É o mundo de Humpty-Dumpty, o ovinho da historieta. Gordinho e cheio de basófia. O Portugal pachecal foi formando na intelectualidade cavaquista que até congregou o Prado Coelho que ficou em Paris o tempo suficiente para dizer chega! O Pacheco é da mesma estirpe que o Vasco Graça Moura. Só tem paleio! E quanto à vidinha, serve-lhes às mil maravilhas o retrato impiedoso que deles fez, avant la lettre, o Alexandre O´Neill.
Se fossem mais humildes até lhes perdoava. Mas além de não o serem, julgando-se uma espécie protegida entre a fauna política, são uma canalha que me desgosta, porque alinham com sempre do lado do poder, fazendo de conta que não. Devem ser do tipo mais hipócrita que há e tendo a preferir Marcos Antónios e Santanas Lopes a esta sub-espécie. Pelo menos esses não enganam ninguém.
Torna-se também evidente que o tipo execra o Santana e o Portas, por causa duma discordância de forma sobre a política. Porém, não tem a ver com a essência que é a conquista e manutenção do poder. Só se lhes arrepia o estilo, pelo facto de poderem perder tachos que julgavam assegurados. Um lugar na Unesco, ao lado de tipos como aquele Falcone, será prestigiante para o dolce far niente, mas para o país, vale zero. AS actividades como deputado, tanto aqui como em Estrasburgo, ficam por conta do blog e das viagens anunciadas. Balanços não é com ele! Contas ao público eleitor, para quê?! Que se fodam! COmam feijões, como dizia o Reagan!
Bem gostaria de saber o trajecto de pedidos e empenhos que está por detrás da nomeação para a Unesco... Bem gostaria de saber como essas almas orgulhosas se dão com essas merdas e com o momento em que se compõem as listas para deputados disto ou daquilo. Depois da eleição, por exemplo o tal Vasco, está-se positivamente nas tintas para o público eleitor, julgando-se eleito por direito divino!
é verdade. O JPP perdeu uma boa oportunidade para estar calado. Mas ele é um maquiavélico congénito e cheirou-lhe a sangue. Cheirou-lhe a sangue mas não vem ao terreiro que também não larga o "retiro" conquistado com muito patrocínio deste "pobre país o nosso".
Parece-me um país onde se "trabalha" em serviços, em organismos do Estado ou em empresas que costumam trabalhar para o Estado, à espera de serem pescadas no outsourcing ou do contrato milionário e salvífico. Por exemplo, o caso da empresa de advocacia do Júdice, a PLM de Sáragga Leal, A. M. Pereira, Júdice e Associados ( entre os quais despontam um Sarmento e alguns outros partners in business). Ora esta empresa desencantou um contrato fabuloso, em que a Parpública, empresa encarregada de privatizar a Galp Energia lhes paga 400 mil contos por mês, para fazer o quê?! COnsultadoria!! COnsultadoria que a Parpública pelos vistos não consegue fazer com os quadros que lá estão! E quem são os quadros que lá estão?! Ora! Quem havia de ser?!
É este o pobre país que o Pacheco agora descobre! Agora mesmo, depois de anos e anos a dormir e a viajar entre vulcões e Moscovo! É uma vergonha, este Pacheco.
É o mundo de Humpty-Dumpty, o ovinho da historieta. Gordinho e cheio de basófia.
ResponderEliminarO Portugal pachecal foi formando na intelectualidade cavaquista que até congregou o Prado Coelho que ficou em Paris o tempo suficiente para dizer chega!
O Pacheco é da mesma estirpe que o Vasco Graça Moura. Só tem paleio! E quanto à vidinha, serve-lhes às mil maravilhas o retrato impiedoso que deles fez, avant la lettre, o Alexandre O´Neill.
Se fossem mais humildes até lhes perdoava. Mas além de não o serem, julgando-se uma espécie protegida entre a fauna política, são uma canalha que me desgosta, porque alinham com sempre do lado do poder, fazendo de conta que não. Devem ser do tipo mais hipócrita que há e tendo a preferir Marcos Antónios e Santanas Lopes a esta sub-espécie. Pelo menos esses não enganam ninguém.
Torna-se também evidente que o tipo execra o Santana e o Portas, por causa duma discordância de forma sobre a política. Porém, não tem a ver com a essência que é a conquista e manutenção do poder. Só se lhes arrepia o estilo, pelo facto de poderem perder tachos que julgavam assegurados.
ResponderEliminarUm lugar na Unesco, ao lado de tipos como aquele Falcone, será prestigiante para o dolce far niente, mas para o país, vale zero. AS actividades como deputado, tanto aqui como em Estrasburgo, ficam por conta do blog e das viagens anunciadas. Balanços não é com ele! Contas ao público eleitor, para quê?! Que se fodam! COmam feijões, como dizia o Reagan!
Bem gostaria de saber o trajecto de pedidos e empenhos que está por detrás da nomeação para a Unesco...
Bem gostaria de saber como essas almas orgulhosas se dão com essas merdas e com o momento em que se compõem as listas para deputados disto ou daquilo.
Depois da eleição, por exemplo o tal Vasco, está-se positivamente nas tintas para o público eleitor, julgando-se eleito por direito divino!
Fogo em cima dessa canalha, Dragão!
é verdade. O JPP perdeu uma boa oportunidade para estar calado. Mas ele é um maquiavélico congénito e cheirou-lhe a sangue. Cheirou-lhe a sangue mas não vem ao terreiro que também não larga o "retiro" conquistado com muito patrocínio deste "pobre país o nosso".
ResponderEliminaré... foi ele e foi o rei Artur dos Monty Python ... uma numa farsa de uma cerimónia aquática ";O))
ResponderEliminarElaborando mais um pouco, sobre o "pobre país":
ResponderEliminarParece-me um país onde se "trabalha" em serviços, em organismos do Estado ou em empresas que costumam trabalhar para o Estado, à espera de serem pescadas no
outsourcing ou do contrato milionário e salvífico.
Por exemplo, o caso da empresa de advocacia do Júdice, a PLM de Sáragga Leal, A. M. Pereira, Júdice e Associados ( entre os quais despontam um Sarmento e alguns outros partners in business).
Ora esta empresa desencantou um contrato fabuloso, em que a Parpública, empresa encarregada de privatizar a Galp Energia lhes paga 400 mil contos por mês, para fazer o quê?!
COnsultadoria!! COnsultadoria que a Parpública pelos vistos não consegue fazer com os quadros que lá estão! E quem são os quadros que lá estão?! Ora! Quem havia de ser?!
É este o pobre país que o Pacheco agora descobre! Agora mesmo, depois de anos e anos a dormir e a viajar entre vulcões e Moscovo! É uma vergonha, este Pacheco.