E, paulatinamente, nos telejornais aos domicílio o enfoque nos resultados das democratizações à pressão em redor da Europa (e inerentes carnificinas em série de Exércitos Islâmicos, Al-Cagadas e outros franchisings amerosaudossioníssimos) é mínimo, e o enfoque nos desconfortos vários que os refugiados padecem na sua invasão da Europa, sobretudo por latitudes da Húngria (essa recaída abominável em anacronismos desdemocráticos e nacionalistas, passe o pleonasmo) é máximo. Uma catástrofe humanitária e genocídio inaceitável, não tarda nada. As desumanidades dos húngaros equiparam-se, agravam e culminam as do horrendo ditador da Síria, ignóbil causador de toda esta maçada. Subsidiado e instigado pelos russos, é preciso nunca esquecer.
Por este andar, os americanos em vez de bombardearam, a conta-gotas e sonolentos, as putativas posições do ISIL, acabam a bombardear, com todo o gosto e o amparo histérico da Nato, os fascistas da Húngria. Isto se uma revolução colorida ad-hoc não se lhes antecipar. As novas Bósnias, Kosovos e islamo-albânias são onde um homem quiser. E já repararam na exotíssima língua que estas vagas de migrantes utilizam para as suas reinvindicações televisivas?... Espontaneidade é assim.
Vai ser preciso aviar mais liberdade.
ResponderEliminarCaraças, não se conseguem fechar as portas do templo de Janus.
('Vis pace, para bellum', o catano - é mais 'vis bellum, para libertate', alguem que acerte as declinaçoes sff)
Acho curioso, do jornalixo nacional, só falar práticamente, dos sírios, é esquisito.
ResponderEliminarSerá porque foi o "ditados" sirio, o promeiro a levar com o embrulho so suposto estado islâmico, e percebeu o filme que aí vinha.
Os amigos americanos, pais desta criança, creio eu,não querem também receber refugiados.
É que este pessoal, ainda agora chegou, e já está cheia de direitos.
Todos diferentes, todos iguais!...
ResponderEliminar---> Isto é: TODAS as identidades Autóctones devem possuir o Direito de ter o SEU espaço no planeta!...
{nota: Inclusive as de 'baixo rendimento demográfico' (reprodutivo)!... Inclusive as economicamente pouco rentáveis!...}
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Devemos estar preparados para a CONVERSA DO COSTUME dos nazis made-in-USA [nota: estes nazis provocaram holocaustos massivos em Identidades Autóctones]: «a sobrevivência de Identidades Autóctones provoca danos à economia…»
[Nota: é preciso dizer não ao nazismo democrático e sim ao separatismo, isto é: é preciso dizer NÃO àqueles que pretendem determinar/negar democraticamente o Direito à Sobrevivência de outros]
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P.S.
http://separatismo--50--50.blogspot.com/
http://www.telegraph.co.uk/news/worldnews/europe/italy/11834743/Murder-of-elderly-couple-in-Sicily-fuels-Italys-growing-anti-immigrant-sentiment.html
ResponderEliminarRealmente, como o caro Dragão afirma, com a subtileza e elegância reconhecidas, as coisas estão a chegar a pontos muito definidos.
ResponderEliminarPorque é que de repente se fala imenso na crise dos imigrantes? Há dois anos não existia? É uma coisa recente? Todos os imigrantes ilegais que existem na Europa vinham de avião em primeira classe?
É preciso ser muito céptico em relação ao que os media nos mostram... Estas crises humanitárias são mais bem desenhadas do que a cadeira onde estou sentado. Tenho-me informado junto de pessoas que conhecem e trabalharam em alguns campos de refugiados e tentado perceber como funcionam estes fluxos migratórios. Cada vez os vejo mais como estratégias de guerra. Nada de espontâneo de facto. Retirar pessoas de um lugar é uma forma de facilitar manobras de guerra e não é, grande parte das vezes, uma decisão pessoal pessoal. Tal como manter pessoas em campos de refugiados, uma espécie de prisão. Isto aliado às ajudas humanitárias, que basicamente servem para destruir a maior parte da economia local e manter as populações num mínimo de sobrevivência, são os instrumentos ideias para fomentar intervenções de todo o género. O neo-colonialismo está em força. O emprobrecimento europeu e americano ajudam a carregar no acelerador "humanitário".
Tiago
Se são manobras de guerra não sei. Mas as tribos germânicas que invadiram o império também vinham "à procura de condições melhores"...
ResponderEliminarOs imigrantes ilegais não vinham em primeira classe mas...
Circulou por aí recentemente um rumor, alegadamente vindo de uma fonte dos serviços de informação militar austríacos, de que "os americanos" estariam a pagar as travessias a barco dos "migrantes".
http://www.info-direkt.at/insider-die-usa-bezahlen-die-schlepper-nach-europa/
Uma coisa é certa: se as travessias custam o que se diz custarem - milhares, senão dezenas de milhares de euros - é de uma pessoa se interrogar como arranjará esse dinheiro toda aquela gente.
Outra coisa peculiar é que preferem atravessar meio mundo, quando pelo menos os do Médio Oriente têm ali tão perto democracias exemplares a que, presume-se, poderiam recorrer...
A solução para evitar q as pessoas fujam do tiranete e do estado islâmico é: remover o tiranete e dar caça aos terroristas.
ResponderEliminar.
As democracias ' ali perto' ontem estavam a ajudar os sírios. Disse-me em directo um mujahedin. Até levavam os feridos para os hospitais das ditas democracias, afiançou.
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Custa-me a entender a teoria da conspiracao onde as famílias debaixo de fogo fogem, não porque querem fugir, mas porque são convidadas e despachadas pelos gringos q têm intenções de abrir campo d batalha num terreno deserto.
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Se vos enfiassem um pano encharcado pelas costas abaixo seria terapêutica adequada.
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Uma velinha a Salazar e outra ao Aristides. Parece-me bem. Um fechou os olhinhos e outro pôs mãos à obra. Palminhas para os dois q bem merecem.
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Rb