sexta-feira, janeiro 29, 2016

Reductio ad Hitlerum




Parem as rotativas!... Quanto ao novo Messi ainda restam algumas dúvidas.  Mas o novo Hitler fumega acabadinho de sair do forno e, pasme-se!, afinal já não  é Putin: é Trump!...

Entretanto, após esta bombástica revelação da meia-irmã de Anne Frank, aguardam-se, com grande espectativa, e mortificada angústia, os vaticínios da meia-prima, os presságios da três quartos de tia e os aruspícios do cinco oitavos de semi neto do pseudo-padrasto

PS: Já é um must falacioso da rino-retórica aos molhos: a reductio ad hitlerum, ou argumentum ad abominatio... (não é tão ominoso e crocante como o ad drakulum, mas anda lá perto)...

7 comentários:

  1. Bom, se dúvidas houvesse...

    E nós pr'aqui preocupados.

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  2. Está-me cá a parecer que era um dupla valente: Donaldo e Vladimiro.

    Aí que o messias afinal já não vem. Oh diacho... :)

    Se se vir bem se calhar a "gaja" ainda é semi tia-avó do Sampaio, em 3º grau (como as queimaduras).

    Não há praí nenhum papagaio que possa confirmar o grau de parentesco?

    :))

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  3. Qual Sampaio - o da Nódoa, o da Névoa ou o da Neblina?...

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  4. quem sabe o hitler tem muitos admiradores lá nos states e isto ainda beneficia o trump :) .

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  5. O Donaldo é mediaticamente anti-frágil, para pegar num conceito do Nassim Taleb.

    Não há muitas coisas que o não beneficiem ahaha!

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  6. Um Hitler em cada esquina e cada novo dia é uma nova Shoah. Oy vey. E se continuarem na sequência dos familiares todos pela árvore geneológica abaixo até à sua conclusão lógica ainda acabam em 6 milhões e era uma vez um Holocausto (mais uma vez).
    O Anti-frágil já não teve tanto sucesso como o Cisne Negro talvez por isso um dos meus Sírios favoritos tenha que fazer um bocado de marketing e tentar enfiar o Donald na tal cama de Procusto do antifrágil. Quem sabe, pode ser que haja nova lomba da estrada nas bolsas este ano e saia novo bestseller.

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  7. Dragão, com essa sua extraordinária verve e não menor imaginação, não lhe apetece dar uma liçãozinha sobre a corrupção mundial de governos/governantes e farmacêuticas a estes umbilicalmente ligadas (os anteriores governantes são donos d'algumas), sobre a história rocambolesca do vírus zika, surgido do nada e que, segundo notícias vindas da América, poderá vir a matar milhões de pessoas não tarda nada? Então não é que há duas semanas havia só uma possível vítima do zika num qualquer país de África e não havia motivo para alarme na Europa e no resto mundo. Uma semana depois já havia dezenas de pessoas picadas pelo mosquito em outros países de África e parece que no Brasil, com sintomas preocupantes e que parecia estar a espalhar-se por outros países do mundo. Entretanto o Director de Saúde cá do sítio lá ia dizendo que tudo estava bem em Portugal e que o vírus só atacava certas pessoas de zonas específicas de África e talvez da América do Sul e que ainda eram raras as pessoas com sintomas da doença apesar de já terem sido picadas. Há dois dias as notícias (vindas dos Estados Unidos, é sempre de lá que elas partem, deveras curioso) anunciavam, como quem não quer a coisa, que não tarda nada milhões de pessoas serão afectadas pelo virus e que a mortalidade daqui a alguns anos pode chegar a atingir os 400 milhões(!!!) e o mesmo director já avisa para serem tomadas precauções pois o vírus (antes não era, mas agora o zika já é igual ao dengue, avisam as notícias e o mesmo director) pode atacar no nosso país a qualquer momento e sobretudo as grávidas aue tenham muito cuidado e as que pensam engravidar não o façam nos próximos tempos (ou será anos?)... Entretanto e não por acaso um importante laboratório norte-americano já está a fabricar uma vacina rapidinho (sempre as vacinas fabricadas nos E.U. para combater doenças - como o vírus da sida lá fabricado e introduzido em África - criadas nos próprios laboratórios, as quais matam em vez de curar, como aliás é suposto, não por acaso a população mundial está a diminuir a um ritmo alucinante, como de resto os mundialistas já o haviam vaticinado ainda não vão muitas décadas) para combater o novo mal, com a prestimosa ajuda, já prontamente oferecida, da comunista Dilma Roussef... Pois. Tudo se vai encaixando como num puzzle. Primeiro foram as galinhas, depois os porcos, depois o gado bovino, etc., depois (mais recentemente) certa espécie de peixes que podem transmitir doenças mortais às populações dos países que mais os consomem, como os da bacia mediterrânica, pois claro... Tinha que ser.

    Ah!, já me esquecia, agora também os ovos podem ser perigosos (aqui há uns anos a doença podia ser transmitida através dos ovos) que transmitem o zika ou seja, vamos voltar ao mesmo: primeiro foi a doença das vacas loucas, depois a dos frangos, a dos porcos, dos carneiros, etc., todas elas doenças mortíferas. O ciclo fecha-se.
    Maria

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