A cada nova legislatura que passa, somos visitados por (des)governantes que entram pela porta grande, com foguetório e fanfarra, e saem invariavelmente, pouco tempo depois, pela porta pequeníssima, quando não mesmo pelas traseiras. O que, manifestamente, é uma tremenda injustiça... É mais que evidente que mereciam - todos eles, em fila, e classe executiva - sair pela janela.
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