Passado o 1º de Maio, dia do Trabalhador, o país regressa à normalidade. Ou seja, a mais um dos outros 364 dias... "do desempregado". Por falar nisso... Consta que a Igreja desactivou o Limbo, mas o nosso (des)governo, aproveitando o espaço devoluto, nacinhalizou-o. Precisamente para isso que estais a pensar, ó argutos leitores: para parquear os desempregados cá da nacinha. Mas reinstalados que somos no surreal quotidiano, após mais uma festarólica jornada, permitam-me um digressão sorridente pelo manicómio onde vamos estiolando.
Começemos pelo sempre inefável Paulo Portas, agora em versão recauchutada sinistorsum. Segundo ele "o trabalho liberta". Onde é que eu já li ou ouvi isto?... Mas é uma óptima notícia, uma rica descoberta. Ficamos assim a saber que aquilo que nos escraviza liberta-nos. Quanto mais trabalharmos, mais livres somos. Da próxima vez que me cruzar com uma "caixa" do Continente, ou com um daqueles trolhas das obras, de picareta nas unhas ou balde às costas, não me conterei de lhes rosnar, em timbre indisfarçadamente ciumento: "Seus felizardos! Isso é que é alforria!... A libertarem-se dessa maneira desenfreada, assim, à grande e à francesa, não tardam em semi-deuses emancipados, e eu que me lixe, não é?!... Açambarcadores! Gananciosos! Libertinos!..."
Por outro lado, e doravante, vou passar a encarar as formigas com outros olhos. Bicho mais libertário que aquilo não existe. Irra, que liberdade completa! Até aqui, eu, sempre que podia, esmagava-as com desdém, entediado. De ora em diante será por despeito, com raiva.
Também o PNR insiste naquela ideia peregrina -e estapafúrdia, se querem a minha opinião -, de reservar o trabalho aos portugueses e remeter à procedência os exércitos imigrantes ansiosos de vergarem a mola. Não cabe na cabeça de ninguém. Português que se preze gosta de viajar, de opinorrar, de experimentar novas posições do Kama Sutra, de infestar concursos, de jogar em lotarias, enfim, de usufruir dos rendimentos, subsídios e empréstimos que germinam por esse mundo que nem cogumelos. Isto tudo no intervalo de delapidar heranças, torrar poupanças ou maldizer vizinhos, familiares e antepassados. Por conseguinte, a última coisa que precisa, tão singular criatura, é de trabalhar. Necessita de dinheiro, isso sim, como de pão para a boca - este, aliás, nunca é bastante nem suficiente -, mas como sabe, de ciência certa, que a trabalhar poderá libertar-se, não contesto, mas nunca arranjará quantia que se veja, prefere entregar-se a outros desvios, fantasias e ocupações. A principal das quais, toda a gente sabe, consiste em ver os outros trabalhar. Adora vê-los nesses propósitos. Pela-se por mirá-los e remirá-los a bulir, a produzir, a esfalfarem-se, ou melhor dizendo, a libertarem-se. É mesmo a sua basbaquerie predilecta. Ainda mais que desastres e colisões ferroviárias. Enquanto os outros, esforçadamente, se libertam, não se importa mesmo nada, ele, de gastar a vida cativo dessa tremenda sujeição. Dificilmente encontraremos uma canga que lhe dê um tão genuíno e compenetrado gozo. Ver os outros a trabalhar, sobretudo em se tratando de imigrantes, regala-o. Quadra-lhe às mil maravilhas. Falo por mim, assistir a ucranianas no emprego, dos bares de alterne aos tabernáculos de strip-tease, enche-me dum regozijo indescritível, duma alegria esfuziante. Que satisfeito que eu fico! Verdadeiramente repimpado. Sinto-me a refocilar com todas as minhas forças. E quem diz ucranianas, diz brasileiras, russas, moldavas e, a pedido dum amigo meu, também romenas. Observá-las no trabalho, surpreendê-las em pleno labor, meu Deus, que prazer inaudito! E quantas mais, melhor. Muitas serão sempre escassas. Portanto, o PNR, que se diz nacionalista (mas a quem eu, César Augusto Dragão, que sou o Nacionalismo em Pessoa, o Nacionalismo-Sol, o Nacionalismo Absoluto, em suma, o Nacionalismo por antonomásia, não me lembro de ter passado carta de corso ou alvará) em vez de se pôr com estes pruridos e cepticismos imigrancistas, devia era reclamar um rebanho delas para cada um de nós, portugueses dos quatro costados e da vida airada. Um, não: dois. Dois rebanhos completos de imigrantes. Um de masculinos, para se libertarem produzindo a riqueza que o luso aborígene trataria de gastar com a maior das pertinências e generosidades; e outro de femininos, em quem o feliz autóctono exerceria essa sua desbordante generosidade e atenta sexoscopia. Se não era um mundo perfeito, andava lá próximo. Os imigrantes trabalhavam, libertavam-se, produziam riqueza, combatiam o défice e o buraco da Segurança Social; os portuguese assistiam de camarote e faziam com que a riqueza produzida por eles, os imigrantes, acabasse na bolsa, no soutien e -visão sublime! - no cinto de ligas delas, as imigrantizes, merecedoras de todos esses mimos e mais alguns. É que não vejo como contornar tamanho oásis: os imigrantes anseiam por trabalhar; as imigrantizes anseiam por dinheiro; e nós ansiamos pelas imigrantizes. Tudo se encaixa. Estamos condenados a um entendimento a longo prazo de mútuo benefício. Não desgosto da xenofobia, sobretudo para chatear a esquerda Ruca, mas a xenergia parece-me muito mais vantajosa. E se eu acho, legisle-se em conformidade. Converta-se o país num conveniente xenergástulo. A não ser que prefiram que eu me chateie.
Já sei que a esquerda Ruca, como de costume, vai desatar ao guinchos que isto é escravatura -laboral, sexual e mais não sei das quantas. Que é infame exploração do pobre imigrante pelo putanheiro português. E que os portugueses, em vez de andarem destemidamente a desafiar a gonorreia e outros monstros venéreos (como lhes compete e os testículos másculos lhes determinam), têm é que ser também imigrantes noutros países, gostar muito de dar ao chinelo, para terem muita dignidade e criarem muita riqueza que, um dia destes, por obra e graça dos duendes mágicos que lideram a esquerda Ruca, há-de ser muito bem distribuída por todos, a começar pela esquerda Ruca, familiares, militantes, amigos e demais comensais vitalícios do orçamento. Todavia, se a esquerda Ruca não fosse tão estúpida, sonsa e preconceituosa constataria que o que eu estou a propor é uma verdadeira maravilha, um paraíso a céu aberto, até porque mais não prescreve do que a distribuição antecipada e vantajosa da tal riqueza por todos. A esquerda Ruca, diz ela, quer distribuir com maior justiça a riqueza produzida pela economia de mercado. Não sabe o que é justiça, desconheçe na perfeição o que seja uma economia de mercado e não faz a mínima ideia de como se há-de processar essa bendita distribuição. Mas, não obstante, como adora palanfrório bacoco, debita estas proclamações solenes. Pois bem, o que eu proponho, e hei-de propor até que a voz me doa (que o bacamarte, esse, nunca me há-de doer) é que - e já que a riqueza nunca mais (é o divides!...) - então, ao menos, que se divida por todos quem produz a riqueza, ou seja, os imigrantes. Quer dizer, em vez de distribuir o pescado - o que, como se sabe, levanta muitos problemas, procrastinanços e tergiversúcias - repartam as canas, partilhem as ferramentas. Que haja escravos para todos e não apenas para os instalados e mamíferos do costume. Se os empreiteiros e os amigos políticos dos empreiteiros têm, porque é que nós não podemos ter? Em que é que essa gente é mais do que os outros? Se eles podem estar todas as noites caídos no "Champagne", no "Elefante Branco" e tantas outras catedrais, porque é que eu, eu e os meus contertúlios e formidáveis leitores, que mereçemos muito mais do que todos eles juntos, só podemos lá ir uma vez por ano? Onde é que isso vem escrito na Constituição? Há democracia ou não há democracia?... Onde é que pára a "igualdade de oportunidades"?... De resto, que os imigrantes são uma espécie de escravos modernos, a esquerda Ruca até sabe e não se cansa de festejar, toda contente e ufana, a chocalhar esperanças e idílios. A esquerda Ruca acredita piamente que o sistema ideal, por contraposição ao capitalismo selvagem, é o capitalismo de aviário - um capitalismo engordado a hormonas e antibióticos, esterilizado e benemérito, que crie hordas de famintos, miseráveis e deprimidos só pela volúpia subsequente de acudir-lhes, de correr a empanturrá-los de carinho social, burrocracias múltiplas, nanomordomias de rabo na boca e tele-anestesias ao domicílio. Porém, como "o trabalho liberta", a escravatura diviniza. Afinal, já estamos no melhor dos mundos. E, em conformidade, todos queremos contribuir para essa apoteose alheia e, sobretudo, alógena. Se isto não é solidariedade e humanismo, dos mais extremosos, não sei o que seja.
Começemos pelo sempre inefável Paulo Portas, agora em versão recauchutada sinistorsum. Segundo ele "o trabalho liberta". Onde é que eu já li ou ouvi isto?... Mas é uma óptima notícia, uma rica descoberta. Ficamos assim a saber que aquilo que nos escraviza liberta-nos. Quanto mais trabalharmos, mais livres somos. Da próxima vez que me cruzar com uma "caixa" do Continente, ou com um daqueles trolhas das obras, de picareta nas unhas ou balde às costas, não me conterei de lhes rosnar, em timbre indisfarçadamente ciumento: "Seus felizardos! Isso é que é alforria!... A libertarem-se dessa maneira desenfreada, assim, à grande e à francesa, não tardam em semi-deuses emancipados, e eu que me lixe, não é?!... Açambarcadores! Gananciosos! Libertinos!..."
Por outro lado, e doravante, vou passar a encarar as formigas com outros olhos. Bicho mais libertário que aquilo não existe. Irra, que liberdade completa! Até aqui, eu, sempre que podia, esmagava-as com desdém, entediado. De ora em diante será por despeito, com raiva.
Também o PNR insiste naquela ideia peregrina -e estapafúrdia, se querem a minha opinião -, de reservar o trabalho aos portugueses e remeter à procedência os exércitos imigrantes ansiosos de vergarem a mola. Não cabe na cabeça de ninguém. Português que se preze gosta de viajar, de opinorrar, de experimentar novas posições do Kama Sutra, de infestar concursos, de jogar em lotarias, enfim, de usufruir dos rendimentos, subsídios e empréstimos que germinam por esse mundo que nem cogumelos. Isto tudo no intervalo de delapidar heranças, torrar poupanças ou maldizer vizinhos, familiares e antepassados. Por conseguinte, a última coisa que precisa, tão singular criatura, é de trabalhar. Necessita de dinheiro, isso sim, como de pão para a boca - este, aliás, nunca é bastante nem suficiente -, mas como sabe, de ciência certa, que a trabalhar poderá libertar-se, não contesto, mas nunca arranjará quantia que se veja, prefere entregar-se a outros desvios, fantasias e ocupações. A principal das quais, toda a gente sabe, consiste em ver os outros trabalhar. Adora vê-los nesses propósitos. Pela-se por mirá-los e remirá-los a bulir, a produzir, a esfalfarem-se, ou melhor dizendo, a libertarem-se. É mesmo a sua basbaquerie predilecta. Ainda mais que desastres e colisões ferroviárias. Enquanto os outros, esforçadamente, se libertam, não se importa mesmo nada, ele, de gastar a vida cativo dessa tremenda sujeição. Dificilmente encontraremos uma canga que lhe dê um tão genuíno e compenetrado gozo. Ver os outros a trabalhar, sobretudo em se tratando de imigrantes, regala-o. Quadra-lhe às mil maravilhas. Falo por mim, assistir a ucranianas no emprego, dos bares de alterne aos tabernáculos de strip-tease, enche-me dum regozijo indescritível, duma alegria esfuziante. Que satisfeito que eu fico! Verdadeiramente repimpado. Sinto-me a refocilar com todas as minhas forças. E quem diz ucranianas, diz brasileiras, russas, moldavas e, a pedido dum amigo meu, também romenas. Observá-las no trabalho, surpreendê-las em pleno labor, meu Deus, que prazer inaudito! E quantas mais, melhor. Muitas serão sempre escassas. Portanto, o PNR, que se diz nacionalista (mas a quem eu, César Augusto Dragão, que sou o Nacionalismo em Pessoa, o Nacionalismo-Sol, o Nacionalismo Absoluto, em suma, o Nacionalismo por antonomásia, não me lembro de ter passado carta de corso ou alvará) em vez de se pôr com estes pruridos e cepticismos imigrancistas, devia era reclamar um rebanho delas para cada um de nós, portugueses dos quatro costados e da vida airada. Um, não: dois. Dois rebanhos completos de imigrantes. Um de masculinos, para se libertarem produzindo a riqueza que o luso aborígene trataria de gastar com a maior das pertinências e generosidades; e outro de femininos, em quem o feliz autóctono exerceria essa sua desbordante generosidade e atenta sexoscopia. Se não era um mundo perfeito, andava lá próximo. Os imigrantes trabalhavam, libertavam-se, produziam riqueza, combatiam o défice e o buraco da Segurança Social; os portuguese assistiam de camarote e faziam com que a riqueza produzida por eles, os imigrantes, acabasse na bolsa, no soutien e -visão sublime! - no cinto de ligas delas, as imigrantizes, merecedoras de todos esses mimos e mais alguns. É que não vejo como contornar tamanho oásis: os imigrantes anseiam por trabalhar; as imigrantizes anseiam por dinheiro; e nós ansiamos pelas imigrantizes. Tudo se encaixa. Estamos condenados a um entendimento a longo prazo de mútuo benefício. Não desgosto da xenofobia, sobretudo para chatear a esquerda Ruca, mas a xenergia parece-me muito mais vantajosa. E se eu acho, legisle-se em conformidade. Converta-se o país num conveniente xenergástulo. A não ser que prefiram que eu me chateie.
Já sei que a esquerda Ruca, como de costume, vai desatar ao guinchos que isto é escravatura -laboral, sexual e mais não sei das quantas. Que é infame exploração do pobre imigrante pelo putanheiro português. E que os portugueses, em vez de andarem destemidamente a desafiar a gonorreia e outros monstros venéreos (como lhes compete e os testículos másculos lhes determinam), têm é que ser também imigrantes noutros países, gostar muito de dar ao chinelo, para terem muita dignidade e criarem muita riqueza que, um dia destes, por obra e graça dos duendes mágicos que lideram a esquerda Ruca, há-de ser muito bem distribuída por todos, a começar pela esquerda Ruca, familiares, militantes, amigos e demais comensais vitalícios do orçamento. Todavia, se a esquerda Ruca não fosse tão estúpida, sonsa e preconceituosa constataria que o que eu estou a propor é uma verdadeira maravilha, um paraíso a céu aberto, até porque mais não prescreve do que a distribuição antecipada e vantajosa da tal riqueza por todos. A esquerda Ruca, diz ela, quer distribuir com maior justiça a riqueza produzida pela economia de mercado. Não sabe o que é justiça, desconheçe na perfeição o que seja uma economia de mercado e não faz a mínima ideia de como se há-de processar essa bendita distribuição. Mas, não obstante, como adora palanfrório bacoco, debita estas proclamações solenes. Pois bem, o que eu proponho, e hei-de propor até que a voz me doa (que o bacamarte, esse, nunca me há-de doer) é que - e já que a riqueza nunca mais (é o divides!...) - então, ao menos, que se divida por todos quem produz a riqueza, ou seja, os imigrantes. Quer dizer, em vez de distribuir o pescado - o que, como se sabe, levanta muitos problemas, procrastinanços e tergiversúcias - repartam as canas, partilhem as ferramentas. Que haja escravos para todos e não apenas para os instalados e mamíferos do costume. Se os empreiteiros e os amigos políticos dos empreiteiros têm, porque é que nós não podemos ter? Em que é que essa gente é mais do que os outros? Se eles podem estar todas as noites caídos no "Champagne", no "Elefante Branco" e tantas outras catedrais, porque é que eu, eu e os meus contertúlios e formidáveis leitores, que mereçemos muito mais do que todos eles juntos, só podemos lá ir uma vez por ano? Onde é que isso vem escrito na Constituição? Há democracia ou não há democracia?... Onde é que pára a "igualdade de oportunidades"?... De resto, que os imigrantes são uma espécie de escravos modernos, a esquerda Ruca até sabe e não se cansa de festejar, toda contente e ufana, a chocalhar esperanças e idílios. A esquerda Ruca acredita piamente que o sistema ideal, por contraposição ao capitalismo selvagem, é o capitalismo de aviário - um capitalismo engordado a hormonas e antibióticos, esterilizado e benemérito, que crie hordas de famintos, miseráveis e deprimidos só pela volúpia subsequente de acudir-lhes, de correr a empanturrá-los de carinho social, burrocracias múltiplas, nanomordomias de rabo na boca e tele-anestesias ao domicílio. Porém, como "o trabalho liberta", a escravatura diviniza. Afinal, já estamos no melhor dos mundos. E, em conformidade, todos queremos contribuir para essa apoteose alheia e, sobretudo, alógena. Se isto não é solidariedade e humanismo, dos mais extremosos, não sei o que seja.
Posta esta xenergia, que, repito, me parece da mais elementar clarividência, senão da mais curial justiça, vamos ao último assunto, que a arenga já vai longa. Condenso-o numa breve sentença sobre a nova e bela lei anti-tabágica, que, entre outras canalhices meritórias, compulsiona os comerciantes à denúncia dos fumadores. Por conseguinte, e a juntar àquela delação gratificada da função pública, ou da violência doméstica, ou de pequenas dívidas ao fisco, ou de...etc, etc, etc, estamos perante mais um pequeno passo para a saúde pública, e mais um passo de gigante na transformação paulatina desta nacinha numa reserva natural protegida de chibos, bufos e malsins frenéticos.
Ah, e por falar em bufaria e porcarias do género: a Maçonaria apoia o casamento entre homossexuais. Eu também. O casamento, o baptizado, o divórcio, a violência doméstica, o canibalismo, a criogenia e a vivissecção. Nada de modéstias, ó seitas.
Tenham uma boa noite.
Excelente, ó Grande Dragão.
ResponderEliminarahahah... ó Dragão, ligaste o turbo?...
ResponderEliminarLMF
"... tendo em conta as novas realidades sociais..." Profere o obediente maçom.
ResponderEliminarExcelentíssimo Dragão, nãm me drobo à sua magnãnima e perspícua escrevitura, porque tenho bicos de pacagaio, mas dantes náavia novas realidades, só velhas.
Sua Excelência, já prospectivou o que seria do cavalo doido, com velhas realidades?
Mas, pelo vaguejar da carroça, ainda havemos de ver, no cavalo doido, raparigos, com o nariz a dar a dar e, muita abediência GOL e afins, aos gritinhos esotéricos.
O trabalho liberta, a ânsiedade com que os coveiros do país vivem, nãm vá o povo topar-lhes as jogadas de fundo e mandá-los libertarem-se.
Um abraço de longe, não vá sua Excelência bafejar.
Carlos
Acho que vc deve andar por issas idades em que para vc tudo o pracer é somentes olhar...por que o qué é fazer nai de nanai !
ResponderEliminarSempre fascinado admirei, aquelas criaturas semi-Divinas, que, como uma abscônsia fantástica, aluminam a vida.
ResponderEliminarPara Elas, basta uma simples olhadura abispada, à caligrafia, para calidamente nos denudarem.
Carlos