Os Neoconas queixam-se amargamente da administração Bush. Elucidam-nos de como as suas ideias maravilhosas foram delapidadas por um bando de trolhas incompetentes, que deram com tudo de pantanas por alturas da sub-empreitada.
- Richard Perle (dito "Prince of Darkness")
- Michael Ledeen
- Kenneth Adelman
- Eliot Cohen
- Richard Perle (dito "Prince of Darkness")
- Keneth Adelman
Conclusão: eles só vendem ideias. Não têm culpa do que os outros fazem depois com elas.
Mesmo assim, com estes depoimentos todos coincidentes, ainda há por cá, os émulos dignos do bravo soldado Ali, mais conhecido como o Cómico Ali que vendo a cidade em chamas e os tanques americanos a escasso metros, ainda declarava que estavam a ganhar!
ResponderEliminarNos jornais, José Manuel Fernandes é o cómico de serviço.
Nos blogs, João Miranda, pois claro.
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ResponderEliminarO maior sonho desses dois (entre muitos outros), dá-me ideia, era integrarem um think tank neoconas.
ResponderEliminarEntretanto, deve ser uma grande tristeza -depressão, quiçá- terem que contentar-se com um tank de lavar roupa (assaz suja, diga-se de passagem).
Que eles, não obstante, lavam. Infatigavelmente.
"Franchising", nem mais. A ilação está correcta. O que não está correcto é a repetida ausência injustificada do caro comentador ao trabalho. Eu não lhe pago para andar a arejar a pluma sabe-se lá por onde. E muito menos me sinto vocacionado a sustentar os seus empedernidos vícios de "voyeur" da esquerda lacoste.
ResponderEliminarTanque, os gajos já tem: puseram-lhe o nome pomposo de Atlântico!
ResponderEliminarQuem paga para meterem água?
Quem não tem pais ricos nem lhe saiu a lotaria onde vai buscar a guita?
Ora, ora...repara na lista de colaboradores.
Cada um deles em singelo ou em grupo, tem um blog.
Por acaso, alguma vez estes jovens de bravura incontestada, poderão afrontar quem lhes dá a água da vida?
Não, que os gajos não são tolos.
Tenho pena desta malta. Não por eles que aposto sempre foram ums furões na faculdade e na vida. Alguns com valor outros com raro sentido de oportunidade, certamente.
Do que tenho pena é por serem uma geração perdida, sem ideiais para além do "liberalismo", do apoio ao Bush, Pinochet e Thatcher que são os heróis que defendem a todo o custo, pensando que assim defendem o couro e as courelas que almejam alcançar.
Sabes que mais?
Admiro cada vez mais um José Mário Branco ou um José Afonso.
Apesar de estarem nos antípodas do que penso justo e certo para organizar economicamente a sociedade, um deles sozinho vale toda esta gente do tanque.
Tanqueiros, é o que são, com muita pena minha. Será que a culpa é dos pais?! Dos sessentões actuais e que eram os jovens no 25 de Abril?
Ou seja, daqueles que admiro?!
Foda-se!
É. Há pr'aí uma série de aviários e incubadoras para este tipo de aves de capoeira.
ResponderEliminarAgora, não tenhas dúvidas duma coisa: estivessemos em 1974/75 e estes gajos andariam todos à brocha na mesma exacta figura em que andavam, por aqueles dias, o Pacheco, o Barroso et al.
São só cultos da moda. Do lado donde sopra a tal "ventosidade histórica".
Só espero que este José não aquele de quem eu gosto.
ResponderEliminarVocês são todos uns "loosers" e daí o ressentimento contra o mundo no qual não encontram nenhum sucesso. Contra o mundo que dá oportunidades a todos e não só às elites intelectuais como vocês julgam ser. Misturarem Pinochet com Bush e Thatcher, mostra que vos falta os argumentos e recorrem à mentira. Desonestos além de loosers. Nunca passarão da cepa torta, bem-feito.
ResponderEliminarE imaginem este tal de José e Dragão, que preferiam ter vivido no mundo de Saddam do que no Iraque de hoje por mais violento que seja. O que serão eles, banana-men, vegetais, ou talvez gostem mesmo é de baixar as calcinhas sempre que lhes pedem?
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ResponderEliminarAnónimos desiludidos:
ResponderEliminarAté no modo como classificam as pessoas, denotam algo que está errado: "losers" é paleio de falhados verdadeiros.
Falhados na língua mãe; nos valores que são nossos; no entendimento das nossas tradições e até na luta contra os verdadeiros inimigos que são os colectivistas.
Copiaram tudo. Adoptaram tudo o que vos deram pela tv. No último 31 de Novembro, só se via Halloween por todo o lado, o que nos deveria dizer tanto como os trenós em dia de Verão. No próximo Natal, voltará a celebrar-se o Pai Natal da Coca Cola.
Leram tudo o que respiga yes, sir e esqueceram que o mundo é feito de outras línguas e outras culturas.
E a nossa fica para trás, como fica a dos franceses e dos alemães, italianos e espanhóis. A europeia!
E olhem que aprecio os americanos.
O que não gosto é de me tornar colónia cultural dos tipos.
E parece que é isso que preferem. Em nome de quê?!
Pronto, pode ser o último 31 de Outubro...ahahahah!
ResponderEliminarÓ José, ou eu me engano muito, ou é uma "anónima"... :O)
ResponderEliminarDiga lá se não é assim, ó gentil visitante?!...
Se é...espero que continue a gostar. Não gosto de quem desgosta de mim, só pelo que eu digo.
ResponderEliminarDiga lá, então...excelência!
PS. Espero que o Dragão não me escorrace deste eido, por andar aqui feito cuco, mas apeteceu-me dar uma chibatada psicológica nesta malta nova que frequenta o tanque.
Acordem, criaturas!
Parece o pai da miss little sunshine, a vender a banha-da-cobra dos 10 pontos para não se ser um looser
ResponderEliminar":O)))
Da geração do tanque que deu em escrever para os jornais, há um que aprecio e gostaria de ver replicado noutras áreas:
ResponderEliminarPedro Magalhães.
Os outros, valha-os Deus.
Acabo de ler o artigo de Pedro Lomba para o DN de Sábado. Uma tristeza. Se é isto o melhor que uma geração produz, dêem-me os piores, tipo Bernardino Soares, Daniel Oliveira ou assim.
Esses pelo menos, não enganam ninguém.
"Falhados na língua mãe; nos valores que são nossos;..
ResponderEliminarO José engana-se. Não é ser falhado, é ser aberto de espírito, assimilar novas culturas. Os ingleses sempre foram assim por isso é que têm um vocabulário maior do que qualquer outra língua. Pode ter a certeza que se houvesse melhor palavra para looser eu usava-a. É assim que se constrói o sucesso, sendo aberto, flexível e justo. E o sucesso arrasta os outros.
E por isso mesmo, vou dedicar os próximos minutos a tentar escrever algo sobre a geração do tank-You!
ResponderEliminarE não leve a mal, moça.
ResponderEliminarIsto são apenas opiniães como se fossem maçães.
A alusão ao Pinochet, para os mais sensíveis, tem a ver com a desvalorização dos seus malefícios e o apoio notório à deposição de Allende. Pareceu-me notório...
Sim, aberto, flexível e justo... mas apenas nas primeiras vezes. Depois começa a ficar aberto, flexível e largo. Lá se vai a justeza às malvas!...
ResponderEliminar...e é pena.
ResponderEliminarSucesso é palavra bonita, mas é slogan, acima de tudo.
ResponderEliminarSuccess anda muito próximo de sucks, se for á custa alheia e sem ética.
É do que se vê mais por aí...
E porquê enveredar pelo caminho anglo-saxónico como caminho único para imitações?
É esta a pergunta que deixo.
"E a nossa fica para trás, como fica a dos franceses e dos alemães, italianos e espanhóis. A europeia!"
ResponderEliminarPois claro, são todos uns velhos, não há nada para os novos. Não há alegria de viver, não comunicam nenhuma energia. E tudo o que é novo, desprezam. Típico. A Europa anda a passo de tartaruga porque está velha e cansada e não consegue acompanhar o ritmo do mundo novo.
Acabei de ler no Público à bocado ( hoje li os jornais tarde), uma interessantíssima polémica entre dois alemães: Habermas e Joachim Fest.
ResponderEliminarAlguém se interessa sobre isto?
É que não é inglês nem americano...
"E porquê enveredar pelo caminho anglo-saxónico como caminho único para imitações?"
ResponderEliminarPorque eles são os mais desafiadores, os mais dinâmicos. A cultura que estimula mais hoje em dia.
V. sabe ler na língua de Pascal? O veredadeiro, não o que deu o nome a códigos informáticos?
ResponderEliminarEntão, procure a revista Magazine Littéraire num número especial de Outubro sobre "30 penseurs français pour comprendre le monde" e tenha em conta também que os escritores americanos de renome, procuram imitar os franceses.
Se reduz o interesse do que aparentemente é para si novo, às "novidades" americanas, vai ter uma surpresa.
Ouviu falar em Ted Haggard?
É outro tema de que me apetecia escrever hoje ou amanhã.
Ted Haggard! Ahahahahah!
A hipocrisia em estado puro e o arrependimento aparentemente genuíno.
Um caso fantástico e notável. Americano como só na América seria possível.
Mas de uma velhice incrível. Tão velho como o mundo.
Não é verdade o que diz dos americanos.
ResponderEliminarQuem desafia mais o mundo hoje em dia, em termos de pensamento filosófico?
São os americanos ou os ingleses?
Acha? Prove.
E olhe que eu gosto da cultura americana. Mas da popular...ahahahaha!
ResponderEliminarChuck Berry. Rolling Stone dos velhos tempos. A revista Atlantic, essa sim, um verdadeito modelo de think-you.
Gosto da Time e da Wired e outras que tal.
Mas isso não chega nem é o mais importante.
"Porque eles são os mais desafiadores, os mais dinâmicos. A cultura que estimula mais hoje em dia."
ResponderEliminarQuando diz isto, percebo porque o faz:
Foi condicionada durante anos a fio para aprender inglês e absorever a cultura anglo-saxónica e subtrairam-lhe, se calhar por boas razões, toda uma série de possibilidade de olhar para outros lados e outras culturas.
A francesa, a italiana, a alemã, merecem tanta ou mais atenção e sairia mais rica com a experiência.
Não acha?
"Quem desafia mais o mundo hoje em dia, em termos de pensamento filosófico?"
ResponderEliminarUma coisa são os ingleses, outra são o resto da Europa a que José se referiu quando contrapôs o mundo anglo-saxónico com os franceses, italianos, etc.
E sabe, nem é preciso ter cultura para se perceber logo o que é o quê. Por exemplo, o José chamou-me moça. Isso será típico da cultura conservadora e arrogante de um europeu velho. Um inglês teria mais respeito.
Moça...mas é com uma infinita gentileza que utilizo essa palavra escolhida.
ResponderEliminarPode crer. Moça para mim, é uma conluio de mulher, rapariga e pessoa que me é igual porque me considero moço. Até de recados, ás vezes, pois tento ser humilde.
Não leve a mal, por amor de quem é!
Os saxónicos, não têm esta riqueza vocabular, minha cara ( está a ver como my dear, não é a mesma coisa)?
ResponderEliminarcom todos estes galanteios, até estou a cruzar os dedos para que, na volta, não saia mocinho...
ResponderEliminar":O+
"A francesa, a italiana, a alemã, merecem tanta ou mais atenção e sairia mais rica com a experiência."
ResponderEliminarAcontece que eu vivi entre muitas raças e sempre preferi a inteligência anglo-saxónica. E confesso, não me apetece perder tempo com o resto. Por isso se o mundo segue a maneira anglo-saxónico não me queixo. De toda a maneira, quando a cultura local é boa, também tem sucesso.
Nem sempre.
ResponderEliminarA cultura greco latina era boa ou não?
Teve sucesso, claro. Mas quando esse sucesso entrou em fade out ( está a ver como é a língua inglesa?)que restou?
A cultura, exactamente que foi adoptada pela Europa e pelo Novo Mundo também.
É a nossa cultura! Também a dos anglo saxões.
Mas não foram eles quem a inventaram ou criaram ab ovo.
São filhos dela. Desta velha Europa e destes velhos conceitos que herdamos dos gregos e dos romanos.
Que adaptamos através de uns judeus e de uns alemães e de uns franceses e de uns italianos e espanhóis e também nós fomos importantes em certa altura.
Não esqueçamos isso e ficarei sereno neste discussão porque chegaremos a um ponto de consenso.
É mesmo o José que eu conheço. Gosto muito de si porque é realmente humilde e muito querido. Um verdadeiro gentleman. Boa-noite.
ResponderEliminarUfa! Um beijinho, moça.
ResponderEliminaré pô-los no tanque a esfregar e não se fala mais nisso.
ResponderEliminar"conluio"...
o josé ainda bem que é o mesmo não conhece nenhuma palavra anglo-saxónica que substitua estes termos bárbaros da nossa língua?
Colateral
Aqui está uma questão em que há consenso
ResponderEliminar";O)
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ResponderEliminarconluio= (do latim)colludiu. Creio que ainda deriva de jogo.
ResponderEliminarA língua anglo saxónica é muitíssimo mais limitada do que a nossa para exprimir subtilezas.
ResponderEliminarArranjinho, por exemplo, como é que se poderia dizer em inglês?
"Little arrangement"?
Deixem-me rir. Let me laugh...
eheheheheheheheheeh
ResponderEliminaraté rir soa melhor em português!
Colateral
Estão a esquecer o Japão. Singapura. O Dubai. Mónaco. O Luxemburgo. A África do Sul do tempo do apartheid, excepto para os escurinhos,naturalmente. Tantos e tantos locais de sucesso.
ResponderEliminar"Eu tambem vivi em diferentes paises e prefiro a Europa Central aos anglo-saxonicos."
ResponderEliminarEuropa Central: Qualidades - muito cerebrais, excelentes matemáticos, cientistas, etc. Relativamente inovadores. Defeitos - Insensíveis, humor naíve, falta de chá e não sabem apreciar as coisas boas da vida. A cair para o arrogante.