Por falar em lóbis...
No «Resultado do Concurso de Apoio Financeiro Directo à Produção de Longas Metragens de Ficção - 2005 », do ICAM podemos constatar o seguinte:
«A Outra Margem", de Luís Filipe Rocha - 650.000 euros (a fundo perdido)
Seguido, mais adiante, do «Resultado do Concurso de Apoio Financeiro a Co-produções Luso- Brasileiras no âmbito do protocolo Luso-Brasileiro) 2005»:
«A Outra Margem», de Luís Filipe Rocha - 150.000 dólares (a fundo perdido)
Agora a boa nova: "A Outra Margem" é um dos dois filmes representantes de Portugal na "edição deste ano do Festival Internacional LGBT - Lésbico, Gay, Bissexual e Transgénero, a decorrer em Montreal, Canadá".
O argumento? Uma história edificante, o drama pungente dum travesti que perdeu o gosto pela vida e do seu sobrinho mongolóide, mas alegre.
Estou convencido que, para efeitos de exibição, será classificado como "para maiores de 6 anos" e terá visitas de estudo organizadas pelas escolas. É sempre bom saber que o erário público serve para subsidiar arte desta superlativa qualidade. E é reconfortante, aos dois milhões de pobres, aos milhares de desempregados, precarizados, hipotecados e escravos periclitantes deste país, saberem que o seu sacrifício não tem sido em vão. Que há todo um eficiente sistema de recolha e redistribuição a dar excelente uso às suas bem sacadas e esmifradas contribuições.
esse lobbi mais o judaico minam qualquer sociadade de valores cristãos! e tem particularidade em comum, de serem sempre vitimas, os coitadinhos...
ResponderEliminarEm Barcelona até ja conseguiram criar um tribunal, para condenar comportamentos, ditos homofobicos...
Viva o Dragão!
ResponderEliminarSó por ele é que tomamos conhecimento destas merdas!!!
Os subsídios do ICAM sempre foram um belo tacho, com ou sem GLBT. Neste caso em concreto, nem acho que tenha sido bem o lobby gay a falar mais alto (muito embora), mas mais uma espécie de "impressionismo Almodovar" ("copycatting" puro, com a adição do puto mongolóide para satisfazer os ensejos das donas de casa deprimidas - it's all about the audiences baby), tranvestido em português, que justificou os subsídios. Acho eu.
ResponderEliminarTemos de organizar uma peregrinação completamente nus a esses cinemas inexistentes, máquina de engordar gordos.
ResponderEliminarEu ás vezes penso:
ResponderEliminarQuando for tudo judeu e paneleiro como será este mundo paradisiaco?
-Ainda haverá pobres?
Então quem lhes fará a comida kochxa(r)?
E quem serão os gentios escravos ou as vítimas do roubo?
-Haverá crianças?
Como? Pelo enrabanço mágico?
-Ainda haverá rabichas de fato de macaco a cheirar mal, com piolhos na barba e ás cabeçadas à parede a queixar-se a yhaveio-se?
-E de que é que se quiexarão na altura da síflis?
-E de que é que se quiexarão na altura, da sífilis? Ou dos tampões que usam no olho do cu para não se borrarem?
ResponderEliminaro que já me ri com esta passagem do sobrinho mongolóide mas alegre
ResponderEliminar":O))))
Ó Dragão, um mongolóide é um habitante da Mongólia, ou diz-se (adjectivo qualificativo)de todos os democratas?
ResponderEliminarPuro-azeite-virgem
Mais umas "minudências" para a criação de públicos "GAY"...
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