sexta-feira, janeiro 26, 2007

Terapia de choque?...

«Some people tend to believe that concerns over the world’s protests can stop the US. I do not think so. The importance of this factor should not be overstated. In the past, I have spent hours talking to Milosevic, trying to convince him that NATO was preparing to attack Yugoslavia. For a long time, he could not believe this and kept telling me: “Just read the UN Charter. What grounds will they have to do it?”
But they did it. They ignored the international law outrageously and did it. What do we have now? Yes, there was a shock, there was indignation. But the result is exactly what the aggressors wanted – Milosevic is dead, Yugoslavia is partitioned, and Serbia is colonized – NATO officers have set up their headquarters in the country’s ministry of defense.
The same things happened to Iraq. There were a shock and indignation. But what matters to the Americans is not how big the shock is, but how high are the revenues of their military-industrial complex.»
(...)


Entre os protestos da esquerda de confeitaria e os guinchinhos grouppies da direita a soldo, fica tudo em família.

2 comentários:

  1. business, as usual. e para melhor controlo da populaça talvez uma reedição de 7 de julho ou 11 de março mas nos locais onde a barbárie causa verdadeira comoção e impacto e onde as coisas se decidem: estados unidos ou europa. ainda não vimos nada

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  2. É que não duvidem, é mesmo assim.
    Eu vou ainda mais longe, os partidos que estão e estiveram no poder na europa
    pagam sempre tributo aos seus senhores, mas estes são sempre recompensados. Veja-se o caso do zé manuel durão barroso!

    Vejam bem o que se passa no ocidente:
    A "direitinha"/centrão/esquerdinha está sempre no poder com gente que lhes é sempre subserviente. A esquerda lança o caos sobre a identidade e a cultura ocidentais de forma a enfraquecer ainda mais e a acelerar a implementação do globalismo "democrata" e materialista (um nome fino para consumismo). Democrata, claro está desde que sejam eles a mandar, pois se não fôr já não é democrata.
    Vejam o exemplo da esquerd: O francisquinho louçã trabalha para uma banco (é mais um tachinho!)! Sim, é o mesmo do b.e., que afirma muito indignado (sabendo à partida que tal nunca ocorrerá) que os banco deviam pagar mais impostos. O que interessa afinal é a imagem para enganar os imbecis que nele votam.

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