Uma parasita global, digo secretária fulana não sei das quantas da OMS, salvo erro, veio agora deslumbrar a plateia tremebunda com o seguinte e solene depoi(a)mento: "há sinais de que a pandemia está em regressão..."
Ora, digam lá que o impossível não acontece!... Uma coisa que nunca existiu, ou não chegou a existir, afinal, está em regressão. Retrocede. Recua. Retira pusilanimemente. Depois de prometer hecatombes, genocídios, mete o rabo entre pernas e a boca entre o rabo. Mais uns dias e entra em debandada. Espavore-se. Pior: evapora-se.
Sendo certo que nunca devemos subestimar a estupidez de quem nos pseudo-dirige, é não menos certo que ela já é tanta, já leveda em tais píncaros, que são eles que, assaz grosseiramente, reincidem a sobrestimar a nossa. Pode ser que um dia destes ainda levem com a culatra na tromba.
Sendo certo que nunca devemos subestimar a estupidez de quem nos pseudo-dirige, é não menos certo que ela já é tanta, já leveda em tais píncaros, que são eles que, assaz grosseiramente, reincidem a sobrestimar a nossa. Pode ser que um dia destes ainda levem com a culatra na tromba.
Eles - os que inventam estas pandemias para, entre outras coisas menos claras, esgotarem ràpidamente (antes que as pessoas se dêem conta que não existe epidemia nenhuma e muito menos pandemia) os milhões de embalagens de Tamiflu em stock e simultâneamente empocharem biliões de doláres - é que deviam contrair a gripe depressa e desaparecerem deste mundo, ou, em alternativa, serem enfiados à força num space-shuttle qualquer e despachados para o último planeta do nosso sistema solar, aquele descoberto há poucos anos, sem possibilidade de retorno. Plutão seria demasiado próximo para semelhantes sub-humanos. Tenhamos esperança.
ResponderEliminarMaria
De acordo!
ResponderEliminarMiss Pig agiu, o Patinhas idem, e, 'casinha'arrumada ao jeito do condomínio do Poder, a estória da Crise/Gripe vai acabar no: FIM!... foram todos muito felizes...,e tiveram muitos meninos a trabalhar à borla, e a votar...bem! [desde que a desinteria do medo já tenha passado!]
Le Petite Prince, já é 'história de mal-dizer'!... agora estas,... é que são estórias 'porreiras, pá'!
Já vão levando, já vão levando...levam é poucas.
ResponderEliminarNão deixe que o parlamento europeu lhe feche a internet… não haverá volta atrás!
ResponderEliminarhttp://www.blackouteurope.eu/
Recordo que epidemias e pandemias SEMPRE EXISTIRAM ao longo da História (por vezes com os efeitos devastadores), sempre acompanharam a humanidade não sendo sequer exclusivas dos humanos, acontecendo naturalmente.
ResponderEliminarNão se deve cair no antropocentrismo (como se a Humanidade fosse Todo-Poderosa que NÃO É) e substimar a Natureza. A útima frase do Dragão penso que se refere também a isso.
http://nacionalistascontraadelinquencia2.blogspot.com/
ResponderEliminarOportunidade de resposta anónima.
Pela verdade.
E agora o que é que eu faço às três toneladas de Tamiflu que comprei para mim e para os meus gatos?
ResponderEliminarGasto uma fortuna em medicamentos e aquela merda regride? Nem há ninguém nos cuidados intensivos para me reconfortar da pipa de massa que desembolsei?
A gula de alguns faz destas: http://peakoilentrepreneur.com/swine-flu-smithfield-foods
ResponderEliminar«os que inventam estas pandemias para, entre outras coisas menos claras, esgotarem ràpidamente (antes que as pessoas se dêem conta que não existe epidemia nenhuma e muito menos pandemia) os milhões de embalagens de Tamiflu em stock e simultâneamente empocharem biliões de doláres»
ResponderEliminarInventaram? E terão morto os cento e tal mexicanos que a gripe reclamou?
Sim, o problema vem sendo hipertrofiado: mas entre o insuflamento e a forja medeia um espaço considerável.
Cara Maria:
ResponderEliminarO Tamiflu, além de ser praticamente inútil numa simples gripe, é neurotóxico. Um Isovir seria mais eficaz (pois, mas não pertence à pandilha).
Quanto à sua excelente ideia de os enviar para os extremos do Sistema Solar, eu sugeria uma alteração: enviá-los para Mercúrio, para a estreita faixa entre o inferno da rocha derretida e a frialdade da mais inimaginável das Sibérias. Um pouco como o planeta Crematória, do filme «As Crónicas de Riddick»... Um paraíso, enfim, para criaturas tão abjectas quanto estas.
Por estas e outras é que a OMS tem vindo a coleccionar processos-crime em Haia, alguns por genocídio e «negócio com a doença».
Cumprimentos.