Declara o Doutor Mário de Sousa, "cientista de proa na procriação medicamente assistida":
«Porque a vida da mulher é um todo, com corpo e alma, que tem primazia sobre o feto. Este é "um anexo sem autonomia" até aos cinco meses, altura em que o cérebro começa a funcionar.»
Depois de "coisa descartável", temos um novo marco na definição do embrião, também conhecido por feto: "um anexo sem autonomia".
Do despejo, puro e duro, salta-se assim para a remodelação doméstica, eventualmente o bricolage. -"Tiramos o anexo e fazemos um barbecue".
Mas congratulemo-nos, nem tudo é mau. Ao menos, a mãe já recuperou a alminha, já é um "todo, com corpo e alma".
Resta saber se, por via de tamanho frenesim hedonista, não estará a descambar num corpo cada vez mais desalmado e inóspito para almas à procura de corpo.
ATENÇÃO-ATENÇÃO-ATENÇÃO
ResponderEliminarFonte segura confirma que Mário Machado, o "amigo" do forum nacional, é informador da DCCB e do DCITE. Tem neste momento a protecção policial devido a ter ajudado o DCITE a prender um traficante de droga procurado.
Os Nacionalistas que se acautelem, particularmente os que estão próximos dele. Porque é que acham que ele ainda anda na rua apesar de tantos processos em tribunal?
Podes crer. Este cientismo é o caminho directo para a desumanização
ResponderEliminarde que parece ser exemplo acabado o preclaro doutor. pensa-se mesmo que é um "anexo sem autonomia" que ultrapassou largamente o prazo dos cico meses o que vem intrigando a comunidade científica internacional.
ResponderEliminarCaro Dragão,
ResponderEliminarAjuda-me...
Sim, porque és a única esperança para responder às minhas angústias. Com esse olhar que atravessa a opacidade das aparências, com essa "intelligêntzia" afiada como uma faca, com essa sensibildiade aguçada e exarcebada, com esses momentos de intuição fulgurante em que tudo se torna límpido, com esse raio laser da clarividência, e sendo certo que te considero um exaltado de intensidade cósmica, responde-me: algum dia haverá possibilidade dos filhos escolherem os pais?
Porra! Não sejas corrosivo que me dá jeito ao sim.
ResponderEliminarPodias era ter escondido a foto porque não ajuda muito.
Toma lá um abraço e toma juízo, também.
«algum dia haverá possibilidade dos filhos escolherem os pais?»
ResponderEliminarMeu caro (cara?) anónimo das 7:19,
A resposta que me pede, só aquele que genuinamente corresponde à descrição prévia que faz (e que que, de todo, me transcende) pode dar-lha: Sófocles.
A propósito do aborto ...
ResponderEliminarPatrick Dewael, o ministro do interior Belga, proibiu o uso de camisolas que tenham escritos os números 18 e 88.
De acordo com o ministro liberal, o nº 18 significa Adolfo Hitler e o nº 88 Heil Hitler. A é primeira letra do alfabeto e o H a oitava.
Os números 37 (Che Guevara) e o 13 (Mao) não são proibidas...
O que acontecerá aos cidadãos que vivam em casas com os números 18 e 88, irão para a lista negra como nazis?
http://www.brusselsjournal.com/node/1860#comment
Já sabe, se a matrícula de seu carro for 18-88-AH, não vá à Bélgica, pois o seu carro, um nazi fervoroso, será certamente preso.
.
A.
FOnix %)
ResponderEliminarDas cabras hedonistas
ResponderEliminarOuvido na SIC:
"Eu tive filhos, mas esses foram desejados, quando não se deseja um filho ele não é um filho, não existe, não é nada."
Portanto fiquei informado sobre este facto científico de real cutting edge: o ser humano faz o colapso da função de onda de Schrodinger: transforma a realidade objectiva naquilo que bem entender. Quando é desejado, é verde. Senão é roxo, mesmo que seja verde apesar da puta da subjectividade, ou da subjectividade da puta.
então leiam-me esta frankenstoina:
ResponderEliminarhttp://sim-referendo.blogspot.com/2007/01/de-falhas-de-tica-e-dfices-de-cincia-i.html
Caro Dragão
ResponderEliminarUma inspiração para um postal. Título:"Vamos por partes"!
Um abraço.
Ainda não percebi como é que os nazis podem querer insiniuar que têm tanto "respeito" pela vida... Um bocado paradoxal, não? Ou tentam apenas ser cínicos com esta coisa do "não ao aborto"? Vocês, realmente, têm piada.
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