quarta-feira, julho 20, 2005

Estéticas

Não levo a mal coisíssima nenhuma. Por quem é!... Diz muito bem. Partindo do princípio que considera uma obra de arte aquele quisto urbano que fica, sensivelmente, ali por detrás da Churrasqueira do Campo Grande, não só não levo a mal como vou mesmo mais longe: louvo-lhe a coerência.

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