Na minha humilde opinião, estes cartoons, embora divertidos, falham o alvo.
A razão é que o banqueiro pode ser tão útil como qualquer outra besta de tiro, devidamente atrelada ao carro do bem comum. Só se torna um parasita maléfico porque o deixam descontrolado.
Mas lá está, quando um decreto real podia mandar chicotear ou enforcar um banqueiro, os animais andavam na ordem. Mas, manhosos, inventaram a coisa das liberdades e direitos humanos, e desembestaram com os resultados à vista.
De acordo. E há também um claro desajustamento deste cartoon à realidade portuguesa. Entre nós, o tipo que alomba com o banqueiro, em vez do ar chateado, apresentaria um semblante esforçadinho e satisfeito.
Claro, ó Zazie. Até porque o Dias Loureiro, o Cavaco, o Oliveira e Costa e todos esses mamíferos congéneres, mesmo quando mamam, ou alombam, nunca abdicam dum ar solene e carrancudo. Deve ser até por isso que há quem ache preferível (senão imperioso) votar neles. Umas ventas sérias, de quem rouba e tripudia com um ar contrariado, enojadinho. E até passam por direita, que mais poderíamos querer!...
Referes-te a qual esquerdalhada, à que se mascara de esquerda, ou á que se mascara de direita? É que se formos medir a hipocrisia, a desonestidade e a demagogia, aquilo é uma luta renhida. Eu já não uso bitolas dessas. Era tentar medir o oceano com um dedal. Agora fico-me por um crimezinho que considero acima de todos: alta traição. Sou um gajo antiquado, com códigos militares, o que é que queres? E militante nunca foi, de porcaria nenhuma. Agora militar ainda fui um belo par de anos. E quando jurei a bandeira, jurei. Não fiz figas.
espera aí... na volta o cartoon é dalgum site esquerdista, e daí o teu comentário... Bem, nem me dei ao trabalho de verificar, nem vou dar. Apanhei o cartoon no google, achei piada, ainda para mais a seguir à autópsia da coisa, e postei. Mas se é de algum site esquerdista não retira o valor de verdade da coisa. 2+2=4 tanto é verdade dito por um tipo de direita como por um de esquerda. E estou muito à vontade com esses claquismos e tribalismos: bato à esquerda e á direita, o que, vendo bem, sempre foi a minha forma singular de praticar a democracia.
Estou apenas a pensar no momento presente e nas "forças políticas" que aparecem a combater a banca ou o capitalismo e com alternativas pseudo-nacionalsitas.
(aliás, não combatem, atiram as culpas e precisam na mesma dela)
Pois, e a factura vem aí agora, ao virar da esquina. E se fosse só pagar as continhas em atraso , até podiamos agradecer a Santa Bárbara. Mas já cheira a Ares... Tanto o invocaram... Os seus dois filhos inseparáveis - Phobos e Deimos -, há muito que andam por aqui a farejar. Ares e a sua irmã Eris, que agora nos governa.
Aderir ao Mercado Comum (uma vez que tinham atirado o ultramar pela janela) até podia ser plausível (eu sempre fui contra e acho que não se deveria ter entrado, mas pronto, com a Espanha aqui ao lado...). Agora, entrar para o euro, foi, mais que estupidez, um perfeito crime. Até porque nós, na política externa, sempre nos balizámos pela Grã-bretanha. E tantas vezes, mal. Pois agora que fazia todo o sentido acompanhá-los na prudência e no cepticismo, toca de enfiar o barrete até às orelhas. Uma miséria. País de pacóvios deslumbrandos e gananciosos, é o que é.
Retiremos, pois, os vermes, as carraças, os banqueiros enfim, do lombo do animal. . A imagem, qual teste da borboleta na psicologia, tem várias interpretações, consoante o estado cerebral de quem a vê ou interpreta. . No caso vertente, é claramente um insulto ao macaco que deveio homem narigudo com cara de mal disposto. . Um insulto devido ao facto de alombar com o hospedeiro há milénios sem conseguir desembaraçar-se dele. . Será falta de inteligência, diligência, sagacidade, destreza? . Nada disso. O alombador alomba-o porque não alomba-lo implicaria que não evoluia. O macaco deveio homem por causa do hospedeiro. Sem ele continuava macaco. . Sim, confesso, no teste da borboleta simétrica da psicologia eu vi claramente duas mamocas. . Rb
«Eu cá nunca jurei bandeira, mas é como se jurasse porque também não jurava mais nada.» muja . Ai jurava jurava. . Pois eu jurei bandeira. Não com a magnanimidade e dedicação do Dragão. Mas não jurei dar a vida. Jurei dar a bida. Tecnicamente não é a mesma coisa. A bida dou-a pelos meus. A vida não. . O mesmo é dizer que dar a vida pela bida não me parece coisa saudável. Então se for para dar a vida por causas imorais muito menos. . Rb
Por exemplo. O Dragão que jurou dar a vida com todo e esplendor e pujança, bem como o Muja que não jurou mas é como se tivesse jurado com toda a cagança, dariam a vida por banqueiros, se tal fosse decidido pela senhora ministra da defesa de Portugal? . Claro que... sim. Alombam-nos há milénios. . Rb
Ok, ia lá dentro falar com um designer gráfico e, a meio, lembrei-me que me esqueci. . Esqueci-me de elaborar uma cenário. Cenário especialmente dedicado ao muja. . Imaginemos que Socrates era ministro da defesa. Sim, o 44. . Imaginemos que o 44 declara guerra a um dos três países à escolha: 1º Siria 2º Israel 3º Angola . Ok, agora vamos analisar as opções do muja que não jurou mas é como se tivesse jurado bandeira. . Primeiro: tinha de dar a vida por uma decisão do Socrates. . Além disso, caso a guerra fosse com:
a) Siria: O muja punha-se ao fresco. Juntava-se o útil ao agradável. Nem queria cumprir o juramento para uma decisão do Socrates nem, tão pouco, fazer guerra com a siria dos seus brothers. b) Israel: O muja conseguia ultrapassar a ideia de que estava a mando do Socrates e irrompia com coletes de explosivos jeruslaem adentro com toda a convicção e vigor. c) Angola: O muja estaria hesitante. vingar as iniciativas de Salazar nas colonias era tentador, mas ao mesmo tempo ter de obdecer a Socrates era uma decisão dificil. . A minha pergunta é: O que faria o muja neste caso? . Eu sei. Não ia. Dava de frosques. Corda aos sapatos e cordel ao turbante. . Rb
Bem, pronto, toda a gente sabe que um poeta, um escritor, pintor, musico, blogger etc tem de estar com o espirito perturbado para produzir uma boa obra de arte. Perturbado no bom sentido do termo. . Com o Dragão é a mesma coisa. Se um gajo não se meter com ele e aborrece-lo e perturba-lo, dali só vão sair ideias de lugares comuns, repetitivas e até enjoativas. . Pois bem, considere que uma carraça o faz evoluir, oh Dragão. Veja a imagem e reflicta nisso. Eu até acho que vc me devia pagar por este inestimavel serviço que lhe faço. Um euro por clique parece-me bem. . Mas tambem admito que vossencia jura bem e quando jura parece não sair da linha rui velosiana em que o prometido é devido. É um bom soldado. . Rb
Pronto, agora vou procurar uma caverna fresquinha para descansar à noite dependurado no tecto a ver se chego rapidamente a banqueiro. . Com vossa licença. . Rb
Na minha humilde opinião, estes cartoons, embora divertidos, falham o alvo.
ResponderEliminarA razão é que o banqueiro pode ser tão útil como qualquer outra besta de tiro, devidamente atrelada ao carro do bem comum. Só se torna um parasita maléfico porque o deixam descontrolado.
Mas lá está, quando um decreto real podia mandar chicotear ou enforcar um banqueiro, os animais andavam na ordem. Mas, manhosos, inventaram a coisa das liberdades e direitos humanos, e desembestaram com os resultados à vista.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarDe acordo.
ResponderEliminarE há também um claro desajustamento deste cartoon à realidade portuguesa. Entre nós, o tipo que alomba com o banqueiro, em vez do ar chateado, apresentaria um semblante esforçadinho e satisfeito.
O tipo para alombar com o banqueiro tem de chegar a primeiro ministro e ser muito "cainesiano" para serem todos felizes.
ResponderEliminarPor cá bastava juntar o 44 mais o Salgado e o Santos Silva e tinhamo a caricatura de quem alombou quem na maior alegria.
ResponderEliminarClaro, ó Zazie. Até porque o Dias Loureiro, o Cavaco, o Oliveira e Costa e todos esses mamíferos congéneres, mesmo quando mamam, ou alombam, nunca abdicam dum ar solene e carrancudo.
ResponderEliminarDeve ser até por isso que há quem ache preferível (senão imperioso) votar neles. Umas ventas sérias, de quem rouba e tripudia com um ar contrariado, enojadinho. E até passam por direita, que mais poderíamos querer!...
Uns são padrinhos, outros afilhados.
ResponderEliminarO que eu queria dizer é que o discurso da escardalhada é perfeitamente demagógico.
Porque bufam muito contra o capitalismo e contra os banqueiros mas é à conta deles que contraem dívidas para conseguirem os votos.
Quem era o "menino d'ouro" do Dias Loureiro?
ResponderEliminarEntão. Está aí a resposta. Há os que enganam mais diabolizando os que os sustentam.
Nunca o poder político andou tão às ordens da banca como com esta democraica. Né?
E esta democracia é socialista de nome e constitucionalmente.
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ResponderEliminarReferes-te a qual esquerdalhada, à que se mascara de esquerda, ou á que se mascara de direita?
ResponderEliminarÉ que se formos medir a hipocrisia, a desonestidade e a demagogia, aquilo é uma luta renhida.
Eu já não uso bitolas dessas. Era tentar medir o oceano com um dedal. Agora fico-me por um crimezinho que considero acima de todos: alta traição. Sou um gajo antiquado, com códigos militares, o que é que queres?
E militante nunca foi, de porcaria nenhuma. Agora militar ainda fui um belo par de anos. E quando jurei a bandeira, jurei. Não fiz figas.
ehehehe
ResponderEliminarEstou a referir-me a Portugal. Não a ti
":OP
Por cá bastam umas palavras mágicas a diabolizar o capitalismo ou o burguês(que vai mudando de nome) para se ter carrapatos atrás a votarem.
Auto-intitulam-se de esquerda para não se parecerem com o fantasma da reacção.
Espantalho em vez de fantasma fica melhor.
ResponderEliminarÉ o tal Caos de que sempre falaste.
A estranha incapcidade de terem uma ordem, uma qualquer coisa que afirmem em vez sw apenas viverem pela negativa sobre a ordem que diabolizam.
Resumindo- os anti-captialistas são capitalistas e nenhuns prescindem de banqueiros.
ResponderEliminarAcontece até que mais facilmente são montados por eles quando fingem fazerem-lhes frente.
Porque esta história de compra de tempo a granel e à velocidade da luz por causa do progresso à escala mundial, é paraíso para a banca.
Mrs. Espírito Santo. em:
ResponderEliminarhttp://www.hangthebankers.com/photos-from-a-1972-rothschild-illuminati-party/
espera aí... na volta o cartoon é dalgum site esquerdista, e daí o teu comentário...
ResponderEliminarBem, nem me dei ao trabalho de verificar, nem vou dar. Apanhei o cartoon no google, achei piada, ainda para mais a seguir à autópsia da coisa, e postei.
Mas se é de algum site esquerdista não retira o valor de verdade da coisa. 2+2=4 tanto é verdade dito por um tipo de direita como por um de esquerda. E estou muito à vontade com esses claquismos e tribalismos: bato à esquerda e á direita, o que, vendo bem, sempre foi a minha forma singular de praticar a democracia.
Não faço a menor ideia de onde é o cartoon.
ResponderEliminarVou reler o teu post que acabas de "republicar".
Eu apenas tenho pensado no Príncipe de Maquiavel, escrito também numa altura de ameaças de guerras do espanhois e de França.
E depois no nacioanlismo do Georges Sorel quando ainda se fabricavam ideologias e se pensava em modelos alternativos.
O que vejo agora é uma reposição com modelos gastos.
Daí eu lhe chamar um tal "mito desmibilizador"- às avessas do tempo da GGuerra.
Estamos a falar de coisas diferentes.
ResponderEliminarEstou apenas a pensar no momento presente e nas "forças políticas" que aparecem a combater a banca ou o capitalismo e com alternativas pseudo-nacionalsitas.
(aliás, não combatem, atiram as culpas e precisam na mesma dela)
Dos syrias e do podemos. Por exemplo.
Posso estar completaemnte enganada. Mas o Georges Sorel parece-me bem actual.
ResponderEliminarPor vias travessas e por falências de tudo.
Na altura também postei "as bolhas da macacada".
ResponderEliminarClaro que penso da banca o mesmo que tu.
Mas, no presente, a questão principal já não é essa.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarNa política há o chamado horror ao vazio. Quando o centro fica entregue ao vácuo, naturalmente as margens são aspiradas para o centro.
ResponderEliminarExactamente.
ResponderEliminarExorbitou tudo. Da globalização ao mito da UE.
Imaginou-se ser possível Impérios sem ocupação pelas armas, numa irmandade que é mentira.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarPois, e a factura vem aí agora, ao virar da esquina. E se fosse só pagar as continhas em atraso , até podiamos agradecer a Santa Bárbara.
ResponderEliminarMas já cheira a Ares... Tanto o invocaram... Os seus dois filhos inseparáveis - Phobos e Deimos -, há muito que andam por aqui a farejar.
Ares e a sua irmã Eris, que agora nos governa.
Podes crer.
ResponderEliminarEssa é que foi a última grande utopia de um centro que se esvaziou.
Foi uma utopia que todos abraçaram.
Uma mega patranha, ainda por cima mal feita (ou feita pela metade)
Aderir ao Mercado Comum (uma vez que tinham atirado o ultramar pela janela) até podia ser plausível (eu sempre fui contra e acho que não se deveria ter entrado, mas pronto, com a Espanha aqui ao lado...). Agora, entrar para o euro, foi, mais que estupidez, um perfeito crime. Até porque nós, na política externa, sempre nos balizámos pela Grã-bretanha. E tantas vezes, mal. Pois agora que fazia todo o sentido acompanhá-los na prudência e no cepticismo, toca de enfiar o barrete até às orelhas. Uma miséria. País de pacóvios deslumbrandos e gananciosos, é o que é.
ResponderEliminarSorel está actual sim senhor.
ResponderEliminarMais ainda o Cercle Proudhon.
Eu cá nunca jurei bandeira, mas é como se jurasse porque também não jurava mais nada.
Vivendi,
ResponderEliminarnão sei se lê francês, mas no caso afirmativo, veja esta crítica ao Eyes Wide Shut do Kubrick que é muito interessante.
Bolas, esqueci-me do mais importante!
ResponderEliminaraqui:
http://fabienrothey.hautetfort.com/archive/2013/04/07/eyes-wide-shut-spectateur-kubrick-1.html
Grande filme. Ando a ver se arranjo o DVD, mas não há maneira de encontrá-lo.
ResponderEliminarPois é um grande filme.
ResponderEliminarE baseado no Francis Darwood e mais aquela socieadade secreta do Hell-Fire Club.
O íníco da maçonaria em Inglaterra.
Retiremos, pois, os vermes, as carraças, os banqueiros enfim, do lombo do animal.
ResponderEliminar.
A imagem, qual teste da borboleta na psicologia, tem várias interpretações, consoante o estado cerebral de quem a vê ou interpreta.
.
No caso vertente, é claramente um insulto ao macaco que deveio homem narigudo com cara de mal disposto.
.
Um insulto devido ao facto de alombar com o hospedeiro há milénios sem conseguir desembaraçar-se dele.
.
Será falta de inteligência, diligência, sagacidade, destreza?
.
Nada disso. O alombador alomba-o porque não alomba-lo implicaria que não evoluia. O macaco deveio homem por causa do hospedeiro. Sem ele continuava macaco.
.
Sim, confesso, no teste da borboleta simétrica da psicologia eu vi claramente duas mamocas.
.
Rb
«Eu cá nunca jurei bandeira, mas é como se jurasse porque também não jurava mais nada.» muja
ResponderEliminar.
Ai jurava jurava.
.
Pois eu jurei bandeira. Não com a magnanimidade e dedicação do Dragão. Mas não jurei dar a vida. Jurei dar a bida. Tecnicamente não é a mesma coisa. A bida dou-a pelos meus. A vida não.
.
O mesmo é dizer que dar a vida pela bida não me parece coisa saudável. Então se for para dar a vida por causas imorais muito menos.
.
Rb
Por exemplo. O Dragão que jurou dar a vida com todo e esplendor e pujança, bem como o Muja que não jurou mas é como se tivesse jurado com toda a cagança, dariam a vida por banqueiros, se tal fosse decidido pela senhora ministra da defesa de Portugal?
ResponderEliminar.
Claro que... sim. Alombam-nos há milénios.
.
Rb
Realmente... tu a jurares por 2 bandeiras ao mesmo tempo ainda dava conflito internacional
ResponderEliminar":OP
Ok, ia lá dentro falar com um designer gráfico e, a meio, lembrei-me que me esqueci.
ResponderEliminar.
Esqueci-me de elaborar uma cenário. Cenário especialmente dedicado ao muja.
.
Imaginemos que Socrates era ministro da defesa. Sim, o 44.
.
Imaginemos que o 44 declara guerra a um dos três países à escolha:
1º Siria
2º Israel
3º Angola
.
Ok, agora vamos analisar as opções do muja que não jurou mas é como se tivesse jurado bandeira.
.
Primeiro: tinha de dar a vida por uma decisão do Socrates.
.
Além disso, caso a guerra fosse com:
a) Siria:
O muja punha-se ao fresco. Juntava-se o útil ao agradável. Nem queria cumprir o juramento para uma decisão do Socrates nem, tão pouco, fazer guerra com a siria dos seus brothers.
b) Israel:
O muja conseguia ultrapassar a ideia de que estava a mando do Socrates e irrompia com coletes de explosivos jeruslaem adentro com toda a convicção e vigor.
c) Angola:
O muja estaria hesitante. vingar as iniciativas de Salazar nas colonias era tentador, mas ao mesmo tempo ter de obdecer a Socrates era uma decisão dificil.
.
A minha pergunta é: O que faria o muja neste caso?
.
Eu sei. Não ia. Dava de frosques. Corda aos sapatos e cordel ao turbante.
.
Rb
Bem, Zazie, eu só jurei por uma bandeira.
ResponderEliminar.
Mas tenho as duas no coração. Se bem que a Holanda, o Brasil e Angola tambem cabe com jeitinho.
.
Rb
Bem, antes a vida na África portuguesa que o cu na África dos dos Santos.
ResponderEliminareeheheh
ResponderEliminarBem, pronto, toda a gente sabe que um poeta, um escritor, pintor, musico, blogger etc tem de estar com o espirito perturbado para produzir uma boa obra de arte. Perturbado no bom sentido do termo.
ResponderEliminar.
Com o Dragão é a mesma coisa. Se um gajo não se meter com ele e aborrece-lo e perturba-lo, dali só vão sair ideias de lugares comuns, repetitivas e até enjoativas.
.
Pois bem, considere que uma carraça o faz evoluir, oh Dragão. Veja a imagem e reflicta nisso. Eu até acho que vc me devia pagar por este inestimavel serviço que lhe faço. Um euro por clique parece-me bem.
.
Mas tambem admito que vossencia jura bem e quando jura parece não sair da linha rui velosiana em que o prometido é devido. É um bom soldado.
.
Rb
Pronto, agora vou procurar uma caverna fresquinha para descansar à noite dependurado no tecto a ver se chego rapidamente a banqueiro.
ResponderEliminar.
Com vossa licença.
.
Rb