quinta-feira, janeiro 15, 2015

Auto-execução ou desespero



Entretanto, o comissário da polícia que estava a investigar os atentados de Paris suicidou-se. A meio do relatório, segundo se rumoreja por aí. Pode dar-se o caso de os terroristas islamicos terem desenvolvido uma nova arma bacteriológica... um vírus que dispensa a acção armada sobre as forças de defesa ocidental: Uma vez infectadas, estas começam a auto-executar-se. Assim, a célula humana (os dois irmãos e o amigo) apenas terão servido de portadores e transmissores do micróbio. O abate apenas serviu de chamariz aos desprevenidos e vulneráveis agentes de segurança. Se desatarem agora a auto-executar-se em série, não nos surpreendamos.
Ou então, como diagnostica o dr. Joaquim Sá Couto, o pobre homem, perante tamanha barbárie, perdeu a esperança no progresso da humanidade e,de escantilhão com ela, a vontade de viver.  
Arma bacteriológica ou psicológica? O leitor decida. Mas não deixe de registar este curioso paradoxo: o filósofo a apostar na biologia e o médico na metafísica.

5 comentários:

  1. Caro,

    No meu post, termino perguntando:

    - Alguém tem uma explicação melhor?

    Seria interessante conhecer outras perspectivas.

    :-)

    Joaquim

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  2. Dr,

    no meu caso não posso apresentar dado que não me escandalizei mais com as atrocidades de Paris do que com as da Nigéria. Pelo contrário, na Nigéria (como na Síria e no Iraque, contra cristãos) aquilo tem sido, aí sim, atrocidades à séria. E os tipos que fazem isso há muito que deveriam estar a ser exterminados (e não abastecidos e titerizados) a sério.
    Mas tem para aí muita gente que, de facto, poderia apresentar explicações para a sua hiper-sensibilidade Parisiense. Sem querer ser mauzinho, provavelmente Pavlov explica. Reacção ao estímulo?...

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  3. O Dr. Joaquim perdeu-se no iluminismo emanado desde Paris e trocou-lhe as voltas todas... desde o refugiado de paris aos fundamentófilos já nem sabe às quantas anda.

    O Dr. Joaquim faz lembrar aqueles artistas entertainers que ficam a entreter o público enquanto o artista principal (PA) não entra em palco.

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  4. o que escrevi está escrito (p.pilatos): thanathos para os merdosos,

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