rabo entre pernas, coitado). O pobre nunca excedeu o vácuo farfalhante e obediente. O que quer que se atire lá para dentro reverbera e nada mais que isso. Refiro-me, outrossim, àquelas coalescências oportunistas e exofrénicas do "movimento", que se manifestaram e manifestam, ruidosamente, nesse balde de lavagem homogénea actual, onde a rede social e a comunicação social já se inextricam. Em suma, aquela nhanha vesga e fétida de que o PSD apareceu um belo dia a escorrer. Mas algumas pistas concretas: A opus dei, com a chocadeira da Buzinanças & economics não sei quê da Católica, está a fabricá-los em série (aliás, ainda que eles não existissem, os neoconas, a opus dei produzi-los-ia na mesma, ainda mais viscosos e daninhos que os originais. Quer, dizer, ainda mais judengos e sionistas que os askenazi todos do Likud). Também os trânsfugas ideológicos da extrema-esquerda abrileira, à semelhança aos seus congéneres transatlânticos, em larga maioria abraçaram o excremento (em bom rigor, permaneceram nele com outra maquilhagem). Os trampolins e rampas de lançamento nos media estão devidamente armadilhados e filtrados, como lhes compete e a central global ordena. De modo que, mesmo aqueles, que em tudo o resto (que é acessório) se manifestem ajuramentados como não-neoconas ou até anti-neoconas, no essencial são tão neoconas como os efectivos. Uma grandessíssima praga, em resumo. E tudo isto acontece por estupidez, maldade ou mera ciganice? Nessas criaturas, tudo isso ocorre, mas não constitui factor determinante. Este tem outro nome bastante mais prosaico: dinheiro. Não estamos pois perante qualquer tipo de refinamento: é apenas banalidade.
No cume da civilização cristã, ergueram-se aos céus as catedrais e as músicas de Bach. No auge da descivilização anti-cristã, erigem-se escombros, rasgam-se poços, crateras e precipícios para o caos, celebra-se e glorifica-se o subterrâneo, normaliza-se a monstruosidade, industrializa-se a morte e noiva-se o abismo. Não admira que nesta teodiceia da lama, da suversão e do submundo, os filhos medievais do diabo passem agora por anjos completíssimos e indiscutíveis. Perante uma super-acédia colectiva, a mentira ganhou honras de dogma. E o mal preside ao melhor dos mundos possíveis, cujo lema se esgota, doravante, no "quanto pior, melhor".
Legenda: Aleppo, Síria , antes da " democratização".
Legenda: Aleppo, Síria , antes da " democratização".
Compreendo a sua raiva, a sua zanga. Pois tem toda a razão. Lembre-se que estamos a ver as acções dos homens, a escória da Natureza.
ResponderEliminarAbraço
Um texto genial. Parabéns mais uma vez.
ResponderEliminarA propósito do Dragão ter citado "dinheiro", que, numa obcecação constante, preenche a mente de todos aqueles que mandam no mundo, o escritor/historiador David Irving, numa das suas excelentes palestras dada creio que pelos anos noventa, dentre outras verdades duras como punhais, com um movimento significativo das mãos e com o tom de voz apropriado, afirmou o seguinte: "só há uma coisa que os judeus (sionistas) ambicionam e com a qual sonham dia e noite, gold, gold, gold". Recebeu fortes aplausos da audiência, claro está.
É isso.
Maria
"... Lembre-se que estamos a ver as acções dos homens, a escória da Natureza."
ResponderEliminarAnónimo, lá porque o planeta se está a tornar num viveiro pestilento de excremento, não quer dizer que se possa generalizar o homem como a escória da natureza.
A quem você se refere não são homens, nunca foram e nunca serão.
Há que distinguir entre homículos nojentos com tampas na cabeça a auto-designarem-se enviados de deus e mais toda uma espécie de junkies que lhes seguem as pisadas, e gente decente que jamais alinhou com excrementos de duas patas.
Transformar o homem no maior e mais execrável excremento que apareceu na natureza, é o que eles querem fazer, há imagem e semelhança do que são.
Deus a existir (e seja lá o que for), não passa procurações e vai fazê-los pagar bem caro. Os se quiser, em vez de deus (seja lá o que for que isso seja), a própria natureza.
A biblia, que muito burro gosta de citar como obra de deus, apenas conta a história de um "povo" degenerado que será lançado num inferno de fogo. (Repare-se é a própria história deles que lá está descrita).
Quem lê a biblia, em vez de ser besta trouxa com crenças estúpidas, devia era ver o aviso que esse livro representa.
ando meditando sobre qual será a missão dessas pessoas na Terra , supondo que todos temos uma ( eu acho que sim ) e não sei , penso que andam cá para nos tentar . e foram , nos últimos tempos , claramente bem sucedidos : tudo puxa para baixo , para os piores instintos , como diz o Drago . podíamos ter dito não , podíamos não ter seguido a pub , éramos livres para rejeitar tudo aquilo que essas pessoas prezam ( o tal de gold ) mas a maior parte de nós lá foi salivando tipo cão a caminho da escravidão.
ResponderEliminaràs vezes penso que é bem feita .
Tanto disparate...
ResponderEliminarPor cá hoje também foi uma festa de arromba à boa maneira democrática.
ResponderEliminarHá 40 anos atrás corriam com o padrinho.
Os mesmos e os seus lacaios, hoje aplaudem o afilhado.
OB
Mais um post de primeiríssima.
ResponderEliminarJJB
"Tanto disparate..."
ResponderEliminarNormalmente quando se critica é porque se sabe fazer melhor.
Não quer partilhar a sua grande "sapiência"?
Estamos ciosos de piadas para rir. (falta-nos rir)
Vá lá ...
O dragão acerta em cheio.
ResponderEliminarO excremento aqui já referido tem de facto o seu expoente no neoconismo, qualquer que ele seja, pacóvio incluido: Ser-se uma besta estúpida não é desculpa para ninguém.
A questão de deus é uma questão pessoal e intransmissivel. Tem a ver com cada um. Mas quando passa para o domínio do interesse não espiritual ou do pulhítiquismo, aí já é completamente diferente. Em geral quem quer muito propagandear o seu "deus", tem outros objectivos nada a ver com a espiritualidade humana.