Apercebi-me, meio de raspão, e por mera curiosidade mórbida, duma pérola videogravada dum tal Richard Dawkins, um alto reverendo ateísta, presumo. Gabava-se o sujeito que num debate qualquer com um tal Jordan qualquer coisa, este teria ficado encavacado com uma tremenda pergunta que o demopresbítero lhe assestara de chofre; a saber, se acreditava que Jesus tinha nascido de uma virgem. O outro, ao que tudo indica, um pop-sapiens agora muito na berra (nem sempre pelos piores motivos, conceda-se), teria ficado encabulado e sem resposta condigna para a tremenda e cabeluda questão.
Logo à partida, discutir com um ateísta profissional é o mesmo que tentar conversar com um autista espalhafatoso. Certos animais ditos irracionais apresentam mais inteligência ou, pelo menos, superiores rudimentos dela. Depois, isolando a questinha, a resposta é muito simples e facilmente compreensível para seres modicamente equipados de cultura e intelecto activo.
Um homem ordinário não nasce ordinariamente de qualquer ordinária mulher virgem. É necessário intercurso sexual. Ou seja, um homem ordinário nasce de forma ordinária.
Mas um homem extraordinário pode nascer duma mulher extraordinária de uma forma extraordinária. Seria, aliás, uma perfeita aberração ou contrassenso, que algo extraordinário acontecesse ordinariamente.
Se só existisse e sempre tivesse existido o ordinário, então nós nunca falaríamos, ou sequer pensaríamos algo de extraordinário. O extraordinário, por outro lado, não se limita à religião: acontece igualmente na Arte, por exemplo. Bach, entre outros, é prova disso. Bosch também. Uma catedral gótica é igualmente do domínio do extraordinário. E até na filosofia: Aristóteles é extraordinário. Newton também teve um momento extraordinário e ele próprio o reconheceu. O extraordinário é, à nossa dimensão, o contrário do banal, do medíocre, do mundano.
Portanto, a questão do imbecil em questão, no fundo, resume-se a algo que vamos visitar até no próximo postal sobre a Revolução, a propósito do "espírito protestante" (esse super-oximoro) que ajudou à monstruosa gestação; a saber, na descrença não exactamente em qualquer conteúdo específico de ordem religiosa per si (afinal, os ateístas profissionais são ultra-religiosos, fundamentalistas do avesso), mas, outrossim, na descrença, na aversão e na recusa do Extraordinário. Isto é, em vez duma Ordem fundada e orientado pelo e ao Extraordinário (a excelência, o sublime, a perfeição, podem ser considerados seus avatares terrenos), o decreto duma desordem permanente (que no folclore actual se vai fundando numa explosão sideral), mascarada numa evolução progressiva, dirigida e telecomandada pela mais recorrente e retroalimentar ordinarice. Sim, sem tirar nem pôr, o universo de Sade em cena e acção. E nem sequer podendo dizer-se que transposto da ficção para a realidade porque, de facto, é o inverso: a redução, conversão e caricatura da realidade a essa ficção particularmente distópica. Dawkins é um macaco de feira do Marquês, incapaz sequer de articular - além de meia dúzia de memes - uma ficção minimamente apreciável. Contrariamente ao Marquês, que consegue não raro beirar o extraordinário na forma ao mesmo tempo que mergulha no escabro do conteúdo, no primata inferior, de serviço a um realejo da treta, nem a forma nem o conteúdo se aproveitam. Até como fruste tentativa de entretenimento, o despejo concorre, se tanto, com drogas soporíferas. Quer convocar-nos ao espectáculo, ao contorcionismo, à acrobacia, mas nunca vai além do bocejo. Todavia, aufere desse interesse específico para o entomólogo das ideias: reverbera e zumbe toda uma "tradição" epidémica que o precede, equipa e predetermina. Nisso, é prova viva da sua receita evolutiva... pelo menos, tanto quanto uma infecção, ou cancro maligno manifestam evoluir. Do ponto de vista do tumor será seguramente um sucesso - a estrada para o triunfo, quiçá; mas na triste perspectiva da humanidade que o padece, melhor fora que nunca tivesse nascido.
Nada há, pois, de extraordinário em Dawkins. Poderíamos contra-argumentar com uma extraordinária estupidez, mas a estupidez, por muito descomunal que seja, nunca é extraordinária. Não sendo da ordem do dom, pertence ao domínio da ausência. Entramos no universo dos números negativos, abaixo de zero, de nada. Certos números de circo, enfim.
Alto reverendo? Cardealíssimo..! Sempiterno candidato a papa do ateísmo, até... diria eu.
ResponderEliminarLeitor, em tempos, e ávido, do cardealíssimo idiota me confesso... É a triste verdade.
Em meu abono, estou arrependido. E dei pela falha por mim próprio. Nomeadamente, quando comprei o livro que é (directamente) sobre (o que ele julga que é) a religião (dos outros). O root of all evil ou coisa que o valha. Até aí haviam sido só sobre a evolução e os memes.
Ainda nem sabia nada de filosofias e assim. É de tal forma estúpido o raio do livro, que nem foi preciso. No fundo até me fez um favor, pensando bem.
«E dei pela falha por mim próprio.»
ResponderEliminarTambém não era assim uma redenção muito difícil. Nem sequer era um poço: não passava duma poça. :O)
Muito bem!
ResponderEliminarMais um post que faz deste blog o mais extraordinário de toda a blogosfera.
Será o distinto autor, virgem? hehehehe
Os ateístas são todos uma cambada de azeiteiros, paneleiros e histéricos, uns filhos da puta.
Para se considerar alguém digno de uma certa intelectualidade deve ser pelo menos um agnóstico.
Tucker Carlson may face sanctions over an interview with Putin - Newsweek reports / melhor comentário no X , it would be curious being Mr Tucker an american citizen , turning out to become the single person banned in our borders , nowadays
ResponderEliminarNos por cá tivemos hoje o Ventura a surfar a onda , o Marcelo a remos e a CNN pt a insistir que o Zelas abateu 90 por cento dos misseis que foram disparados pelos russos brancos
ResponderEliminarPois. Mas há quem morra afogado em poças. Tudo depende de como se cai e em que estado...
ResponderEliminarMas é verdade que é muito raso.
ResponderEliminarNem se chega a poder dizer que esteja errado. É mesmo só bocejo.
"Pois. Mas há quem morra afogado em poças. Tudo depende de como se cai e em que estado..."
ResponderEliminarlol lol
Carlos
Posso estar errado, mas acho que Jordan Peterson não só tem razão em muitas das suas afirmações, como veio dar uma lufada de ar fresco a toda a porcaria que se passa no ocidente.
ResponderEliminarCarlos
Para que queira, um sítio com muitos livros que podem ser baixados sem custos
ResponderEliminarJá baixei alguns sem problemas
https://odysee.com/@Readingbacklog:5?view=home
Carlos
Transcrevo em seguida a tradução de um ‘post’ do senhor Dimitri Medvedev (ex Presidente da Rússia e actual Vice-presidente do Conselho de Segurança daquela Federação), cujo conteúdo reputo de grande importância e que todos devíamos ter em atenção:
ResponderEliminar“Sunak, Scholtz, Macron, e outros líderes da OTAN como o Norueguês, Finlandês e Polaco insistem que: “Devemos estar prontos para uma guerra contra a Rússia”.
Apesar da Rússia ter sublinhado muitas vezes que o conflito com a OTAN e os Estados-membros da UE não está nos seus planos, continua ainda esta perigosa retórica. E as razões para isso são óbvias. É necessário distrair os eleitores para justificar os gastos multibilionários com a incómoda Ucrânia ‘banderista’. Na realidade, o governo ucraniano despende somas gigantescas de dinheiro com a guerra no seu país moribundo e não na resolução de tarefas sociais, alheio aos contribuintes, tendo uma parte da população espalhada pela Europa e continuando a aterrorizar o seu povo.
É por isso que os chefes daqueles Estados enfatizam diariamente que é imperativo prepararem-se para a guerra contra a Rússia e continuar a fornecer ajuda à Ucrânia, razão pela qual será necessário produzir mais carros de combate, mísseis, drones e outras armas.
Mas nem todos os líderes europeus mentem cinicamente aos seus cidadãos. Se – Deus que o não permita! – uma tal guerra se desencadear, não irá desenrolar-se de acordo com o cenário da Operação Militar Especial. Não haverá combates em trincheiras com artilharia, viaturas blindadas, drones e guerra electrónica.
A OTAN é um enorme bloco militar, a população total dos estados membros da Aliança é de cerca de mil milhões de pessoas e os seus orçamentos militares combinados podem atingir 1,5 bilhões de dólares.
Assim, e porque as nossas capacidades militares não são comparáveis, iremos ficar simplesmente sem escolha. A resposta terá de ser assimétrica. Para defender a integridade territorial do nosso país, serão utilizados mísseis balísticos e de cruzeiro com ogivas especiais. Esta opção baseia-se nos nossos documentos de doutrina militar e é bem conhecida por todos. E este será exactamente o tal Apocalipse. O fim de tudo.
É por isso mesmo que os políticos ocidentais devem dizer esta amarga verdade aos seus eleitores e deixar de os considerarem como idiotas que não pensam; explicar-lhes o que realmente irá acontecer, e não repetirem uma e outra vez o falso chavão de terem que se preparar para uma guerra contra a Rússia."
E a propósito de poças, mais ou menos profundas, ouçamos o discurso (15 segundos) do presidente daquele país na América do norte, farol de democracia. Que poça profunda.
ResponderEliminarhttps://odysee.com/@RT:fd/biden_12_04:9
Carlos
https://tuckercarlson.com/the-vladimir-putin-interview/
ResponderEliminarEntrevista exclusiva de Tucker Carlson com Vladimir Putin em Moscou – transcrição parte 1
ResponderEliminarTUCKER: O que você diria às pessoas que governam a América?
PUTIN: Nossa mensagem é que a Rússia não é sua inimiga. Não queremos guerra. Estamos prontos para a paz. Seus líderes buscam conflito. Não é isso que queremos. A Rússia representa o seu próprio povo. Não queremos o que não é nosso.
TUCKER: Você visitaria Washington?
PUTIN: Sim, claro. Já estive nos Estados Unidos antes. Gosto de visitar e me encontrei com todos os presidentes, exceto Joe Biden. Se fosse convidado eu iria. Sim.
TUCKER: Qual a sua opinião sobre o presidente Biden?
PUTIN: Estamos convencidos de que ele não governa o país. Digamos que temos boas fontes que confirmam isso, mas é fácil para qualquer um ver por si mesmo. Os EUA entraram agora num período negro. Tem uma liderança irresponsável.
TUCKER: Você acha que Joe Biden venceu de forma justa?
PUTIN: Prefiro não entrar na política interna americana, mas direi que a minha embaixada informou que a sua fronteira sul foi melhor gerida do que as eleições de 2020. (risos)
TUCKER: Uma pesquisa na América mostra que você é mais popular do que Biden – alguma reação?
PUTIN: (risos) Não sei se isso deve ser levado a sério, mas os ideais russos têm apoio. Acreditamos em valores tradicionais; o casamento é entre um homem e uma mulher: homens são homens e mulheres são mulheres.
Entrevista exclusiva de Tucker Carlson com Vladimir Putin em Moscou – transcrição parte 2
ResponderEliminarTUCKER: Quem você gostaria de ver como o próximo presidente dos Estados Unidos?
PUTIN: Mais uma vez, não cabe a nós dizer ou nos envolver. Contrariamente às acusações de longa data, não nos intrometemos nas vossas eleições. Não precisamos disso porque as mesmas pessoas acabam comandando as coisas de qualquer maneira.
TUCKER: Por que você invadiu a Ucrânia?
PUTIN: Invadimos ou fomos invadidos? Veja a história. Veja as pessoas que moram lá. Historicamente, fomos nós que fomos invadidos e estamos simplesmente reagindo agora. As terras e o povo são russos e teremos novamente o que sempre foi nosso.
TUCKER: Como você se sentirá se Trump vencer novamente?
PUTIN: Tínhamos boas relações quando o Sr. Trump era presidente. Não houve guerra. Nossas relações estavam em um ponto alto. Dito isto, nada é previsível ou as estatísticas são iguais. Nós teremos que ver.
PUTIN: Lembro-me de rir de suas piadas quando ele era comediante na Rússia. Voltemos às risadas.
TUCKER: Por que isso?
PUTIN: Existem entidades financeiras fortes cujo interesse é manter-nos como adversários. Um de seus presidentes alertou contra isso. Nós, russos, não temos esse problema.
Entrevista exclusiva de Tucker Carlson com Vladimir Putin em Moscou – transcrição parte 4
ResponderEliminarTUCKER: Vamos voltar para a política. Qual a sua opinião sobre o presidente Biden?
PUTIN: Estamos confirmados de que ele não governa o país. Digamos que temos boas fontes que confirmam isso, mas é fácil para qualquer um ver por si mesmo. Os EUA entraram agora num período negro. Tem uma liderança irresponsável.
TUCKER: OK. Bem entendido, mas você não tem os mesmos problemas na Rússia.
PUTIN: Sim. Até certo ponto. Mas na Rússia esses interesses estão mais alinhados com o pensamento do homem russo comum nas ruas. Nos Estados Unidos esse não é o caso. As elites abandonaram você.
TUCKER: então quem você acha que está governando os EUA?
PUTIN: As forças que sempre o comandaram. Você pode mudar de presidente, mas não muda aqueles que não estão no poder real. É com isso que temos que lidar. Joe Biden é apenas uma fachada para esta estrutura de poder.
TUCKER: Obrigado por se sentar conosco. Como está sua saúde? Houve alguns rumores
PUTIN: Fico feliz em falar com você e através de você com o povo americano. Estou bem. Eu me sinto bem. Dada a minha idade, estou com a melhor saúde, mas é tempo de pai.
TUCKER: Mas tem havido relatos persistentes de que você tem câncer?
PUTIN: Garanto-lhe que esses rumores são falsos. se eu tivesse câncer e o vencesse, compartilharia as boas novas e a cura com o mundo.
Entrevista exclusiva de Tucker Carlson com Vladimir Putin em Moscou – transcrição parte 5
ResponderEliminarTUCKER: Vamos voltar para a China. Como é o seu relacionamento?
PUTIN: O presidente Xi e eu somos especialmente próximos. A Rússia e a China desfrutam de boas relações a partir de agora, o que é uma vantagem óbvia para nós, uma vez que são um dos nossos maiores parceiros energéticos. Continuaremos amigos.
TUCKER: Há acusações de que a China o ajudou na guerra na Ucrânia. Isso é verdade?
PUTIN: Isso não é algo que eu possa discutir. Digamos apenas que a Rússia não é uma potência isolada. Essa estratégia falhou. Temos mais aliados e parceiros comerciais agora do que antes do início da guerra.
TUCKER: Você já imaginou uma situação em que a Rússia e a China pudessem unir forças contra os Estados Unidos?
PUTIN: Você quer dizer economicamente ou militarmente? Eu diria que não queremos nenhum dos dois. Não é do nosso interesse entrar em conflito com os EUA porque todos os lados perderiam num conflito deste tipo.
TUCKER: Falando em conflitos, qual a sua opinião sobre a situação de Gaza?
PUTIN: É realmente lamentável. Os palestinos estão sendo devastados. Israel está agindo de maneira irrestrita. Mostra os terríveis padrões duplos do mundo. Onde estão as sanções contra Israel?
TUCKER: A Rússia está envolvida de alguma forma, especialmente através da sua aliança com o Irão?
PUTIN: Não. Claro que não. Não nos opomos à existência de Israel mas, ao mesmo tempo, apoiamos o direito dos palestinianos à autodeterminação. Queremos ser imparciais.
TUCKER: Você está acompanhando o que está acontecendo na fronteira sul dos EUA?
PUTIN: Na verdade sim. Faz parte do meu briefing diário. Nós, russos, achamos ironicamente divertido que o seu Congresso gaste milhares de milhões a proteger as fronteiras estrangeiras, mas negligencie as suas próprias. É bastante ridículo, mas mortal.
Entrevista exclusiva de Tucker Carlson com Vladimir Putin em Moscou – transcrição parte 6
ResponderEliminarTUCKER: Mortal? O que voce quer dizer?
PUTIN: Muito sério, é claro. Pessoas morrem diariamente cruzando a sua fronteira de forma descontrolada. É um vale-tudo. O mundo nunca viu nada parecido na era moderna – é imprudente que um país se abra desta forma.
TUCKER: A Rússia está de alguma forma tirando vantagem da situação fronteiriça?
PUTIN: Não. Por que deveríamos? Não precisamos fazer nada. A América está se autodestruindo. E como disse Napoleão, não impeça que seu inimigo se destrua.
TUCKER: Então você vê a América como um inimigo?
PUTIN: Isso foi apenas um ditado, mas a atual administração definitivamente não é uma amiga.
TUCKER: Isso pode ser mudado?
PUTIN: É por isso que há eleições.
TUCKER: Obrigado novamente por continuar a interagir comigo em tantos tópicos diferentes. Podemos ficar ainda mais interessantes, por assim dizer?
PUTIN: Com certeza. Estou aberto à maioria dos assuntos.
TUCKER: Vamos voltar para Trump. Primeiro me diga como você se sente em relação à situação atual com a probabilidade de ele ser reeleito?
PUTIN: Seria um pouco estranho e fora de ordem, mas estamos bem preparados. Ele prometeu acabar com os combates na Ucrânia e apoiamos essa ideia.
TUCKER: Como ele pôde acabar com a guerra tão rápido?
PUTIN: Por um lado, ele nunca nos insultou. Ele tem um grande respeito pela Rússia. Partiríamos de uma posição de amizade e confiança – então todos os problemas seriam solucionáveis. Poderíamos fazer isso. Confie em mim.
Entrevista exclusiva de Tucker Carlson com Vladimir Putin em Moscou – transcrição parte 7
ResponderEliminarTUCKER: Você está se referindo a Biden chamando você de assassino?
PUTIN: Temos sido alvo de numerosos insultos e calúnias que remontam a algumas gerações de políticos. Trump foi uma pausa revigorante nisso. Ele é muito popular na Rússia. Talvez isso não lhe faça bem.
Você está em alguma comunicação com Trump?
PUTIN: Não. Claro que não. Mas se ele vencer novamente, as nossas linhas de comunicação abrir-se-ão instantaneamente, ao passo que neste momento não temos diálogo com o Presidente Biden.
TUCKER: Isso é chocante para mim. Ninguém da Casa Branca entrou em contato com você?
PUTIN: Isso mesmo. Ninguém ligou desde que parabenizamos o Sr. Biden por sua vitória eleitoral. É intrigante para nós que as comunicações sejam mais frias agora do que durante a Guerra Fria.
TUCKER: Como você acha que serão as eleições de 2024?
PUTIN: Estamos apenas observando. É nossa responsabilidade estar vigilantes, pois isso terá impacto no mundo. Esperamos que as eleições sejam realizadas de uma forma que permita acreditar nos resultados. Na Rússia não temos cédulas por correio.
TUCKER Vamos abordar as mudanças climáticas. Ainda está sendo promovido nos Estados Unidos e na Europa. Qual é a sua posição?
PUTIN: A humanidade nem sequer é uma civilização do Tipo 1 na escala de Kardashev. Se não conseguirmos aproveitar o potencial energético do planeta, como poderemos controlar o clima?
TUCKER: Você está pelo menos preocupado?
PUTIN: Estou mais preocupado com questões reais. As alterações climáticas não são uma delas. A Terra faz um bom trabalho de auto-regulação. E se a Sibéria ficar um pouco mais quente, melhor ainda. Mais terras agrícolas para a Rússia.
Entrevista exclusiva de Tucker Carlson com Vladimir Putin em Moscou – transcrição parte 8
ResponderEliminarTUCKER: Mas o que você diria aos verdadeiros crentes que estão convencidos de que estamos caminhando para o desastre?
PUTIN: Eu diria a eles que se preocupar com as mudanças climáticas é como reclamar do tempo. Se você não gosta do clima, mude. Se você está preocupado com o tempo, compre um guarda-chuva.
TUCKER: Nesse sentido, como você vê o movimento transgênero?
PUTIN: É interessante para mim que todas as coisas que costumavam ser alvo de chantagem são agora distintivos de honra. De qualquer forma, na Rússia não existem leis, mas certamente não forçamos os nossos filhos a fazê-lo.
TUCKER: A Rússia tem sido criticada por suas leis anti-gay e por ser hostil aos LGBTQ+.
PUTIN: Temos leis que protegem nossos filhos. E não cobrimos as nossas embaixadas com bandeiras do arco-íris. Está correto. Caso contrário, não interferiremos na vida privada dos cidadãos adultos.
TUCKER: Você acompanha os esportes americanos? Estamos prestes a ter o Super Bowl.
PUTIN: Na verdade sim. A Rússia é uma grande nação esportiva. Recentemente, sediamos as Olimpíadas de Inverno e a Copa do Mundo. Gostamos de todos os esportes.
TUCKER: O que você acha do futebol americano?
PUTIN: É um esporte interessante. Mas por que se chama isso de futebol quando a bola quase sempre é jogada com as mãos? Também parece desnecessariamente violento às vezes.
TUCKER: Isso é verdade. Você vai assistir?
PUTIN: O jogo não será exibido na Rússia.
TUCKER: Então você também não verá Taylor Swift?
PUTIN: Não.
Obrigado, Presidente Putin, pelo seu tempo.
Politico has drawn attention to what the AFU fighters call their new commander-in-chief Alexander Syrsky.
ResponderEliminarThe nicknames have stuck because of the heavy losses in the ranks of the military he previously led.
The publication notes that Syrsky is extremely unpopular among Ukrainian servicemen, citing comments from several Ukrainian fighters on the network:
"General Syrskyi's leadership is bankrupt, his presence or orders in his name are demoralising, he undermines confidence in the command as a whole".
"His relentless pursuit of tactical advantage constantly drains our human resources and results in tactical achievements such as the capture of forest areas or small villages without any operational objectives."
ResponderEliminarhttps://twitter.com/Death6102/status/1755073741774544970
O meu comentário não está relacionado com a publicação mas a situação é muito grave para Portugal e os Portugueses, pois aqui está a prova de que as próximas Eleições Legislativas a ocorrer dia 10 de Março de 2024 vão ser uma fraude:
ResponderEliminar- Brasileiros em Portugal mobilizam-se para eleições legislativas
https://www.dn.pt/2647201781/brasileiros-em-portugal-mobilizam-se-para-eleicoes-legislativas/
Os liberais/maçonaria (PS, CDS, PCP, BE, CH, L, IL, PAN, e facção liberal/maçónica do PSD representada pelo dr. Pedro Coelho/dr. Luís Esteves), como já aqui referi, estão a deslocar uma grande quantidade de Estrangeiros para Portugal com o objectivo de substituir os votos em falta da Maioria Silenciosa dos Portugueses representados pela Abstenção numa tentativa desesperada de manter o ilegítimo, criminoso, corrupto, e anti-democrático, regime liberal/maçónico imposto pelo golpe de Estado da OTAN em 25 de Abril de 1974 e o seu sistema político-constitucional ainda vigente.
Goste-se ou não do regime democrático - e é o que temos - assiste-se neste momento à subversão do mesmo por parte dos liberais/maçonaria para continuarem no Poder e a saquear o Orçamento de Estado, mantendo ao mesmo tempo Portugal e os Portugueses sob sequestro.
A Lei Eleitoral tem de ser alterada antes das Eleições Legislativas de 10 de Março - enquanto ainda há tempo - para impedir que os Estrangeiros possam votar nas Eleições Presidenciais, Legislativas, e Autárquicas, caso contrário haverá fraude nas Eleições e ingerência nos assuntos políticos e internos de Portugal; somente os Portugueses de Raça/Sangue de Portugal Continental e das Regiões Autónomas da Madeira e do Açores é que podem ter direito a Voto.
Esta situação gravíssima em que o País e o seu sistema político se encontram, num cenário normal daria legitimidade ao Exército para assumir o Poder conforme aconteceu com a Revolução Nacional do 28 de Maio de 1926, no entanto as circunstâncias hoje não permitem que algo semelhante ocorra pois o Exército está completamente destruído e sob controlo dos liberais/maçonaria.
Se não surgir uma alternativa política para enfrentar o regime liberal/maçónico e os seus partidos, Portugal e os Portugueses vão passar um mau bocado.
santa paciência ... se os homens podem fazer inseminações artificiais e por virgens a parir , imagine-se Deus -:)
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