As férias estão a acabar e convém ir retomando as hostilidades. Para aperitivo, um artigo no American Conservative, de James W. Carden.
And as the war in Ukraine grinds on to its disastrous denouement, we can reasonably expect those who are responsible for helping set off this conflagration—along with those who cheered this ludicrous and unnecessary war from the beginning—to pay about as severe a price as that paid by the architects and cheerleaders of the Iraq fiasco: none at all. (...)
The corporate media and their many progressive and liberal allies in Congress will, with great enthusiasm, link arms with their neocon friends in order to cast blame and further shrink the bounds of the sayable and the thinkable. They will continue to police the parameters of public discourse with the same sadistic efficiency with which they treated critics of the now discredited idea of “collusion” between the Trump campaign and the Russian government. (...)
Two centuries ago, the British statesman John Bright warned against “following visionary phantoms in all parts of the world while your own country is becoming rotten within.” Yet for these people, visionary phantoms are all they see. To these people (many only very recently arrived in the country for which they presume to speak) a “good” American is one who disclaims any responsibility or care for their fellow citizens in favor of a feverish identification with a foreign country.
Existe um filme, de John Carpenter, intitulado "Eles vivem". A fita é de 1988, mas, com o passar dos anos, não perde actualidade. Pelo contrário, ganha-a, cada vez mais. Trata duma distopia/alegoria acerca da tomada dos Estados Unidos por alienígenas. Infiltram-se e incrustam-se nos órgãos de poder, na economia e nos mass-midea. Cooptam e arregimentam "colaboradores humanos", de modo a instalar uma pseudo-realidade meramente fictícia e totalmente manipulada. Em bom rigor, os humanos não seleccionados e assimilados pela elite alienígena são degradados à categoria de gado. E tratados em conformidade.
Acho que, à data de hoje, todos já percebemos quem são os "alienígenas". No artigo de James W. Carden, em epígrafe, acontece apenas mais uma denúncia em tempo real.
PS: Já agora, também não perdem nada em assistir à entrevista de Carden no Youtube, a propósito deste mesmo artigo...
O James Carden comete um erro gravíssimo. O mesmo que a esmagadora maioria dos otários ocidentais continua a cometer há décadas:
ResponderEliminarAinda acredita que as eleições servem para alguma coisa e que a democracia existe. Trouxa!
Não deixa de ser uma magnífica entrevista, para fazermos o contraste entre a Rússia e o que se passa na decadência oxidental. Na Rússia, há liberdade, o povo exprime-se livremente, não existe receio de falar abertamente sobre os temas mais sensíveis da actualidade, não existe perseguição política como nos Estados Unidos. A Rússia, neste momento, só tem par com a democracia francesa, apesar das mentiras do oxidente. A economia floresce, a moeda é forte, o parlamento responsável.Viva a Rússia!
ResponderEliminar"O Império romano construiu estradas e aquedutos.
ResponderEliminarO Império Português/Espanhol evangelizou construiu universidades, trouxe Cristo e prosperidade.
O Império francês trouxe o estado com a revolução francesa, guerras em larga escala.
O Império Inglês no sec. XIX trouxe tropas e escravidão económica e começaram as drogas com o ópio.
O Império Americano/britânico trouxe a escravidão, 99% dos escravos eram de judeus americanos, exportou o comunismo e promoveu o mesmo na Rússia, financiou o nazismo, explodiu com pipelines e trouxe sanções, trouxe bombas de avião para todos os lugares do planeta, bombas nucleares, guerra a nível global, escravidão, tráfico de droga, tráfico de crianças, feminismo radical, fome, pedofilia, satanismo, bestialidade, homossexualidade, aborto, eutanásia, as vacinas da morte, e não construiu nem uma única ponte."
Dragão,
ResponderEliminarFolgo em o ler "de volta".
Apoio o comentário acerca dos fracos que acreditam em eleições.
1. Alisa Zinov'yevna Rosenbaum, conhecida por Ayn Rand (1905–1982): There is no difference between communism and socialism, except in the means of achieving the same ultimate end. Communism proposes to enslave men by force; socialism, by vote. It is merely the difference between murder and suicide.
2. Charles Bukowski (1920–1994): The difference between a democracy and a dictatorship is that in a democracy you vote first and take orders later; in a dictatorship you don't have to waste your time voting.
Abraço de muita estima,
ao
Caro Ronan,
ResponderEliminarFoi precisamente por isso que eu recorri ao Carden: por ser daqueles que ainda acredita nas eleições (não sei se muito para lá da retórica, mas enfim...). Não se trata dum Trumpista nem dum "populista" feroz, daqueles que é fácil remeter imediatamente ao despicable corner. O tipo até esteve no Departamento de Estado ao tempo do Obama. Portanto, serve como um claro indício de que, em matéria da hubris dos mini-aliões barricados no cockpit do oxidente, a merda está mesmo a chegar ao nível da ventoinha.
"Lenin, antes da revolução, disse algo que eu sempre repeti (sem citar a fonte, claro) ao longo dos anos: “Há décadas em que nada se passa, mas de repente há semanas em que se passam décadas”.
ResponderEliminarE essa sensação está bem no ar. Há mais de sete décadas os americanos tiraram o coelho da cartola – Brenton Woods. Depois umas décadas depois, Nixon acabou com centenas de anos de bons e efectivos serviços do padrão ouro. Antes ainda tentaram avançar com os “direitos especiais de saque” (nos finais da década de 60/sec XX). Houve três políticos que se opuseram: De Gaulle, em França, Henri Spack, na Bélgica e o nosso Salazar. Aliás, dele veio a melhor “boutade”: “eles não nos querem sacar, eles querem saquear-nos”. (o princípio era mais ou menos assim: quem tinha ouro emprestava as suas reservas aos mais carentes e recebia um papel muito bonito que guardava religiosamente nos cofres dos Bancos Centrais). Mas isto não foi muito avante.
Mas ficou o Dólar como a moeda de referência nos mercados mundiais. Nanja o ouro. E como todos os bancos do mundo foram obrigados a ter reservas do papelinho verde, daí em diante foi colocar as máquinas impressoras a funcionarem. Sempre que precisavam de pasta, lá vai, mais uns empréstimos. Mas nem toda a gente se esqueceu do ouro. A China, a Rússia, muitos países da Ásia Pacífico, do Médio Oriente e da República Sul Africana, foram disso exemplo. Aliás se virmos as reservas de ouro dos países dos BRIC já são maiores do que as das organizações dos americanos.
Mas os americanos perceberam outra coisa, além de terem acesso às economias de todo o mundo para financiarem a sua dívida, podiam transformar o dólar numa arma de guerra. E usaram-na, usaram-na à tripa forra. (ainda este mês com um golpe de estado militar em África – que espante-se não foi feito por eles – voltaram a utilizá-la. Vamos tornar os cidadãos famintos e eles correm com os revoltosos ...)
Mas algo se passou subrepticiamente, países houve que começaram a ver-se livres do “verdusco” e começaram a comprar ouro. Exemplo maior veio da China e da Arábia Saudita (para além da Rússia, por motivos de força maior). Nos últimos 12 meses a China conseguiu ver-se livre de 100 mil milhões de dolares e trocou o papel por ouro. Só no mês passado entraram 23 toneladas, ou seja 740.000 onças, o que levou as reservas do Banco do Povo da China para um record de 2.137 toneladas.
ResponderEliminarMas para o ano de 2024 vamos ter mais um problema no regime do sr. Biden. Eles não vão ter dinheiro para pagar prestação e os juros dos empréstimos. A menos que consigam um compromisso dos republicanos no Congresso (a que custo?), não pagamos! Aliás a Moody’s já lhes baixou o rating...
Logo vais ser o caos. Felizmente o Novo Banco conseguiu ver-se livre de mais de mil milhões de dólares + juros que foram enviados para a Venezuela. Mas e os outros?
A aposta da China é a de que os americanos não rebentem já. Caso contrário sofrerão uma cacetada dos diabos. Vamos ver se as estratégias combinadas dão resultados. A acompanhar o investimento da EDP nos EUA nas renováveis. Já venderam muitas participações. Irão vender mais? A acompanhar.
Todo este introito tem a ver com a conferência dos BRIC. O que se lá passar vai mudar o mundo. Como sempre cá ninguém diz nada. Nem políticos, nem comentadores, nem banqueiros. "Não esperava tantos avestruzes a enfiarem a cabeça no chão para não verem o perigo. Mas preparem-se. Posso ser pessimista, nem sequer sou economista, mas tenho senso e vejo que tudo isto (a máquina financeira está baseada na mentira/confiança) não pode continuar, e assim não vamos lá.
Aliás, a melhor prova das minhas teses tem a ver com as munições de artilharia para a guerra Rússia/Nato/Ucrânia. O PIB (o sagrado PIB com que nos chateiam o tempo todo) dos da NATO bate (por cabazada) o PIB da Rússia e seus parceiros. Mas é baseado não na produção, mas sim nos serviços financeiros e afins. Logo os russos fabricam cerca de 15/20 vezes mais que os da nato...
PS: Custa-me ter de dizer isto aos do sistema, mas estudem os poetas. Leiam Ezra Pound. Ele explicou muito bem o que se está a passar (e isto há bem mais de 80 anos)..."
Tudo isso é do mais verdadeiro que há, caríssimo Vivendi. O rublo, ao contrário das mentiras dos merdia internacionais ao serviço do tumor euro-gay-sionista, prepara-se para substituir o Euro. Os meus familiares garantem-me que milhares de trabalhadores qualificados abandonaram a Suíça, a Holanda e a Alemanha, e mudaram-se para São Petersburgo e para Pequim, onde podem educar os filhos em segurança, livres da propaganda gay. Não se vê um indiano já em Amsterdão. A União Europeia está prestes a colapsar e cgeira-me que os músicos que estão na Bielorrússia vão em digressão pela Polónia não tarda. A Rússia vai retomar a parte do oxidente que lhe pertence.
ResponderEliminarNa Democracia o povo é quem mais ordena:
ResponderEliminarhttps://twitter.com/COLONIZER_SUP/status/1690547042152574976?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1690547042152574976%7Ctwgr%5E%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=
Mais uma prova da fraude que é o sistema financeiro. Dizem que o rublo está no lixo, mas ninguém dá por nada, as fábricas continuam a produzir, os aviões russos continuam a borrar as cuecas dos dinamarqueses, os ucranianos continuam a saltar pelos ares. O sistema oxidental está à beira do colapso.
ResponderEliminarSó porque isto está demasiado sossegado :
ResponderEliminarhttps://www.youtube.com/watch?v=V_N_X8zIu7A
https://www.youtube.com/watch?v=8lRNPZst63g
ResponderEliminar13 anos depois, a voz da Europa está cada vez mais fraca, enquanto o superman enfrenta cada vez mais catastrofes (self made) e o "humble asian" a aguardar a sua oportunidade de se sentar no lugar de condutor do autocarro.
Os bons americanos ...
ResponderEliminarhttps://m.youtube.com/watch?v=RwWNigoZ5ro&pp=ygUiV2UgYXJlIG5vdCBhbWVyaWNhbiB3ZSBhcmUgaGF3YWlhbg%3D%3D
🇺🇸 As cenas de horror que os incêndios na ilha de Maui, no Havai nos mostraram, revelaram também que a ainda maior economia do mundo não está apetrechada para as desastres naturais como seria de esperar. Ou pelo menos em grande medida, tem uma estrutura deficitária, própria de qualquer país do dito segundo mundo.
ResponderEliminarÀ semelhança daquilo que passou com o furação Catarina em 2004, que deixou as populações mais desfavorecidas dos estados afectados, sem qualquer ajuda da Administração Bush, o caso do Havai também demonstra a corrupção congénita do regime norte-americano, baseado na única lógica do lucro.
Agora é Biden e os democratas que estão a sofrer fortes críticas da população, da opinião pública, da oposição e da comunidade internacional. Como não se trata da venda lucrativa de armas, a administração norte-americana foi morosa em tomar medidas ante uma catástrofe de cariz interno.
Passaram 10 dias desde os incêndios de Maui, e só então Biden anunciou o envio simbólico de 1,9 milhões de dólares, que perfazem cerca de 700 dólares por agregado familiar. As famílias sentem-se insultadas.
Quando a Rússia invadiu a Ucrânia a 24 de fevereiro de 2022, Biden já tinha preparado o envio de armas e outras ajudas no valor de 350 milhões de dólares, apenas dois dias depois. Naquele caso, Washington foi célere na sua decisão. É caso para dizer que Biden tem mais jeito para deitar fogo do que em apagar fogos.
Enquanto isso, os incêndios em Maui parecem ter sabido como evitar propriedades milionárias de vários ilustres globalistas.
ResponderEliminarEstamos numa era de mudança climática, mas muito selectiva.
Estou a fazer atendimento na Avenida de Paris. Quem quiser marcar, passe pela Mexicana e pergunte pela mesa do Jorge. Homens, apenas. Homens a séri@!
ResponderEliminar"A directora do Instituto dos Estudos da Guerra é cunhada da senhora Victoria Nuland. Ninguém conhecia este Instituto antes desta guerra"
ResponderEliminarMajor-General Carlos Branco, sobre notícia do New Yorke Times sobre as baixas na guerra na Ucrânia
https://twitter.com/uma_donna/status/1693006485507146096
Depois da visita ao bairro da Jamaica , agora em Bucha , Marcelinho uma vez mais , no lado certo da História
ResponderEliminarhttps://www.cmjornal.pt/mais-cm/especiais/guerra-na-ucrania/detalhe/marcelo-ja-esta-em-kiev-e-vai-encontrar-se-com-zelensky-na-quinta-feira?ref=HP_PrimeirosDestaques
Depois da visita ao bairro da Jamaica , Marcelinho , outra vez no lado certo da História
ResponderEliminarhttps://www.cmjornal.pt/politica/detalhe/da-chegada-a-kiev-as-trincheiras-de-moshchun-as-primeiras-imagens-de-marcelo-na-ucrania?ref=DET_RelacionadasInText
Morreu um herói, morreram dois heróis da humanidade. O Utkin, que ressuscitou o espírito glorioso das SS, por inspiração de Deus e para eterna alegria na terra, matou centenas de milhar ucranicoisos, queimou fedelhos à frente dos pais para nos dar o exemplo do que deve ser o destino dos inferiores; e o nosso grande Eugénio, líder, bravo, não há palavras que possam atenuar a tristeza tremenda que me invadiu a alma. Não pode ter sido um mero acidente! Tem mão do lobby gay da nato, aquecida nos bolsos da judiaria. Não perdoam aos russos a grandeza, e o meu primo da Suíça já me tinha avisado disto.
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