«Marinha falha acompanhamento de navio russo após recusa de militares»
O estado bélico do "oxidente" e seus miniontes (onde Portugalinha se destaca). O perigoso quebra-gelos russo passeou a seu bel-prazer sem ser devidamente cuscado pelo nosso intrépido vaso de guerra. Sabe-se lá o que os hediondos russos terão perpetrado na ausência do vigilante... Como se não bastassem as orcas de roda dos veleiros, agora temos também quebra-gelos à solta. E depois ainda falam de aquecimento global. O certo é que os navios da república estão como a república: prontos para a sucata. Ou para serem trespassados à Disneycrânia, passe o pleonasmo.
Mas para a próxima, caramba, não hesitem. Mandem avançar a força estratégica de reserva: o Titterington no comando, com o Milhafres hirsuto a braçar ao remo do bote (e soltando pragas - eventualmente gasosas - à capitão Ad-Hoc). O cefalópode Rogeiro? Esse, vai atrás, a nado. E à toa, como o judeu vicentino. Até porque o intelecto, inversamente proporcional à desfaçatez, não dá para mais.
PS: A nau em questão, NRP Mondego, parece que entrou ao serviço em 2019. Tratando-se duma barcaça dinamarquesa recauchutada. Na volta, os marujos recusaram-se a ir ao mar porque o esquentador estava avariado; ou então porque acharam a missão, além de parva, ridícula. O Titterington que fosse. Em qualquer dos casos, deus os abençoe.
O estado em que as Forças Armadas de Portugal se encontram é deplorável e vergonhoso, encerramento de Unidades ou deturpação das funções das mesmas, sem efectivos, indisciplina, abusos, mediocridade, e infantilidade nas suas fileiras, sem equipamento moderno, sem manutenção, com substituição infundada de material topo-de-gama, eficaz, preciso, e potente (por exemplo, a Espingarda Automática G3), cancelamento da cultura, revisionismo, perseguição da Identidade e Tradições das diversas Armas (por exemplo, extinção da Farda Nº 3 e da Boina Castanha), Sargentos do Quadro Permanente (QP) promovidos ao posto de Oficial em seis meses sem cumprir os 4/6 anos nos cursos da Academia Militar (AM) ou de Medicina, falta de Educação Militar, atavio, brio, espírito de sacrifício e de corpo, nos Militares do Quadro Permanente (QP) e Contratados.
ResponderEliminarEfectivos sem perfil para serem Militares, com um percurso duvidoso internamente, que trabalham para servir interesses alheios aos da Pátria e dos Portugueses, pondo assim em causa a Soberania, a Defesa do País, e a República, sendo necessário obrigar os Militares do Quadro Permanente (QP) e Contratados, a declarar se colaboram ou pertencem à Maçonaria/sociedades secretas.
Sargentos do Quadro Permanente (QP) promovidos ao posto de Oficial em seis meses sem cumprir os 4/6 anos nos cursos da Academia Militar (AM)
ResponderEliminarFaz lembrar qualquer coisa... não sei bem o quê...
No mais, se pusessem mesmo em causa a República já se aproveitava alguma coisa... Até porque a soberania e a defesa do país, felizmente, já não podem ser postas em causa, isto por motivos de inexistência. Por aí já ninguém tem dores de cabeça...
isto dos sargentos ainda é mais grave. Mais lesa casta. :O)
ResponderEliminarMas, enfim, já existia naquele tempo. De certa forma, no Serviço de Material. Mas uma coisa é ascender a oficial subalterno até capitão. Porque daí para cima, só a passo de caracol, e até ao limite de tenente-coronel. Há coutadas invioláveis.
Pensar que, por exemplo, as melhores tropas em combate do século XX, Legião Estrangeira, Waffen SS, Guarda Vermelha ou agora os wagnerianos sempre se estiveram nas tintas para "academias", dá que pensar, não é?...
«...isto dos sargentos ainda é mais grave...»
ResponderEliminarOs Portugueses estão a pagar com o seu dinheiro os salários de indivíduos que de forma fraudulenta e desonesta são promovidos a Oficiais em seis meses, através de um esquema criminoso e ilegal, por uma lei que foi redigida sem qualquer tipo de fundamentação válida:
- Aguiar-Branco mantém prazo para promover enfermeiros a oficiais
https://www.dn.pt/portugal/aguiarbranco-mantem-prazo-para-promover-enfermeiros-ao-oficialato-4871739.html
Esta questão abre um precedente perigoso, subverte a estrutura e funcionamento das Forças Armadas de Portugal e do próprio País, a partir do momento que um indivíduo ou grupo é capaz de criar uma lei corporativa que satisfaça o seu interesse pessoal e daqueles que aderem ao esquema, sem qualquer benefício para a instituição onde laboram e a Sociedade Portuguesa, demonstra claramente que as Entidades e Organismos Públicos estão capturadas por elementos que trabalham para se servirem das mesmas e cumprir com interesses alheios.
Eu só não entendo é o silêncio dos verdadeiros Oficiais do Quadro Permanente (QP), que tiveram de marrar e levar no corpo durante quatro ou seis anos para merecidamente adquirirem as suas competências, posto, e classe.
Ainda vamos ver um Soldado ou Cabo a adquirir uma licenciatura em Engenharia e pedir a sua promoção em seis meses ao posto de Oficial, se é para uns também tem de ser para os outros, em caso de dúvidas diz-se que é um «padrão OTAN».
«...as melhores tropas em combate do século XX, Legião Estrangeira, Waffen SS, Guarda Vermelha ou agora os wagnerianos sempre se estiveram nas tintas para "academias", dá que pensar, não é?...»
Sr.º Dragão, no momento em que disserem aos actuais Militares do Quadro Permanente (QP) no activo, para irem combater pela OTAN, eles são os primeiros a atirarem-se para o chão, a fazerem-se de malucos, a provocarem lesões e ferimentos no próprio corpo, ou a meter abate ao quadro para se safarem, até pagam para sair, sabe que isto de invadir, destruir, e saquear países que não se podem defender em «missões de paz» e vir com os bolsos cheios por fazer mal aos outros, é uma coisa, mas quando é a sério, toca a meter o rabinho entre as pernas.
Portanto, ó caro Figueiredo, o problema não é nem uma questão de corporação nem de sofisticação académica.
ResponderEliminarSe é para fugirem ou atirarem-se pró chão, que diferença faz que o QP seja isto ou aquilo? Mais ou menos bem passado, o bife é de vaca falsa (e louca). :O)
Sr.º Dragão, você percebeu perfeitamente o que eu escrevi e sabe que é grave; quanto ao resto, já em 2014 quando a OTAN e a união europeia (ue) deram início ao golpe de Estado na Ucrânia, ouvia-se uma vozes a dizer que o melhor era meter o abate ao quadro, sendo o motivo o mesmo de sempre «ganha-se pouco», «a carreira não tem interesse», ou «não há condições».
ResponderEliminar«...Se é para fugirem ou atirarem-se pró chão, que diferença faz que o QP seja isto ou aquilo?...»
As Forças Armadas são - em conjunto com a Igreja - o pilar da Nação, como tal não se pode permitir que a decadência, mediocridade, e interesses alheios a esta Instituição promovidos por indivíduos ou grupos e que em nada a beneficiam, prevaleçam.
O Estado, a Função pública , e as Forças Armadas não podem funcionar desse jeito, as profissões ou funções que os trabalhadores desempenham não podem ser subvertidas, isso provocará a falência da engrenagem seja em qualquer sector ou actividade.
Post-Scriptum: Tenho todo o respeito e admiração pelos Combatentes do Ultramar, que lutaram e muitos com o sacrifício da própria vida, pela defesa da Pátria, dos Portugueses Continentais e Africanos, e da Soberania do Território Nacional de então.
A minha crítica não é dirigida a esses Heróis, Homens e Mulheres de coragem, valentia e valores, que deveriam ser tomados como exemplo por Portugal e os Portugueses, mas sim ao estado actual das Forças Armadas do nosso País que se encontram numa profunda degradação a todos os níveis promovida a partir de dentro e por «reformas» mal elaboradas desde 2008.
Nem tão pouco pretendo generalizar, também existem bons Militares tanto no activo como na reserva.
Figueiredo,
ResponderEliminarJulgo que ninguém discorda, em princípio, daquilo que escreve.
A única questão é onde passou Vocência os últimos 50 anos? Nalguma gaiola de Faraday? É que quem o lê fica com a impressão de o 25 ter ocorrido há quatro ou cinco anos e não há quarenta e oito...
As Forças Armadas são um pilar da Nação, decerto, mas se o dito pilar resolve colocar cinta de explosivos e detonar(-se), pois... fica o que temos.
Eheheheh!
Porra, e esses 48 doem-me no pelo, ou escama. É lixado já vir de um bocado antes disso e depois arrostar com isso tudo em cima. O problema pior nem é ficar velho, porque, no fundo, não envelheço: é ter que atravessar anos e anos sempre a assistir ao mesmo espectáculo previsível, risível e deplorável. Sempre a descer.
ResponderEliminarO espelho das actuais forças meramente armadas em parvas é todo este episódio bufo dos marujos em pré-motim de zelo. Embora eu goze, porque outra coisa não merece, o caso, numas forças armadas sérias, seria gravíssimo. Em tempo de guerra (e afinal estamos em guerra, à Federação da Realidade), daria direito ao oficial comandante impor a disciplina a tiro aos amotinados em cais. Mas, por outro lado, tão grave como a indisciplina, foi a incapacidade do oficial em se fazer obedecer. E depois, mais grave ainda, foi o comissáurio político que faz as vezes de almirante Chefe de qualquer coisa vir proclamar que ia em pessoa à Madeira para averiguar in loco. Como????!!! Então a puta da Marinha não tem uma estrutura hierárquica em que o comissáurio confie? Marinheirismo absoluto, é? O Almirante-Sol?...Ou melhor, Almirante-Soba?... Isto está ao nível do Chaka-Zulu!... Só falta o faz-de-presidente da Sucataria também ir, de boleia, para palrar uma bacoquices da praxe, assediando e molestando jornalistas e microfones a eito.
O simulacro de País está sem governo, a céu aberto, e sem Forças Armadas há muito tempo. Olhem, há 48 anos. A diferença é que, na presente hora, já nem, disfarça. Perderam completamente a vergonha na fuça.
Em síntese, a abécula de plantão, pós gloriado pelo frete inoculador às farmacêuticas, arvora voz grossa e vem falar em "falta de disciplina". Não é falta de disciplina, ó sr. surfista de carreira: é falta de AUTORIDADE.
Amem aos dois ultimos comentários , perdoem-me o hebraico .
ResponderEliminarEles " andem " aí , Dragão
ResponderEliminarhttps://www.militarytimes.com/off-duty/military-culture/2023/03/09/pentagon-ufo-chief-says-alien-mothership-in-our-solar-system-possible/
Resposta ao comentador «muja»:
ResponderEliminarNão fica não, isso é impressão sua.
Este tipo de situações e outras têm de ser expostas e faladas, provavelmente você vive isolado da realidade Portuguesa, mas se fizer um pequeno exercício mental de análise, e não precisa ir muito longe, bastante rever estes últimos 12 anos para perceber, e verá que existe um silêncio e apatia dos Portugueses face a este estado de coisas que mantém o País estagnado, capturado, e a desfazer-se na podridão da gangrena que o consome faz 49 anos.
Sabe, mesmo depois do golpe de Estado de 25ABR74 existia debate, confronto, e denuncia da situação e dos seu protagonistas que se estabeleceram ao leme deste País - e não me estou a referir às forças políticas - mas sim à própria Sociedade Civil e a personalidades destacadas da mesma, não andava tudo sobre a mesma batuta.
Lembre-se que aqueles que sabem como as coisas são e foram, quem é certa gente destacada da praça, ou quem foram outros que já cá não estão, o seu percurso político e pessoal, são muito poucos, a maioria já morreu, e a partir daí torna-se muito fácil começar a vender lendas e narrativas a ingénuos e novos.
Em 1937, as tripulações de dois navios da Armada revoltaram-se e propuseram rumar do Tejo à Espanha Republicana, sendo ambos alvejados a partir da costa (Almada, Trafaria e Alto do Duque) e travado o seu intento.
ResponderEliminarAntónio de Oliveira Salazar, logo nesse mesmo dia:
Não há razão (...) para lamentar exageradamente os prejuízos sofridos nos barcos. É certo que a reorganização da Marinha de Guerra, cuja fase inicial há pouco se alcançou, constituiu a primeira grande realização do Estado Novo. Com aquelas doces lágrimas que são a pura essência da alegria, a boa gente portuguesa os viu chegar ou lançar à água nos estaleiros nacionais, por não só se reatar a nossa tradição marítima mas se haver dotado o País de novos instrumentos de força e de prestígio. Embora à custa do suor de todo o povo, com a clara consciência do dever se mandaram construir. Com a mesma imperturbável serenidade dei ordem para que fossem bombardeados até se renderem ou afundarem. A razão que se eleva acima de todos os sentimentos foi esta: os navios da Armada portuguesa podem ser metidos no fundo; mas não podem içar outra bandeira que não seja a de Portugal.
Também enviei isto para o BIC
Abraço de estima,
ao
Dragão , fresquinho e acabadinho de chegar , os ultimos momentos em video antes do reaper " ter deixado o chat " por assim dizer . Segue por mail . Os americanos bem podem chamar de reckless e unprofessional , aquela manobra do SU há - de constar nos manuais da escola de guerra . Esses pilotos russos vem podiam abrir uma escola top gun para ensinarem os gringos a deitar abaixo os balões meteorológicos .
ResponderEliminarCaro ao,
ResponderEliminarConheço perfeitamente esse episódio. E é revelador dum certo "espírito" (ou ausência dele) que sempre contaminou a marinhagem. Sempre inclinaram à sinistra de carregar pela boca. :O)
Uma anedota verídica: sabe como é que nos "Comandos" chamávamos aos fuzileiros? - Fugileiros. :O)
Anónimo das 11.59,
obrigado. Mas não são só os pilotos dos SU, são todas as tropas russas em geral. Afinal, estão no ginásio a treinar-se. E sabe que isto da proficiência em qualquer ramo amolece e deteriora com a fanfarronada da propaganda gratuita e viceja e apura no treino duro. Sobretudo em combate, ou condições próximas disso. Como é o caso.
Mais atualizações do MQ-9 , já estão a fazer uma quermesse
ResponderEliminarhttps://twitter.com/tsarofmoscow/status/1636412928235802624?s=46&t=7MihXQ20SH3js_gIRmDlfQ
Entretanto , a nossa marinha mercante , adapta-se e evolui
ResponderEliminarhttps://twitter.com/al_antdp/status/1636342601228996611?s=46&t=7MihXQ20SH3js_gIRmDlfQ