A questão é dupla: porquê no Brasil e porquê a epidemia a partir do Brasil (havia focos noutros locais do globo, mas nunca originaram qualquer surto epidémico, ainda para mais com rápido anúncio de potencialidades pandémicas)?...
Enfim, repito:
Havia dados optimistas que anunciariam precisamente o contrário. Designadamente, a inrtrodução expermental no Brasil, pela Oxitec, de mosquitos geneticamente modificados:
Desculpem-me este àparte, mas os tipos da Alta Finança (que, como sabemos, é cada vez mais baixa, diria mesmo subterrânea) também trabalham com "modelos matemáticos". Só para que conste e vá ficando na memória...
Prosseguindo com o Zika Carioca...
O Zika andava discretamente por África e pela Ásia. Até que este ano apareceu em peregrinação pelo Brasil. E eis que, num ápice,, eclodiu nas pantalhas de todo o mundo, simultanemente como morbid Star e, goste-se ou não, porta-voz do Neo-malthusianismo lighs.
Bem, mas onde fica "Juazeiro", local das experiências brasileiras da Oxitec? Segue o mapa:
E já agora, onde fica o foco de incidência maior dos nascitruros com deformações ocasionados, em tese, pelo Zika? Segue o mapa:
A sobreposição perfeita dos mapas não prova nem demonstra nada. É natural que o nordeste brasileiro, como zona tropical por excelência, concentre todos os factores de risco para certas doenças tropicais. É também lógico que as experiências com doenças tropicais se processem em zonas tropicais. O que escapa a toda a lógica natural é a eclosão do surto numa dimensão a que poderíamos chamar, para já apenas metaforicamente, de "industrial".
Emerge, todavia, outra questão: se o mosquito GM devastou as populações de mosquitos que constituíam factores de transmissão natural da doença. porque é que esta, em vez de diminuir consideravelmente, deflagrou em proporções de "global-infection"? (Para já, o "global-infection"" é obra maioritária das "armas de distração maciça", mas, mesmo assim, temos que considerá-lo enquanto mera possibilidade).
Enfim, repito:
Porquê no Brasil e porquê agora?
Bem, lembram-se dos BRICS? O acrónimo nasceu com o século XXI e teve o seu apogeu por volta de 2008/2009, estavam os Estados Unidos, num primeiro momento, a arrastar a Europa para o pântano finaceiro onde se atasca até hoje.
Recomendo-vos o seguinte exercício, coisa nada complicada: vejam qual é a situação actual dos BRIC e tentem recapitular o que lhes tem vindo a acontecer. Os Jogos Olímpicos deste ano, por exemplo, já viram a chatice? E o mundial de futebol de 2018, coitado, sabe Deus o que aquilo ainda vai dar (com o surto de "corrupção" infecciosa que subitamente deflagrou na FIFA, tudo é possível...).
De caminho, para facilitar a digestão, não perdem nada em reler, até como base de partida para tudo isto que venho aqui expondo, um postal nada longínquo:
Pobre Humanidade.
Ai Dragão, Dragão, se o conhecesse tinha tanto para lhe contar.
ResponderEliminarA máquina.
ResponderEliminarO petróleo desce, as matérias-primas caem, a Europa cresce e endivida-se.
O petróleo sobre, tudo sobe, estoiram bolhas na Europa, o Sul que é ingénuo nestas andanças vende a pataco os activos, o Terceiro Mundo cresce e endivida-se.
O petróleo cai, o Terceiro Mundo assiste ao estoiranço de bolhas, guerras civis e revoluções, a Europa volta a crescer mas agora o Sul já perdeu umas empresas, terras, ouro, arte.
A roda não pára.
A única salvação é não ter dívida externa e a burguesia local estar bem capitalizada. Isto foi Portugal antes de 1974.
Modelos matemáticos... quem diria...
ResponderEliminarAposto, às cegas, que o modelo previa uma ínfima probabilidade, ou mesmo nula, de os novos mosquitos se tornarem vectores mais eficientes de outras doenças que os mosquitos originais...
Lá vem o Taleb outra vez...
https://www.youtube.com/watch?v=v4q9ejlCnPc
ResponderEliminarAh! Ah! Conspiração!
E já agora vamos ver se a adaptação em filme do High Rise do JG Ballard vai valer alguma coisa.
Mas mais sério.
A mais gorda estupidez motivada ideologicamente misturada com a mais pura húbris tecnocrática um dia (talvez) há de resultar numa tempestade perfeita onde todos os modelos, fail-safes, prevenções contra as contingências, os outliers, os indices sharpe, as gestões de risco, vão sair pela janela fora. E aí sim haverão problemas sérios. Ou por outro lado, todo o processo é comandado, e aí voltamos ao início.
Desde meados do séc XX que os donos ($$$) da indústria financeira perceberam o seu poder no planeta. Basta um exemplo recente: a gripe da aves.
ResponderEliminarFartei-me de rir como sempre. Essa sua imaginação prodigiosa, é cá uma coisa! Embora seja de certo modo cómico observar de longe o trabalho intenso, persistente e permanente que os mundialistas travam para destruir a ordem cósmica natural e por extensão a Humanidade tal como ela existe desde o princípio dos tempos, tudo o que envolva a prossecução de uma nova ordem satânica para a alterar completamente, é tudo menos para rir. Enfim, resta-nos, enquanto é tempo, rir da azelhice (propositada?, parece que sim, porque os seus autores são tudo menos estúpidos) de quem, desde há não muitas décadas, vem criando vírus de todas as espécies e feitios - todos mortais - e espalhando-os pelos cinco Continentes.
ResponderEliminarComo não podia deixar de ser, o Dragão está mais uma vez parabéns por este seu excelente artigo/crónica/texto/escrito (o que se lhe queira chamar, qualquer destas designações estaria correcta) pleno de inventividade e de uma ironia corrosiva, verdadeiramente únicas, ambas merecidas e devidas.
Conheço bem a realidade brasileira e na minha convicção pessoal acredito que este surto foi manipulado e propagado.
ResponderEliminarAs gripes são causadas por vírus que proliferam aonde convivem galinhas, porcos e homens. Onde é? Na China. Até por isso uma grande pandemia, nos anos 1970, se chamou de gripe asiática.
ResponderEliminarA gripe das aves começou no México, coisa nunca vista. A SKF, um dos maiores laboratórios do mundo, dois anos antes da pandemia, tinha registada a patente para esta vacina. Por acaso, está-se a ver...
O que se ganhou com uma virose que não fez estragos!
http://fratresinunum.com/2016/02/02/ha-ou-nao-ha-um-lobby-para-ampliar-a-legalizacao-do-aborto-com-o-pretexto-do-zika-virus/
ResponderEliminar