Walter Schellenberg, para quem não saiba, foi o chefe da Contra-Inteligência Alemã, durante o Terceiro Reich. O que a seguir se transcreve são duas passagens do seu livro de memórias, "A confissão do Silêncio" (trad.port. da Ulisseia).
«Por isso mesmo recebi no Outono de 1938 a ordem para iniciar a primeira missão de espionagem activa. Heydrich pretendia um relatório completo sobre o porto de Dacar, principal base francesa em África. Ninguém, nem a minha família mais chegada, deveria ser posta ao corrente, foi a ordem que recebi.(...)
Em Dacar instalei-me, conforme fora previsto, em casa de uma família portuguesa de origem judia. O hospedeiro era um comerciante de ouro e diamantes e, tal como o sócio de Lisboa, trabalhava para a Alemanha. Fora informado da minha missão por "correspondência de negócios" com Lisboa e preparara tudo para a chegada.»
E mais adiante, por altura duma outra missão em Lisboa (raptar o Duque de Windsor), o mesmo Schellenberg recorda:
«Por isso mesmo recebi no Outono de 1938 a ordem para iniciar a primeira missão de espionagem activa. Heydrich pretendia um relatório completo sobre o porto de Dacar, principal base francesa em África. Ninguém, nem a minha família mais chegada, deveria ser posta ao corrente, foi a ordem que recebi.(...)
Em Dacar instalei-me, conforme fora previsto, em casa de uma família portuguesa de origem judia. O hospedeiro era um comerciante de ouro e diamantes e, tal como o sócio de Lisboa, trabalhava para a Alemanha. Fora informado da minha missão por "correspondência de negócios" com Lisboa e preparara tudo para a chegada.»
E mais adiante, por altura duma outra missão em Lisboa (raptar o Duque de Windsor), o mesmo Schellenberg recorda:
«Para estar pronto a partir mandara comprar e encaminhara para Lisboa um carro americano e um outro mais rápido dos serviços secretos. Um alto funcionário português que contava entre os meus amigos tomara todas as disposições para que, uma vez ali, residisse em casa de uma eminente família de judeus holandeses.»
Ohh diabo! Então havia judeus a colaborar com o "mal absoluto"?
ResponderEliminarE também tinham direito a enterro em cemitérios kosher?
Humm, isto começa a cheirar a m..., ou antes, a protocolos...
até me doeu a mim, que sou gentio...
ResponderEliminar"Não digas tudo quanto sabes
ResponderEliminarnão faças tudo quanto podes
não creias em tudo quanto ouves
não gastes tudo quanto tens
porque
quem diz tudo quanto sabe
quem faz tudo quanto pode
quem crê em tudo quanto ouve
quem gasta tudo quanto tem
muitas vezes
diz o que não convém
faz o que não deve
julga o que não vê
gasta o que não pode"
-- Provérbio Árabe
«Sábio é aquele que descortina a vasta imensidão da sua ignorância".
ResponderEliminar- Provérbio dragoniano
"Para quem só tem um martelo tudo lhe parece um prego"
ResponderEliminarCasa de ferreiro, enche a galinha o papo!
ResponderEliminarPuro azeite virgem
a tradução portuguesa estava errada...
ResponderEliminarCaro Dragão
ResponderEliminarDo outro lado também parece que houve uma estranha cooperação.
Stalin's Jews
“And us, the Jews? An Israeli student finishes high school without ever hearing the name "Genrikh Yagoda," the greatest Jewish murderer of the 20th Century, the GPU's deputy commander and the founder and commander of the NKVD. Yagoda diligently implemented Stalin's collectivization orders and is responsible for the deaths of at least 10 million people.”
É interessante ler também os comentários.
http://www.ynetnews.com/articles/
0%2C7340%2CL-3342999%2C00.html
Carlos
Não será para admirar, já que muitos membros do Partido Nazi, e mesmo das SS, eram judeus. O próprio Heydrich, autor da «solução final», e de quem até o Himmler tinha medo, era meio-judeu, consta que circuncisado, e cuja alcunha na escola era «Jacob», devido ao seu perfil nada ariano.
ResponderEliminarOutro judeu «mischling» de realce foi Ehrard Milch, secretário de estado da Luftwaffe.
A este propósito, vale a pena ler «Os Soldados Judeus de Hitler», de Bryan Mark Rigg. Ou «A Indústria do Holocausto», do (judeu) Dr. Norman Finkelstein. São de arregalar os olhos e mandar muitos dos disparates que se dizem sobre o nazismo para o caixote do lixo. Porque a História Real nunca é a «preto e branco».
No Telegraph de 18-10-2007 :
ResponderEliminar«Daniel Barenboim, the Israeli pianist and conductor, will lead his orchestra in a performance of Richard Wagner's The Valkyrie.
The production is to be staged at the Waldbuhne, the outdoor arena built for the Berlin Olympics in 1936 at which some athletes gave the Nazi salute in front of Hitler.
Barenboim, who has previously sparked controversy by performing Wagner in Israel, said his production would have stunned the Nazi leader and his muse.
"Can you imagine that?" he said. "The Waldbuhne was built by Hitler. The music is Wagner. Played by us!».
A Orquestra é composta por Judeus e Muçulmanos.
Cada doido com a sua mania.
"...stunned the Nazi leader and his muse."
ResponderEliminarClaro!!!!!!!!!!!
Boa dica, esse livro. Tudo o que meta queijinho ajudará a esclarecer o mundo. Cumprimentos
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