Com respeito a pandemias em digressão mundial, segundo um dos seus principais patrocinadores, um tal Gates, aguardamos a próxima em grande expectativa. Será gripe plus, será meningite extra, será sarna dos ornitorrincos? Nas casas de apostas, conjuram-se de antemão fortunas (e ruínas).
Quanto a apocalipses, o futuro, em contrapartida, já se vislumbra com alguma transparência: depois do zombi, o robot. Ou seja, quem escapar aos morto-vivos vai ter que arrostar com os nem ligados-nem desligados. Vou ficar a assistir lá do Além.
Inteligência Artificial abre caminho para CBDCs (Moeda digital do banco central) que é um futuro 'assustador como o inferno'.
ResponderEliminarPor enquanto a malta ainda brinca com o ChatGPT.
a propósito de inteligência... ó dragão já viu o filósofo polaco Schopenhauer?
ResponderEliminarhttps://portadaloja.blogspot.com/2023/02/como-nao-discutir.html
Não vi, ó caro anónimo. Não mantemos embaixada.
ResponderEliminarMas creio não ser grave. Eventualmente terá até sido por mero pudor que não o baptizou postumamente como ucraniano. Já não é mau.
Em todo o caso, o próprio Schopenhauer foi peremptório (e premonitório) acerca da sua nacionalidade, como de resto já aqui postei em tempos:
«Na previsão da minha morte, faço esta confissão: que desprezo a nação alemã por causa da sua estupidez infinita e que me envergonho de lhe pertencer.»
Se o desgraçado filósofo visse a nação alemã hoje, acho que adicionava, ao desprezo, o asco e o vómito. E reconheceria que, afinal, o seu famoso pessimismo, nesta matéria, não tinha passado dum optimismo exagerado. :O)
ó dragão, mas o fulano insiste no polaco. Chamado à atenção, ainda deu uma lição de história ao incauto. 🤣
ResponderEliminar"We do a little bit of trolling". E/ou aplica-se o texto citado - Schopenhauer a desconstruir retórica - em dose abundante.
ResponderEliminar'Ceteris paribus' também há o filósofo russo Kant, o imperador turco Justiniano, o Dalai Lama chinês, etc, etc.
Não é caso para nos enervarmos.