Da Nação fizeram Nacinha.
Por via de Revolução?
Não,
por via de revolucinha.
Do farão ficou farinha.
Cabe dentro dum caixão?
Não,
cabe dentro duma caixinha.
Da intenção restou sentencinha.
Trataram do povão?
Não,
trataram da vidinha.
E a Grande Marcha (do Pogresso) ficou murchinha.
Perderam a tesão?
Não,
perderam a espinha.
Salvou-se a corrupção agora rainha.
Venderam-se em leilão?
Sim,
e mais à puta da alminha.
Lol!
ResponderEliminarPois é, hoje é famoso 25 de Abriu.
Um país que tanto abre e tanto abriu só pode ser mesmo para ser enrabado.
Ah grande Dragão, quem fala assim não está a leilão.
ResponderEliminarpost do ano. já.
ResponderEliminarAs gerações mais novas olham hoje para o 25 de Abril como eu olhava, 33 anos atráz, para o 28 de Maio.
ResponderEliminarEloquente!
ResponderEliminarNem andaste
na Independente
mas lá te safaste.
E ficou tudo dito.
ResponderEliminarloooooooooooolll
ResponderEliminarIsto está uma maravilha. Saiu perfeitinho o danado do poema.
É verdade. É mais do que o poema do dia. É o poste do Ano!
ResponderEliminarDiria mesmo mais, é o post do ano.
ResponderEliminarO nobre Dragão estás a referir-se ao Brasil?
ResponderEliminarDo farão ficou farinha.
ResponderEliminarCabe dentro dum caixão?
Não,
que já lá está o Ratão
(o professor sem ratinha)
que caiu da cadeirinha,
para espanto da nação
e júbilo da televisão
(de que ele nunca gostou, não),
que dele faria rainha,
contra judeus e comunas desta tão santa terrinha.
Rainha tão curiosa:
monarquia deleitosa,
sufragada pela nação.
Quem diria que o Ratão,
lá do fundo do caixão,
venceria uma eleição?
(De que ele nunca gostou, não)
lindo!
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