quarta-feira, janeiro 18, 2006

Dragoscópio Publicidade: Outro novo blogue

Como palavra de Dragão é sagrada, a pedido do proprietário e novel candidato a blogger, aqui deixo devidamente publicitado um novo blogue : intitula-se O (Mal)dito e promete fazer jus ao nome, - o que, caso venha a cumprir, merece desde já o meu louvor.
Por mim, como, ao contrário dos cagõezitos de referência cá do burgo, sou pouco dado a snobices, pingarelhices e outras afectações, pespego já com um link no debutante e saúdo o recém-chegado à boa e ribombante maneira dos piratas, sobretudo porque não o conheço de parte nenhuma, nem, de resto, tenciono conhecer, ou isso me preocupa mais que um pintelho de mosca (já sei, ó Lowlander: As moscas não têm pintelhos).
Ele, o tal caloiro, é que, pasme-se, parece conhecer-me bem. Já que me invoca pelo apelido (que todos conhecem) precedido de um dos nomes próprios. Diabos o levem! Ainda agora chegou e já me denuncia aos quatro ventos... E logo quando eu me divertia com mais um acesso de fornicoques e afrontamentos dos possidónimos, ultrajados pela simples existência dos anónimos.
Quanto ao novato, um último conselho, já que faço de padrinho: o Porky Pig intonso, não o poupes, pá! Quanto à senhora dona Bomba, pelo fair play que teve a elegância de apresentar neste antro, aquando duma baforada recente -e nada meiga - com que a brindei, está, doravante, e por tempo indeterminado, ao abrigo das minhas hostilidades. Ainda mais, se é uma "Víbora do Piorio", como, um tanto ou quanto de supetão, alvitrou uma leitora anónima (do clube de anti-fãs da Charlotte, presumo). Devo confessar que eu a julgava, à senhora dona Carla uma "de Almeida Quevedo & Etc"; mas se é uma "do Piorio", então, com mil raios, ainda é minha parenta, Deus a guarde! (todos sabem que eu sou um "Dragão do Piorio"), o que, por dote de consanguinidade, a livra de vindouros e coruscantes percalços. Ainda mais em se confirmando a graça de Víbora; porque embora não sendo alado nem mitológico, não deixa de ser, esse, um réptil digníssimo, o que, como é bom de ver, só resulta num fortalecimento dos laços familiares que nos unem. Esta providencial descoberta, porém, em nada é extensível aos "hamsteres" da minha estimada familiar. Sobre essa pusilânime e repugnante escumalha, a política mantém-se. Continuarei a assá-los sempre que me der na real gana. Por outras palavras: Não farei prisioneiros!
Sou encantador, mas não toco flauta nem venho de Hamelin.

7 comentários:

  1. "já sei, ó Lowlander: As moscas não têm pintelhos"

    Ah, bom! Que eu ja estava a polir a bengala. ;)

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  2. Que desperdício.

    I was only joking my friend!

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  3. O primeiro livro que me ofereceram foi uma colectânea de Textos Escolhidos de Marat, editada pela Portugália Editora, na colecção Clássicos do Povo da Portugália Editora, com tradução de Rogério Fernandes.

    Dantes, estes livrinhos vendiam-se ao povo que os comprava.
    Agora, quem saberá sequer quem foi Marat?!

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  4. Marat?!

    Foi um filantropo francês que exerceu (incansavelmente, diga-se) a sua benemérita influência aquando da 'vigência' da Convention Nationale.

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  5. OLha o Nelson!... Já o davam em Tombuctu, á procura das nascentes do Nilo!... :O)

    E quanto ao Marat, não é aquele tenista, o Safin, ou lá o que é?...

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  6. Pois, pois. J Pimenta! Atchimm!

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  7. Quem disse que não estou em Tombuctu?!

    A tecnologia faz maravilhas. :)

    (quanto às nascentes e ao Graal...até agora nada.....)

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