A Ronsard cognominaram de "príncipe dos poetas". O que em nada o inibiu de utilizar a sua real pena para deplorar a negligência do Imperador Tito em tempos idos. Declama ele, contristado:
«Não amo nada os judeus, eles puseram na cruz
Esse Cristo, esse Messias que nossos pecados apaga
[...]Filho de Vespasiano, grande Tito, devias,
Destruindo sua cidade, destruir sua raça
Sem lhes dar tempo, nem momento nem espaço
De procurar em outra parte outros diversos lugares»
É assim, com visível mágua, que Ronsard constata a perda duma grande oportunidade por parte das Legiões Romanas. Quiçá, uma "solução inicial", em tudo benemérita e poupadora de ulteriores complicações e contrariedades. «Já que estavam com a mão na massa, ou melhor na "Massada"...» - terá, eventualmente, pensado o poeta Ronsard.
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