Lembro-me de em tempos ter lido este incontornável esboço lírico no "Terra da Alegria":
«- Gostava de viver uma igreja sem celibato.
- Gostava de viver uma igreja com as mulheres também no altar a celebrar como presbíteras.
- Gostava de viver uma igreja em que o sexo não é crime ou pecado.
- Gostava de viver uma igreja em que a secularização não é inimiga.
- Gostava de viver uma igreja em que todos são iguais perante Deus, independentemente de género, raça ou orientação sexual.
- Gostava de viver uma igreja que pega no megafone para protestar contra salários de miséria ou a pobreza das arcadas e que não abra a boca só porque um crucifixo caiu da parede ou a barriga é de todos.
- Gostava de viver uma igreja que rejeita o abuso sexual de menores, mas não tem medo de entregar os que prevaricam ou pecam, sem confundir com a homossexualidade, que é de outro reino.
- Gostava de viver uma igreja que é deste mundo, sem medo de se parecer demasiado com este mundo.
- Gostava de viver uma igreja que é de homens e mulheres.
- Gostava de viver uma igreja que não expulsa os que rezam de modo diferente ou que afasta quem não caminha na procissão das velas.
- Gostava de viver uma igreja que fosse Igreja»
Assina um crente -pelos vistos - devastado de angústias que dá pelo nome, de registo e baptismo (suponho), de Miguel Marujo.
«- Gostava de viver uma igreja sem celibato.
- Gostava de viver uma igreja com as mulheres também no altar a celebrar como presbíteras.
- Gostava de viver uma igreja em que o sexo não é crime ou pecado.
- Gostava de viver uma igreja em que a secularização não é inimiga.
- Gostava de viver uma igreja em que todos são iguais perante Deus, independentemente de género, raça ou orientação sexual.
- Gostava de viver uma igreja que pega no megafone para protestar contra salários de miséria ou a pobreza das arcadas e que não abra a boca só porque um crucifixo caiu da parede ou a barriga é de todos.
- Gostava de viver uma igreja que rejeita o abuso sexual de menores, mas não tem medo de entregar os que prevaricam ou pecam, sem confundir com a homossexualidade, que é de outro reino.
- Gostava de viver uma igreja que é deste mundo, sem medo de se parecer demasiado com este mundo.
- Gostava de viver uma igreja que é de homens e mulheres.
- Gostava de viver uma igreja que não expulsa os que rezam de modo diferente ou que afasta quem não caminha na procissão das velas.
- Gostava de viver uma igreja que fosse Igreja»
Assina um crente -pelos vistos - devastado de angústias que dá pelo nome, de registo e baptismo (suponho), de Miguel Marujo.
Ora, como vale mais tarde que nunca, é no meu estrito avatar mefistofélico que lhe acudo. Não tanto por piedade, que é virtude que não ginastico (só de pensar disso até me dão vómitos), mas mais por fastio, que já estou pelos cabelos, digo cornos, com tamanhas lamúrias. E nem sequer lhe venho propor nenhum negócio obscuro que envolva rubrica com o próprio sangue, sossegue. Por muito que lhe custe entender, o demónio também tem princípios deontológicos. Um deles, basilar, tem a ver com um rigoroso método de selecção: só me interessam, em termos aquisitivos, almas grandiosas, a fervilhar de grandes paixões sublimes ou projectos mirabolantes - almas raras , enfim. Poder-se-ia mesmo dizer que nós, demónios, prospectamos almas com a mesma gulodice com que os humanos garimpam diamantes e outras jóias. Santos, artistas, pontifices, príncipes, filósofos congregam todo o nosso interesse. Desviar um portento desses, conquistar um tal baluarte, aí sim, aí é que nos realizamos. Ora, o que o caro senhor pede e invoca é bem irrisório. Ordinário até, desculpe que lhe diga. Se quer uma igreja igual ao mundo, para que precisa da igreja? Esse seu balido de ovelha descontente, reivindicadora, significa exactamente o quê? - que o pastor devia largar o cajado e por-se de quatro, a trotar e a tasquinhar tenros e verdejantes prados ao lado do rebanho? Que em vez, por conseguinte, de lhe ministrar firme bordoada e pedrada certeira, de modo a guiá-lo num qualquer caminho, passasse a segui-lo, em babélica pandilha, para onde, à carneirada lampeira, lhe desse na real bolha?...
Enfim, dir-se-ia que o terráqueo Marujo, não contente de ter o rebanho infestado de lobos com pele de cordeiro, urde por pastores nos mesmos e bizarros propósitos!... Raios!, como se em vez duma doutrina religiosa o obsidiasse um sistema de futebol, do estilo "tudo ao molho e fé em Deus!" Além do mais, é certo e sabido que no dia em que o pastor vestisse a pele do cordeiro, logo as sonsas das ovelhas e carneirada afim tratariam de ir, a correr, crucificá-lo, como sempre fazem ao pastor que condescenda nesses propósitos.
Co'a breca, serafins me despenhem, se vocês humanos não superam as minhas melhores expectativas!... E também as piores. Por este andar, acabo no desemprego. Trato de apresentar a minha demissão ao Todo Poderoso: com matéria prima deste quilate como é que Ele quer que um diabo da minha categoria trabalhe? Vou desviar ou tentar quem? Se andam já todos aos Deus dará, ao sabor de caprichos e apetites que nem a mim me lembram, mais tresmalhados que um ovino doido, chupado das canetas, vou subverter o quê?!... Vou para contaminar uma Criação, um belo edifício, e dou de trombas com um Cancro, um prédio em ruínas a cair de podre! E que diferença faz levá-los depois para o inferno lá em baixo, se eles fabricaram e todos os dias aperfeiçoam e burilam, com artes de filigrana, um inferno cá em cima?... Ora bolas! Ora merda! Ora um íncubo dos avantajados que os noctambulize a todos!...
Co'a breca, serafins me despenhem, se vocês humanos não superam as minhas melhores expectativas!... E também as piores. Por este andar, acabo no desemprego. Trato de apresentar a minha demissão ao Todo Poderoso: com matéria prima deste quilate como é que Ele quer que um diabo da minha categoria trabalhe? Vou desviar ou tentar quem? Se andam já todos aos Deus dará, ao sabor de caprichos e apetites que nem a mim me lembram, mais tresmalhados que um ovino doido, chupado das canetas, vou subverter o quê?!... Vou para contaminar uma Criação, um belo edifício, e dou de trombas com um Cancro, um prédio em ruínas a cair de podre! E que diferença faz levá-los depois para o inferno lá em baixo, se eles fabricaram e todos os dias aperfeiçoam e burilam, com artes de filigrana, um inferno cá em cima?... Ora bolas! Ora merda! Ora um íncubo dos avantajados que os noctambulize a todos!...
Mas o que mais me irrita e desmoraliza, mais ainda que a falta de alma, é a falta de respeito. Não contentes de fazerem da maldade uma banalidade, quererem fazer dela uma (até me custa a soletrar o palavrão!)... virtude.
Deus me acuda, que já não consigo distinguir nada nesta salgalhada toda! Nem católicos de protestantes, nem protestantes de judeus, nem, o que é mais perturbante, os acólitos Dele dos meus!... O que sei é que onde dantes havia uma alma digna de ser roubada, um troféu apetitoso, agora deparo-me invariavelmente com um desmesurado umbigo, uma psicoprótese do tamanho da terra e do céu, promovida com o seguinte cartaz: ALUGA-SE!
Isto enfurece-me. Só não os mando enfiar a psicoprótese no olho do cu porque detesto interromper o pensamento das pessoas. Ainda mais com redundâncias.
E vossência, ó Marujo, estilhaço de asno, veja lá se percebe o elementar: este mundo tem graça enquanto o bordel e a igreja forem locais distintos.
Irra!...
(Curiosíssimo este post. Até se vão aos baús). Há que lapidar e crucificar o homem. Uma campanha meritória. Sim, senhor.
ResponderEliminar"Deus me acuda que já não consigo distinguir nada nesta salgalhada toda"
As únicas palavras que se aproveitam de tudo o que disse.
Quando o senhor souber o que é a Igreja (minimamente, que não lhe peço mais), talvez comece a perceber as palavras do Miguel.
Num bordel Deus é capaz de estar presente (nem eu nem o senhor o sabemos). Na Igreja também, às vezes. Não basta lançar dois tijolos e escrever por cima da porta "Igreja de Jesus Cristo". E isto vale para todas elas.
Opiniões todos temos. A sua é mais uma. A Igreja não se faz de opiniões. Faz-se de vida.
E isto não é uma defesa ao Miguel, que ele não precisa disso. Assina com nome próprio o que escreve.
É para o senhor perceber que cada crente da Igreja, tem direito ao seu "credo". A carneirada serve para outras coisas.
«É para o senhor perceber que cada crente da Igreja, tem direito ao seu "credo».
ResponderEliminarEscusava de se ter dado ao trabalho do eco: até aí já eu tinha percebido. O postal é precisamente sobre isso. Não é sobre tricas. E vem no seguimento do postal anterior, se quiser dar-se à a bondade e à fineza de perceber.
Fora isto, o que sei da Igreja não é muito mas é o suficiente para ter perfeita noção que se as mulheres não estão autorizadas a celebrar missa, muito menos estão capacitadas para executar exorcismos ou demomaquias. Portanto, não percebo o que raio aqui veio fazer.
Acha que me interessam os seus fornicoques?
Os meus fornicoques trato-os bem. Não preciso da sua ajuda.
ResponderEliminarRarissimamente aqui venho. Fique, portanto, descansado.
O que quis dizer no meu post, é que o senhor que é asno e não sabe nada da Igreja (excepto que as mulheres são para a cozinha. Atenção que adoro cozinhar), se arroga de, mesmo assim, chamar asno a quem manifesta uma opinião diferente da sua. Se não fosse asno, percebia o sentido da frase que eu escrevi e que cita.
Como não lhe reconheço capacidade para a entender, dispenso-me de lha explicar.
Grandioso Mefistófeles, como venero essa tua pena acutilante.
ResponderEliminarserva anónima
Grandioso filho da puta, como venero essa tua pena acutilante.
ResponderEliminarserva anónima
«A mulher receba a instrução em silêncio, com toda a submissão. Não permito à mulher que ensine, nem que exerça domínio sobre o homem, mas que se mantenha em silêncio.»
ResponderEliminar- S.Paulo, "1ª Carta a Timóteo".
Presumo, portanto (e fazendo fé nos preceitos da sua religiã) que a cara senhora, afinal, não faz de exorcista. Pelo contrário, requer, com urgência, os serviços musculados de um.
Mas não acha que eu serei o último a quem devia vir suplicá-lo?...
É assim mesmo, grande Dragão.
ResponderEliminarE mais no comento que dessa maltosa o que mais quero é distância.
"chamar asno a quem manifesta uma opinião diferente da sua."
ResponderEliminarPois é.
Do que li deste blogue já reparei que não adianta.
Bom, só ele mesmo.
Enfim.
Se calhar é dos que lamenta a absolvição de Galileu, em 1999, pela Santa Sé (que horrenda cedência!!!!), ou dos que aplaudiria as políticas do cristão-novo Torquemada.
De qualquer forma: "Eppur si muove!"
Olha!...O gajo passa-se por demónio e o beato leva-o a sério...
ResponderEliminar"enquanto o bordel e a igreja forem locais distintos"
ResponderEliminare tu dragão?
és o capelão, o proxeneta ou o anti-clerical, de serviço?
É espantoso que o autor do "poema" não perceba que a igreja que diz desejar já existe.
ResponderEliminarAliás, não existe apenas uma: só nos EUA, há-as às centenas e para todos os gostos.
Grande Dragão! Se fosses uma mulher casava contigo ^^
ResponderEliminarE tu, amigo Timshel, glutão das hóstias, "permites à mulher que ensine, que exerça domínio sobre o homem?"
ResponderEliminarLuís Cardoso,
exactamente. Congratulo-me que tenha ido direito ao âmago da questão.
A igreja do Marujo é uma espécie de igreja cátara. A pureza definidora, ao contrário daqueles puristas de reduto, é alargada ao todo prazeirento do tempo.
ResponderEliminarA mistura de géneros, não é um problema da Igreja, porque a Igreja é o conjunto de crentes, logo de todos os géneros e feitios.
A distinção faz-se neste tempo como se fez noutros, por causa da tradição que é lenta. A esperança é violenta, como dizia Apollinaire, um herege.
Nos tempos dos Borgia, o papa, vindo de Valência, tinha filhos; contemporizava com o incesto de uma filha e um filho e estava preocupado principalmente com o poder temporal.
Na Inquisição, os dominicanos eram intolerante com todo e qualquer desvio à linha recta definida no Concílio. A unidade da Igreja impunha-se como um valor per se.
A seguir, nas luzes, os bispos estavam nos Paços e nos Paços reais.
Com o advento dos jacobinos revolucionários que decapitaram os últimos rois et reines ( e talvez também veados, o que é um atout em seu favor),começou a decadência do "clero", arrastada pela da nobreza.
O povo, esse, ainda não teve o seu tempo. Lá chegará, se chegar.
A bem ver, talvez seja preferível que nem chegue. Já basta o que basta.
Ah!Marujo, Marujo... essa vida de marinheiro dá cabo de ti...
ResponderEliminardragão
ResponderEliminarcomeço por te passar a mão pelo pêlo
o teu estilo seduz
veja-se este exemplo:
"Se quer uma igreja igual ao mundo, para que precisa da igreja? Esse seu balido de ovelha descontente, reivindicadora, significa exactamente o quê? - que o pastor devia largar o cajado e por-se de quatro, a trotar e a tasquinhar tenros e verdejantes prados ao lado do rebanho? Que em vez, por conseguinte, de lhe ministrar firme bordoada e pedrada certeira, de modo a guiá-lo num qualquer caminho, passasse a segui-lo, em babélica pandilha, para onde, à carneirada lampeira, lhe desse na real bolha?"
um excerto genial
mas o mafarrico costuma ser sedutor, tudo se confirma portanto
porque, mais uma vez, fazes um foguetório pestilento sobre aquilo que não compreendes (mas isso não tens culpa - a imbecilidade é um acidente que pode ocorrer a qualquer um)
o teu problema é pensares que o foguetório substitui a reflexão mas estás enganado: o primeiro é um produto das entranhas enquanto a segunda é um produto do cérebro
quanto às citações bíblicas, isso é comum aos falsos profetas e aos heréticos
olha antes para o Catecismo e para os ensinamentos da Igreja Católica
talvez assim consigas canalizar as energias que transformas em vapores para qualquer coisas intelectualmente e espiritualmente mais sólida
Não há nada mais palerma que esta esquerda de sacristia.
ResponderEliminarCambada de tótós e hipócritas.
Ó Tim,
ResponderEliminarJá me fartei desse argumento. É um tique muito antigo. A mania dos que fazem parte de qualquer organização em acharem que são os únicos creditados para aferir uma situação histórica.
Estás errado. Ninguém precisa de medir a fé de outrem para fazer uma simples constatação social- o "catolicismo progressista" deu nisto- nesta mixórdia a imitar evangélicos. E é, de facto, prova de uma decadência da religião católica.
Essa de olhar para o catecismo e não olhar para o mundo há-de servir muito.
De facto existem casos extremos de uso da religião como variante de política, mas também existe um afrouxamento geral que corresponde ao relativismo com que se encara tudo.
Agora quanto a medições é que seria melhor passar. Eu nem as etílicas me atrevo...
(Digo isto e não é apenas pelo que aqui escreveste. É mesmo uma velha constatação. Já dei com muito católico a achar que apenas por o ser, estaria em melhores condições para compreender o espírito de qualquer época passada sem a estudar.)
Uma das características destes disparates é fazerem a inversão entre modas sociais e doutrina. Como obedecem mais ao politicamente correcto ideológico que à doutrina religiosa, acham-se no direito de "enfiarem lá para dentro" as mesmas leis que impigem na sociedade-
ResponderEliminarO lema é sempre o mesmo- que não é proibido, torna-se obrigatório em todos os campos- A Igreja Católica seria apenas mais um, onde acham que lhe foi outorgado protagonismo mais fácil, caso não tenham poder em partidos políticos.
Longe sequer de estar a professar a minha fé - não só por não ser minha, mas por não a ter - mas existe também aquela teoria social sobre a Igreja, obrigatoriamente retrógrada por contraponto ao laissez-faire social, mas ainda assim necessariamente aberta para lhe poder responder cabalmente... se a sua unica função se resumir a uma "brigada de bons costumes", e reduto último de beatos que expiam os pecados de vidas passadas, está vaticinada ao abandono progressivo. Tenho eu em crer.
ResponderEliminarA Zazie, para ser coerente com o que parece defender deveria, em vez de estar aqui no bloganço a emitir opiniões (numa atitude de horrendo progressismo), estar a cozinhar, ou a lavar a loiça, ou a limpar o pó, ou a coser meias, ou a fazer crochet....
ResponderEliminarV. é tolinho e não percebeu nada do que o Dragão escreveu.
ResponderEliminarEstá visto que essa treta de direitos para as mulheres oficiarem é mesmo anormalidade de feministas na reforma.
Dantes queimavam soutiens na praça pública, agora querem dizer missa...
":O?
Era-em só o que faltava assistir: a calores por de umas benzeduras...
Para isso sempre existiram bruxas, né?
E existem. È tudo uma questão de andarem na vassoura certa. Vão lá para os beija-cus maçónicos que têm muito protagonismo para todos os géneros e degener@sções del@s
ResponderEliminarOiça uma coisa: Toda a teoria sagrada é retrógrada. Não pode existir nenhuma religião que o não seja. Precisamente pelo simples facto de viver de dogmas e continuação de regras fundadoras.
ResponderEliminarUma Igreja Católica sem tradição não existe. Seria mais uma seita à evangélico.
Ponham os olhinhos nos bons dos ortodoxos e vejam se aquilo muda. Não muda porque não são bimbos. E sabem perfeitamente separar a vida laica da vida da Igreja.
Estes palermas católicos progressistas é que andam às avessas. Já nem vão buscar justificações bíblicas para alterações, como fez o Lutero, basta-lhes sacar de uma moda que até pode ser ditada por uma Câncio dos jornais ou por qualquer outros palhaços da moda.
Se a Igreja andasse a reboque de todos os idiotas que nascem estava bem arramjada.
correcção: arranjada.
ResponderEliminarMas este manifesto funciona em beleza em qualquer comício esquerdalho. Até tem directivas sindicais. Geralmente são os ateus que perversamente mais gostam destas palhaçadas.
E os evangélicos também. Muito se devem eles rir com estas caricaturas de Roma. É que eles já conseguiram estas "reivindicações" todas no século XVI e nunca precisaram de ser "progressistas" por isso.
":OP
Os evaqngélicos são o melhor exemplo para o efeito da decadência e proliferação de decadências maiores. São descendentes de degenerações heréticas da heresia protestante. Andam a degenerar a trote desde a Reforma. O que lhes vale é que também perceberam que há outros suportes mais subterrâneos que aguentam a historieta.
ResponderEliminarzazie
ResponderEliminaro que é isto que disseste
"Já me fartei desse argumento. É um tique muito antigo. A mania dos que fazem parte de qualquer organização em acharem que são os únicos creditados para aferir uma situação histórica."
tem a ver com isto que disseste?
"Estás errado. Ninguém precisa de medir a fé de outrem para fazer uma simples constatação social- o "catolicismo progressista" deu nisto- nesta mixórdia a imitar evangélicos. E é, de facto, prova de uma decadência da religião católica."
(suponho que a seguir a este teu salto lógico vais executar mais uma enxurrada de saltos lógicos para me responderes)
Fónix, perdeu-se...
ResponderEliminarO que escrevi foi simples e pareceu-me claro de se entender.
já deparei muito mais vezes com este argumento: "não sabes o que dizes porque não fazes parte".
O que o Dragão escreveu no post não precisa do conhecimento do catecismo para ser verdadeiro.
Foi isto. E disse que o argumento não era inovação tua. Estou farta de o ouvir.
Foi resposta a isto:
ResponderEliminar«o teu problema é pensares que o foguetório substitui a reflexão mas estás enganado: o primeiro é um produto das entranhas enquanto a segunda é um produto do cérebro
quanto às citações bíblicas, isso é comum aos falsos profetas e aos heréticos
olha antes para o Catecismo e para os ensinamentos da Igreja Católica »
Claro que o Dragão não precisa de ser crente para fazer uma brincadeira certeira. Não é a crença que nos dá melhor conhecimento do estado da Igreja.
Também acentuei isto para não dar pretexto aquelas pancadas das medições da fé. São tara mais perigosa do que aparenta.
bem
ResponderEliminareu acho que é católico quem tenta seguir o Catecismo e os ensinamentos da Igreja Católica
tu achas que não
estás no teu direito claro (a heresia não é ilegal)
Ou não foi acerca disto que ele escreveu? esta agora. Se tu não respondeste ao post mas ao lado, então quem deu o salto lógico foste tu
ResponderEliminarehehehe
Estás louquito?
ResponderEliminarAlguém aqui falou em ser ou não ser católico?
O Dragão alguma vez disse que era católico?
È preciso ser-se católico para se entender o estado da Igreja e dos crentes?
É este argumento que ouço há séculos. Está errado. O facto de alguém ser ou não ser católico não lhe fornece mais dados sobre a socieade.
Este erro ainda se torna maior quando se passa para o passado. Também já dei contigo a nem querer entender as grandes festarolas semi-pagãs do Corpus Christi.
Lembro-me que até te dediquei um post. O facto de se ter fé não é ferramenta de estudo social nem histórico.
E respondi apenas no que toca ao Dragão.
Se fosse comigo e se houver quem ache que tem direito em condenar o meu "catolicismo degenerado" a resposta é mais directa.
E eu não acho que não a nada. Mete lá essa treta na cabeça. Tenho pó,verdadeiro pó, a patrulhas da consciência. Mais, acho que todas elas, infelizmente, têm um fundo religioso. Infelizmente, mas é verdade.
ResponderEliminarPor isso costumo dizer que se tenho a minha crença deve-se ao facto de sempre ter fugido a 7 pés de toda e qualquer organização religiosa.
O que nada tem a ver com fugir de padres ou bispos inteligentes. O problema são os crentinhos, os medidores, os de estigma em punho, os danados.
Mas nunca tive esse problema em conversas com o José da GL, que é crente.
eu fiz dois comentários
ResponderEliminarno primeiro perguntei qual o estatuto do dragão? (perguntar não ofende pois não?)
no segundo também não respondi ao post mas ao amigável comentário com que ele me respondeu
em nenhum dos casos me pronunciei sobre o objecto da crítica do dragão, até porque esse post da terra da alegria é um desejo que não corresponde à actual realidade à qual devo obediência (o que não significa que no futuro os referidos desejos não se tornem realidade - a igreja esteve e está em constante evolução)
aliás, de tudo o que o Miguel disse existe apenas uma coisa que me parece impossível de acontecer no futuro porque - aí ele engana-se - isso já acontece agora: o sexo não é um pecado ou um crime (salvo em certas situações - aliás até o maior dos ateus estará de acordo que existem situações em que o sexo deve estar interdito)
claro que o dragão é livre de dizer o que acha do catolicismo
ResponderEliminarnunca pus a sua liberdade em causa
aliás, mesmo que quisesse, o que não me passa pela cabeça, bem pelo contrário, ainda gostava de saber como é que o podia fazer
mas também posso achar engraçado um treinador de bancada do sporting vir dizer como é que o benfica deve jogar
Toda a gente sabe que o Dragão é agnóstico. Tu sabes, ele está farto de o dizer.
ResponderEliminarSe não respondeste ao post, então também não me respondeste a mim.
É simples.
Agora tretas de medir fé é que é logo corrida e da da grande. Crentinhos de ortodoxia em punho à cata de linhas negra o mais que precisam é de uma boa pipa.
Quanto ao teor da citação do post nem precisa de assinatura. Corresponde, de facto, a uma degeneração do catolicismo e tem expressão social.
Tu confundes questões. Tens sempre tendência em reduzir todas as variâncias de uma questão a um único vector. Aquilo a que tu obedeces é questão que só a ti diz respeito.
ResponderEliminarAquilo que é ditado de Roma e que podemos chamar a Igreja Católica é que não se limita às questões de obediência de ditames de uma igreja.
Precisamente porque a Igeja também faz parte da socieade e pode ter implicações e influências que estão muito para além desse nível de consciência e de fé.
Quem faz parte de um organização, seja lá qual for, da Opus Dei, à uma JOC ou outras milhentas que existem para leigos, há-de ter acções sociais que vão muito mais longe que a do crente que se limita a ir à igreja e a cumprir os mandamentos da fé.
Existe intervenção social à custa de tudo. Por isso mesmo é que também vemos padres activistas nos jornais e nas tvs sempre que uma causa política ou social vem à baila.
Noutros níveis será sempre assim- não há apenas uma única forma de se enquadrar a religião na vida. Estes exemplos são testemunho disso. Aqui a religião serve de trampolim para se fazer política.
o que o dragão deduz da citação de S. Paulo que fez não corresponde ao que defende o catecismo e Igreja Católica
ResponderEliminarfoi isso que eu disse
vocês podem achar que sim, claro
já disse e repito que a heresia não é ilegal mas vocês fazem-me lembrar os ateus sempre obcessivamente debruçados sobre a Igreja Católica, sem fazer parte dela
isto não é patrulhamento mas simplesmente tornar claro que o que dizem é não só errado de um ponto de vista racional como incompatível com o catolicismo
é errado e não tem fundamento
achas pouco?
Continuas errado. Não é um treinador de bancada.
ResponderEliminarContinuas a querer aferir a expressão de uma religião pelo cumprimento pessoal da fé de cada um.
Estás errado. Se assim fosse, só um crente poderia fazer uma história da religiosidade numa dada época histórica.
E não é assim. Este facto é perfeitamente nítido quando se debate com um evangélico. Como esses tornaram a Bíblia num objecto mágico e se limtiam a citar os versículos, também são incapazes de entender o que foi a Igreja antes deles. De onde vieram.
Só há treinadores de bancada quando se fala do que não se sabe. Neste caso, o post do Dragão, com tom de brincadeira, foi certeiro. Em caricatura mas certeiro.
E não foi a fé que lhe deu o discernimento. Foi a inteligência. Pode é acontecer o inverso, quem está de "dentro" não querer ver, ou não conseguir ver tão bem, por ser incapaz de distanciamento.
Não sei de que estás a falar e que treta é essa da heresia. Agora chamam heresia? pensava que era linha-negra.
ResponderEliminarQue citação de Paulo?
ResponderEliminarMas alguém citou alguma coisa bíblica para reivindicar o mulherio a dizer missa?
O caricato é esse. É que nem vão às escrituras para jusitificar mudanças. Limitam-se a dizer que a igreja tem de ser igual a uma empresa.
Se numa empresa não pode existir discriminação de género, então a igreja católica devia obedecer às leis da Constituição.
A lógica deles nem é sagrada, é jacobina e de palhaçada de mimetismo com as "fobias" e novilíngua da moda.
Já agora, toma lá de volta:
ResponderEliminarTu é que me fazes lembrar um ateu jacobino sempre a sacar da ortodoxia para estigmatizar os outros. Sabes que o Dragão se diz agnóstico, do mesmo modo como sabes que eu não o sou. Eu tenho a minha crença. Essa treta de me chamar ateia e agnóstica é coisa de dazibao reciclado.
Por isso, esse paleio da heresia e da excomunhão bem o podes usar no caminho para a taberna, que no da santidade é que não faz falta.
":OP
ainda não cheguei à taberna
ResponderEliminarsó ainda estou com dois copitos bebidos em casa
depois logo se verá
quem citou o S.Paulo foi o dragão sobre o mulherio
e eu até estou de acordo que se lhes podem dar uns murros desde que elas dêm outros a seguir
mas não percebo porque razão no futuro a função das mulheres da igreja não pode ser outra
ehehehe
ResponderEliminarFazes bem. Ele citou Paulo mas não lhe responderam com a Bíblia. A piada está toda aí.
Os reformistas ainda foram às escrituras para legitimarem uma heresia, estes agora limitam-se a ir ao bordel politicamente correcto da doutrina jacobina.
Pede-lhes fundamentos religiosos e vais ver que não só não os têm como até acham que são dispensáveis.
Mulheres a dizer missa é penas pela pancada feminista e por já não estarem em "saison" de reivindicarem o sexo livre.
Pancadas de casório é apenas pelos mesmos motivos poltiticamente correctos. Por acharem que não deve existir nenhuma organização ao cimo da terra que não obedeça às normas da "constituição das leis politicamente correctas".
A historieta é esta e S. Paulo foi literatura para "elevar" a questão.
De qualquer forma também conheço os bons argumentos dentro da Igreja que explicam a diferença. Até tenho um post no Cocanha com alguns deles.
Quanto a coutadas é que vais ter paciência mas só as respeito no que toca a propriedade privada. Nessa sim, nessas até a lei da caça não devia entrar.
Sabes qual é a justificação “católica” para as mulheres poderem celebrar missa, reivindicada por estes teus pares?
ResponderEliminarA mesma para também dever existir Mãe-Natal. É uma combate contra o machismo
Já vês que em matéria de heresia quanto mais dentro melhor incuba.
“:OP
Tens aqui o post do debate com um ateu (as justificações teóricas são as mesmas. E tens a resposta do Paulo C. Porto.
ResponderEliminarUma nota: Também andas mal informado acerca do que é uma heresia. Quem segue a doutrina de Roma nunca poderia ser herético.
Se tu achas que Roma e o Papa estão errados, então estarias mais próximo dela.
Ainda que a palavra seja uma autêntica boutade.
«O erro está, desde logo, em ver o Sacerdócio como um direito ou um trabalho. Não é um nem outro. É uma
ResponderEliminarFunção que, para os crentes, permite trazer ao Homem a Presença Real de Cristo, na Eucaristia.
A Igreja não veda o acesso das Mulheres aos seus quadros. Existem as freiras, que desempenham outra função, tendo Maria como modelo, tal como os homens têm Jesus.
Só faltava que uma instituição não pudesse distribuir as funções no seu seio. Só terá por secundária a função feminina na religiosidade cristã a corrente anti-mariana. Levado ao extremo e mal comparado, o argumento obrigaria, no teatro, à atribuição de papéis masculinos a elementos de "Belo Sexo".
O problema é outro: como viram a crise em que entrou a Igreja Anglicana, desde que permitiu a ordenação de Mulheres, os anti-religiosos e os cristãos subversivos querem ver se, com este debate, dão cabo da Igreja Católica»
Fico com a impressão de que a Zazie é se calhar das que olha com «nostalgia» para os tempos em que a religião servia de justificação para animadíssimos «barbecues» humanos.
ResponderEliminar(alguma da argumentação que usa parte da lógica que subjaz a algo como a Inquisição)
É verdade, as saudades que eu tenho de uma boa Tudor a fazer churrasco.
ResponderEliminarDuvido é que esta descendência virtual seja capaz de justificar as bacoradas que escreve
ResponderEliminarEu não sei que não tem muito a ver com o tópico, mas continuo a acreditar religiosamente na homossexualidade do Cristo. Aquele reencontro com o "discípulo amado" (sic) Lázaro, que estava nu, nunca me enganou.
ResponderEliminarErrata : "Eu sei que..."
ResponderEliminarA religião é apenas mais um circo, só que "sagrado". De resto pouco se distingue das maçonarias, judiarias/cabalas e outras máfias porco-paneleirias.
ResponderEliminarO catolicismo de valor já tem pouco, pois já não tem capacidade de se impôr ou impor nada a ninguém. O católico moderno (muito do qual "convertido" à força) meio estúpido, meio marreco, é no fundo um judeu enganado e cansado do mal e da sacanice que passou a vida a fazer.
O credo (como os partidos) necessita é de fieis, e portanto vai acomodando-se à sociedade (ou ao que resta dela) para os ter.
Enfim, o mefisto (já se clonou) e antão já está no desemprego (deixou de ser necessário, pois já foi ultrapassado o pobre diabo), já está ultrapassado por liberais, religiosos, esquerdistas e todo o tipo de anormaliodes.
Agora segundo a lógica segue-se a ira de "deus" e o "julgamento".
Não sou crente, e acho que isto é apenas natural e nada tem de "divino", é apenas uma questão de equilíbrio.
O "mal" representa o desequilíbrio, a "liberdade", a ilusão, a fraqueza, o rancôr, a patologia hipersensível, o comando pelo verme egocentrista, pois só ele resta do que outrora foi um homem.
A ruptura, violência e morte seguir-se-ão.
O "bem" representa o equilíbrio, o realismo, o saudável, a fé na natureza e na evolução, no combate e no sacrifício pelo bem prórprio mas tb pelo comum: O heroi é grego.
Tudo tem um início, "o bem" (vigoroso e saudável) e um fim, "o mal" (fraco e doente).
O resto é história...
Gostei bastante do post.
O marujo é realmente uma besta, mas coitado, apenas quer ser como a grande maioria dos seus "irmãos", um devasso sem controlo.
O timshel é um ingénuo. Coitado, se lhe tiram a missa ainda "perde o tino".
a.h.
ResponderEliminare a tua missa qual é? a da suástica, a da cadela laica? ou a de S. Hayek?
posso estra enganado mas a mim parece-me que são as três, aliás, mesmo quando julgam que não, estas três missas andam sempre juntinhas a rezar as mesmas litanias
O que seria deste mundo sem a igreja católica
ResponderEliminarPior que uma sinagoga
lol Eu ando entusiasmado com esta ideia da paneleirice do Cristo, assim que tiver pronta a história mando para o blogue:
ResponderEliminarwww.a-bomba.blogspot.com
Há que se entusiasme com ucranianas e há quem se entusiasme com outras coisas...
ResponderEliminarEntão aqui vai. Ainda é só um rascunho, mas digam lá o que acham:
ResponderEliminarA Paixão de Lázaro
Por Flávio Sousa
A Betânia ao tempo de Pilatos era a povoação mais desprezível de toda a Judeia. Os solos áridos, as encostas ressequidas pelo sol inclemente e a ameaça permanente dos ataques de salteadores faziam daquele sítio um rochedo inóspito e estéril. Poucos aí paravam, se exceptuarmos as estadas fugazes de viajantes incautos a caminho da cidade santa de Jerusalém ou alguma escumalha de reputação desgraçada. Mas a vida tem o condão de florescer nos recantos mais improváveis e mesmo um lugarejo daqueles albergou algumas das gentes notáveis do seu tempo. O mais notável de todos era um rabi que o povo conhecia por messias ou ungido, que em grego se diz christo ou cristo, e que fizera de Betânia a sua casa. Aí era calorosamente recebido por Marta, Maria e o seu discípulo amado Lázaro. E para lá se dirigia agora, apressado e com o coração em sobressalto. Já há muitas noites que as imagens do Lázaro crucificado lhe atormentavam o sono e, porque as pessoas da sua família tinham o hábito de levar os sonhos a sério, resolveu fazer-se à estrada.
Chegado a Qumran, o rabi estava exausto. Precisava de alojamento e buscou ajuda junto dos mais pobres daquele lugar, porque sabia que os sentimentos de caridade eram mais robustos entre as pessoas de condição modesta. Acolheram-no uma camponesa e o marido cego, que compartilharam com o viajante desconhecido a modesta ceia de farinha e azeite. Agradecido, o rabi prometeu curar o velho do mal que lhe turvava a vista. Procedeu à recolha de ervas e com elas preparou um unguento que devolveria ao generoso anfitrião a visão das coisas. O casal exultou de contentamento perante aquele milagre, mas o rabi ordenou-lhes que fossem discretos sobre a cura, que radicava apenas no seu conhecimento das ciências naturais. Pediu então um recanto para dormir mas o seu sono foi, mais uma vez, assombrado pelas imagens da crucificação do discípulo Lázaro.
Um grande rebuliço despertou o rabi na manhã seguinte. Levantou-se de um salto e julgou que ainda sonhava quando viu serem arrastados pela populaça em fúria os corpos flagelados de dois homens. Perguntou à sua anfitriã que homens eram aqueles e porque urrava o povo, ao que a boa mulher respondeu que não eram homens mas eunucos e que ao cometerem juntos o pecado da carne atentaram gravemente contra as leis de Deus, pelo que os populares os levavam para serem apedrejados. O rabi ouviu estas palavras e, ainda que a autoridade da sua presença e o brilho das suas palavras pudessem ter salvo os dois desgraçados, como já antes tinha sucedido com uma puta de Magdala, nada disse e nada fez. Limitou-se a acompanhar a turba enfurecida que despedaçava com as suas pedras os criminosos. E quando já não havia mais pedras para arremessar, tudo o que restava daqueles dois era uma massa informe de carne e ossos.
O rabi chegou nesse mesmo dia a Betânia, mas Marta e Maria não o acolheram com as mesuras do costume. Levantavam, chorosas, as mãos ao céu e lamentavam a sorte do pobre Lázaro, fulminado pela lepra. E porque temiam a propagação da doença, encerraram o irmão na cripta. Aí entrado, o rabi viu como toda a superfície do seu corpo se assemelhava a uma única e enorme úlcera e logo se apiedou dele. Conjurou todos os seus conhecimentos científicos, preparou os remédios com as ervas que encontrara no caminho e cuidou das chagas do discípulo com o zelo e a doçura de um pai. Ao décimo sétimo dia, já um renovado Lázaro andava por seu próprio pé. O rabi falou-lhe então do sonho que o fizera regressar a Betânia e Lázaro perguntou-lhe porque o tinha abandonado, ao que o mestre respondeu, choroso, como tinham sido insensatas as suas ideias de morrer pelos pecados dos outros. «Tu, Lázaro, é que me curaste». O jovem beijou-o ternamente nos lábios e ali selaram com os seus corpos vigorosos o amor de um pelo outro. Partiram os dois para a localidade erma de Efrem, onde viveram, em amena felicidade, até ao fim dos seus dias.
Como resultado do mujimbo lasseiro, F. S. Êurino Mesto, parte na companhia do lascivo tintinábulo dum rabi, a caminho da salacidade perenal. Ardentemente fantasiando com um rabi-quimera, iatralipta e amante de euri-zuaques, tombados à messalina, e que não sofrem de salpingite mormente de vaginismo. Conclusão. Que Deus absterja esta mente feculosa, mesmamente capaz de prosa lançadiça e absolva a estroinice menoscabada do F. S. Êurino Mesto.
ResponderEliminarIsso significa que não gostaste da história?
ResponderEliminar"e a tua missa qual é? a da suástica, a da cadela laica? ou a de S. Hayek?"
ResponderEliminarNão percas o Timo ó Shel!
As missas são para os rebanhos. E o que o A.H. é, é problema dele.
É respeitavel quem leva a religião a sério, apesar de pensar que são em geral fracos de corpo ou de espírito. Mas compreendo que quem é doente se vire para algo que lhe dê alguma esperança, e deus faz muito bem esse papel. Enfim há que respeitar o sofrimento humano, pois ele existe e ás vezes é demasiado atroz.
Respeitavel era a igreja católica porque teve um papel preponderante na formação de portugal ( e identificava-se com portugal). Mas agora cada vez menos se distingue dos inimigos de portugal: querem é crentes, nem que sejam cristãos-novos, novos "portugueses", ou porcos e depravados.
As instituições da igreja encontram-se infestadas de todo o tipo de merda!
A cedência é cada vez maior! Chamam-lhe "evolução" e adaptação à merdenidade. Parece que afinal o diabo acaba sempre por vencer,..., pior até lhe tomam o lugar.
Tão moderno que ele é o Marujo, calha mesmo bem como crente dos merdernos!
...
O mal representa o desequilíbrio, a liberdade da besta irresponsável, a ilusão, a fraqueza, o rancôr, a patologia e a hipersensíbilidade, o comando pelo verme egocentrista, pois só ele resta do que outrora foi um homem.
A ruptura, violência e morte de sociedades com gente assim seguir-se-ão.
O bem representa o equilíbrio, o realismo, o saudável, a fé na natureza e na evolução, no combate incondicional e no sacrifício pelo bem prórprio mas tb pelos seus (a sua família e o seu povo): O heroi é grego em todos os aspectos e não uma bicha ou cadela laica!
Viva Portugal. O velho Portugal, o do Afonso, só esse merece existir.
Sois Portugueses ou sois apenas reles e cobardes (jornalistas, putas vendidas ao crédito e de cu aberto a iminvasores, comunas invejosos, pulhíticos maçons jacobinos e "eleitos" para crápulas, kapo-talhistas)??
Havereis de ter a paga pelo que fizerdes: Depois do crédito e do cu aberto virá de novo a fome e a guerra!
F. S. Êurino Mesto
ResponderEliminarQuiçá uma exoração a um alfaqui (uma quiconha, atormentada, auxilia).
O Adolfo Hitler só podia infectar um blog como este. Está bem para o dragãobolas e o que cospe fogachos para ele, AH. Que saciedade mostra ele de ser rebentado, mais valia ter guardado um moca para estes dois, em vez de ter vergastado a minha mãe.
ResponderEliminarAfonso Henriques
a.h.
ResponderEliminarquem leva a religião a sério é fraco de corpo ou de espírito dizes tu
e o que é que levas a sério?
pertences ao rebanho dos que não querem ir para o rebanho?
não é a suástica nem a cadela laica nem o S. Hayek?
é então capaz de ser o nacionalismo , esse galarote a cantar em cima de um monte de merda
ehehe
ResponderEliminarAgora insultam-se reciprocamente enquanto esperam por novo post
":O)))
Olha cá, o nacionalismo não é nenhuma doença. E essa do galo a cantar em cima de merda até me escapou quando vinha muito a propósito. Há galitos que gostam de subir a montes merda para anunciarem que vão caminhar para a santidade à custa dela.
E ainda tocam às campainhas das portas para ir toda a gente assistir.
":OP
Assim se comprova que Marx não errou em tudo.
ResponderEliminarQuando escreveu:
"Der religion is der opium das volkes"
...parece-me (cada vez mais) que acertou em cheio.
... a última frase/pensamento é uma estocada como não há memória.
ResponderEliminarCaramba, um milhão de caracoles !!!
Ó anormalóide não uses o nome do fundador em vão! E quem vai ser rebentado parece-me é que és tu meu usurpador do ca... .
ResponderEliminarQuanto ao Sheltox, o melhor é ter cuidado porque senão ainda vai parar ao inferno por dizer asneiras.
Não te esqueças que é pecado pá, tu vê lá bem o que dizes!
Como bom cristão, tens é de dar a outra face, ou estou errado?
Ou será só vais à missa para comer hóstias e beatas e o resto é paisagem?
ó a.h.,
ResponderEliminarEstás convencido que és super-homem? isso foi vaticínio em rifa de feira?
Tu vê lá, não te fies, que por menos já muitos ajoelharam e foram ao castigo.
":OP
O único mérito do post é revisitar a velha incompatibilidade entre política e religião. Há coisas nele que concordo, há coisas nele que não. Mas no fundo a minha repulsa ou sobrescrição não passa da minha, pedante e pessoal opinião. Podem passar aqui toda a eternidade a discutir que não chegaram a nenhuma conclusão, quando se juntam o melhor as duas, política e religião, o resultado é sempre uma enorme confusão. As razões que a própria razão desconhece não dá dinheiro nem serve nenhuma multidão.
ResponderEliminarROFL
"Der religion is der opium das volkes"
ResponderEliminarlol De certeza que ele não escreveu com tantos erros de alemão.
"Estás convencido que és super-homem? isso foi vaticínio em rifa de feira?
ResponderEliminar"
Ora essa, porquê? Alguém disse isso?
"Tu vê lá, não te fies, que por menos já muitos ajoelharam e foram ao castigo.
"
Não entendi bem o que quer dizer com isso.
De resto, humanos somos todos e limitados também (daí não a ter entendido).
então e mais posts? :)
ResponderEliminarazie deve andar a comer o Dragão
ResponderEliminarA Zazie deve andar a comer o Dragão
ResponderEliminarApagou-se a chama, dragão?
ResponderEliminarBoa Sr. Dragão, porrada neles! Zurza ao melhor estilo "é fartar vilanagem". Também já não posso com essa cabotinagem sempre na lamechice de que a igreja devia ser politicamente correcta, "no global" e compreensiva para com os gays. Alguém disse aí por cima que dessas já há aos pontapés na América. Que se juntem a qualquer delas e vão pregar pró Mojave.
ResponderEliminarEspero q não tenha acontecido nada ao carissímo Dragão.
ResponderEliminarAlguém sabe alguma coisa?
Cadê o Dragão??????
ResponderEliminarEntão Sr. Dragão? Estamos todos aqui em suspenso à espera do proximo post.
ResponderEliminarCaro Dragão encerrou a tasca para a apanha dos míscaros ou quê?
ResponderEliminaracho que o Dragão está à espera que se chegue aos 100 comentários para mudar de assunto... é um bom exercício sociológico, até.
ResponderEliminarEspero sinceramente que não lhe tenha acontecido nada de grave...
"Gostava de viver numa igreja... "
ResponderEliminarPorra. Foste à missa?
E levaste o a.h. com o turíbulo a incensar aquilo tudo?
Ou recomendaste-lhe o insecticida?
Espero que não demores muito tempo a vir aqui chamejar isto outra vez.
«Espero q não tenha acontecido nada ao carissímo Dragão.
ResponderEliminarAlguém sabe alguma coisa?»
Está em lua-de-mel com a Zazie ;)
Não sejas estúpido.
ResponderEliminarQue comentário tão... estupidamente escusado. Mas é bom que as comadres ralhem. Pelos menos, confirmou-se que o sentido de humor é privilégio das pessoas inteligentes.
ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarEstupidamente escusados foram os teus dois comentários.
ResponderEliminarCaso ainda não tenhas reparado, esta ausência do Dragão deixa as pessoas mais apreensivas do que com vontade de aturar brejeirices idiotas.
Esta ausência já vai em 10 dias, o que é anómalo. Nos 2 últimos meses, pelo menos, nunca houve período tão longo de silêncio.
ResponderEliminarAlguém sabe o que se passa com o Dragão? Começo a preocupar-me...
Ó Dragão cadê a labareda?
ResponderEliminarBom, um post apagado pelo autor é pelo menos um sinal algo positivo.
ResponderEliminarQuaisquer que sejam as razões desta ausência, que tudo se componha.
Um abraço
Carlos
Qualquer coisa...contacte.
ResponderEliminarLegionário
Que post é que foi apagado?
ResponderEliminarO que foi apagado foi o meu comentário e fui eu quem o apagou porque tinha gralhas. Qualquer pessoa que comente com registo no blogger pode apagar os seus comentários.
Caro dragão.
ResponderEliminarDiz qualquer coisa. Nem que seja um simples olá.
Estás a deixar muita gente apreensiva.
D. Zazei
ResponderEliminarOlhe, não sabia. Pensava que só o proprietário/autor do blog o podia apagar. Obrigado
Carlos
Penso que este silêncio do Dragão é preocupante. Nunca intervim neste blog. Mas na perspectiva de ver calar-se um dos espíritos mais lúcidos da blogosfera, não posso deixar de ne inquietar. Acho que o Dragão tem razões para estar chocado. Quando surge um inergúmeno ao abrigo do anonimato a insultá-lo e á própria mãe, não é para menos. À primeira vista pareceria que o dragão intrépito,corajoso,insubmisso, seria superior a esse tipo de insultos. Porém um espírito superior tem forçosamente de ser um
ResponderEliminarespírito sensível.
Faço votos para que esta fase seja ultrapassada.
Força Dragão
A.A.
Não se invente. O Dragão sempre apanhou com insultos e sabe lidar com eles.
ResponderEliminarA ausência não há-de ter nada a ver com isto.
Pela minha parte só desejo que nada de mal lhe tenha acontecido.
Mas alguém sabe quem é o Dragão?
ResponderEliminarEntão e o Eng. Caguinchas? meteu-se debaixo da cama à espera que passe a porcela? Os D. Quixotes têm pouca sorte com os seus escudeiros.
ResponderEliminarA.A.
100º comentário.
ResponderEliminarSaia da caverna, ó Dragão!
Meteu-se com Deus, morreu nos infernos, eheheheheheheh! Vade retro, cuspidor. Ou snifou cocanha e caiu redondo.
ResponderEliminarZeus
Filho de uma grande cabra um animal que é capaz de escrever isto.
ResponderEliminarQue caraças. Não desejo mal a ninguém, mas um pullha que é capaz de vir para aqui gozar ,numa altura destas, não merece sorte na vida.
Grande sacana, que é nem há termos para qualificar uma porcaria destas.
Desapareçam daqui.
E dizias tu que não eras beato, ó réptil de merda, que até nisso mostras cobardia: gostas muito de armar em carapau de corrida, e em «crítico», mas por detrás dessas lérias mal arriadas está um caguinchas de sacristia, não é, meu labrego eunuco do espírito? Logo dois tópicos seguidos em defesa do Catolicismo tradicional...
ResponderEliminarSe não vais pôr-te debaixo do padralhame todos os domingos, é só porque não lhes sentes a firmeza que querias sentir, porque por vontade tua a Igreja era «à antiga».
Quanto ao teu texto, é evidente que só vai à missa do Judeu Morto quem quer, e quem não quer não põe lá os butes. Nisso não estás tão estupidamente enganado como é teu hábito. Escusas é de armar em «crítico» neutral.
Grande sacana, que é nem há termos para qualificar uma porcaria destas.
ResponderEliminarAté parece que o tapado merdoso reptilínio que vens aqui defender é um senhor muito respeitável, ó zazita... um merda daqueles que, quando começa a ser batido na argumentação, puxa ao insulto mais rasca (a incluir a mãe do oponente) e, em desespero de causa, até exerce a censura.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarVai lá ao Cocanha meter-te comigo e vais ver os insultos que apanhas até à tetravó pré-histórica, ó saguim.
ResponderEliminarÉ absolutamente extraordinário a forma como algumas lombrigas que por aqui deabulam aproveitam a ausência do homem - porventura incapaz de se defender, agora - e desatam logo a insultá-lo. "portugueses", assim com letra muito "pequeninina".
ResponderEliminarNão achavam que era demais ter de borla o previlégio de dispor de humor sublime, elevado nível literário, clarividência rara, independência política e religiosa e fina análise social?
ResponderEliminarQualquer meio de comunicação com olhinhos, puxa um homem destes pata as suas fileiras.
E as bestas que p'ráqui andam a rosnar, ficam a ladrar sozinhas.
A.A.
Primeiro, chamas-me para aqui, agora falas-me no Cocanha... ó menina, eu estou-me borrifando para o teu Cocanha, Caganha ou Maconha, nem sequer falei contigo.
ResponderEliminarMas, quando tiveres a devida resposta ao que eu disse, não hesites, responde...
E as bestas que p'ráqui andam a rosnar, ficam a ladrar sozinhas.
ResponderEliminarIdem
Puro azeite virgem (ó moçambike minha querida terra)
Os comentários não enganam: são como espelhos...
ResponderEliminarLonga vida e muita saúde ao Dragão, e que consiga ultrapassar todas as provações, é o que neste momento desejo ardentemente.
ENTÃO?? Mas ninguém tem o telefone dele? Ninguém o conhece?
ResponderEliminarNão sei se conseguirei saber alguma coisa. Não o conheço pessoalmente, conheço porém alguém que o conhece. Veremos que informação obterei desta pessoa. Deixo aqui um comentário logo que saiba alguma coisa. Algo de grave se passará, caso contrário ele não estaria tanto tempo sem dar notícias.
ResponderEliminarMaria
Pronto, então é isso. É só alguém saber se ele está bem.
ResponderEliminarCumprimentos
Esteja lá onde estiver e faça lá o que fizer.
ResponderEliminarForça Dragão!
Óptimas notícias para os leitores e admiradores do Dragão, melhores não seria possível! Estão preparados? Ele só não aparece por aqui porque lhe é de todo impossível. O facto é que mudou de Operadora e ainda não lhe instalaram o novo Sistema por completo. Espera poder voltar a escrever dentro de muito pouco tempo. Está de excelente saúde e recomenda-se!
ResponderEliminarAí têm.
Maria
Uff! Que alívio!...
ResponderEliminarO Dia das Bruxas, de Maria de Lurdes Rodrigues
ResponderEliminarhttp://asvicentinasdebraganza.blogspot.com/2007/11/noite-das-bruxas.html#links
Que alívio!
ResponderEliminarQue bom!
brindemos ao Dragão, a este desalmado que nem me respondia a um mero mail a pedir para dizer apenas que estava aí, onde quer que fosse!
Longa Vida ao Dragão e ao Engenheiro Ildefonso Caguinchas!
Obrigada Maria,
ResponderEliminarNinguém se atrevia a devassar a privacidade do Dragão por muito que estivesse a custar.
Era mesmo só isto que se queria. Saber que está bem, que está vivo, com saúde.
Ilustre e flamejante Dragão,
ResponderEliminarAinda bem que te preparas para o regresso. A enormidade de admiradores que, com preocupação, comentou a tua ausência é de louvar. Estóica a tarefa da Zazie a cuidar do teu estabelecimento e a rechaçar, com denodo e eficácia, as aleivosias que algumas partículas existenciais invertebradas ,aparentadas com as lombrigas e ténias, por aqui foram deixando.
Até o meu nome usurparam, os cafres.
Cumprimentos,
Que alívio!
ResponderEliminarQue bom!
Deo Gratias! A Zazie poderá voltar a soltar a franga!
enfim, notícias - e das boas.
ResponderEliminarmorggie
Dragão, tu põe-me trela nessa gata assanhada senão vai haver chatices!
ResponderEliminarZazie, não se zangue com o Dragão. Segundo me informou a pessoa com quem falei - que não foi o Dragão, òbviamente - parece que ele nem poderá sequer enviar e-mails devido à mudança do I.S.P. (Internet Service Provider). Esta pessoa disse-me não saber explicar melhor o problema, mas deu a entender que ele certamente o fará quando voltar a escrever. Pelo que a falta de resposta aos seus e-mails estará assim explicada.
ResponderEliminarMaria
Maria,
ResponderEliminarEu percebi isso desde o primeiro minuto. Só não sabia os motivos.
Mas também não me estava a zangar; estava a brincar e a chamar-lhe desalmado no gozo, por ter ficado muito contente.
Obrigada, foi a mensageira perfeita
";O)
Mais um pouco e ainda tinha de pagar horas extraordinárias ao musaranho para espantar caturróides do meu estaminé.
ResponderEliminarDeus escreve direito por servidores tortos. Em dia de fiéis defuntos, celebremos um dia mais deste silêncio que tanto esmero traz à abençoada blogosfera portuguesa. Aos infernos, o cuspidor e seus aduladores.
ResponderEliminarAfianço-me Henriques
Cala-te, ó protozoário das 12:47.
ResponderEliminarÓ zazi, já tens resposta ali... :)
ResponderEliminarA Dragosfera lusa está ao rubro.
ResponderEliminarVai mais 1 JB?
Ó rabiço, estás a ficar sem muito cabelo à frente para um paneleiro da tua idade. Vê lá se cada vez que levas no cu não encostas tanto a cabeça na parede.
ResponderEliminarE vai lá para a tua xoça
Era de Aquário
Ah, o velhadas capado e que não se importa de ser enrabado desde que não o incomodem já anda a copiar as bocas que a escumalha anónima vem dizer aqui na sua lixeira... (estás a ver, meu esterco, como fica bem adaptar as palavras ao local em que se escrevem? Compara o escarro que aqui te lanço às ventas com a variação que no meu blogue te enfiei nas trombas.)
ResponderEliminarAlgum dos seus panascas disse-lhe «vai, reptilzinho, vai lá dizer isto, tem piada...» e ele, depois de gramar as sovas que lhe dei aqui no esgoto donde regurgita asneirame em barda, vai de copiar ipsis verbis, sem sequer pensar no que estava a escrever (só isso explica a sua última frase, que se adequa ao seu blogue mas que não tem sentido escrita no meu, estás a perder qualidades, que aliás nunca tiveste, ó gimbras, isso é tudo alzheimer ou é só nervos?)
Agora, diz-me a verdade, com toda a sinceridade, ó meu filhadaputa: porventura achas mesmo que algum dia eu deixava de te pisar em cima desses cornos de velho rendido e sodomizado?