O novo Homem-Forte da Líbia.
PS: Atentem só nesta descrição do bom povo líbio que suspirava pela democracia:
Em resumo, o único tipo que punha aqueles grunhos na ordem foi removido. Tratava-os com severidade despótica, coitadinhos. Ou seja, em locais onde o mediavalismo resiste à revolução capitalista do programa, eles saltam essa etapa, e vão directos para a revolução proletária. Eh-eh, agora estou a ser cínico...
Bolas, os maus dos filme do Chuck Norris ao pé destes parecem uns cordeirinhos...
ResponderEliminarMiguel D
Acho que o Jugurtha era mais do lado da Tunisia/Marrocos (ex provincia romana de Africa, depois de os cartagineses serem passados a ferro), mas aquela malta nunca foi boa de assoar.
ResponderEliminarVeja-se o Santo Agostinho.
Não deviamos te-los deixado do lado do árabes. O D. Sebastião tinha razão.