«Jews are leaving Israel in disillusion. They've been leaving for a long time».
Francamente, já não percebo nada disto... Então a ideia não era que migrassem todos para Israel, a Terra Santa, a única democracia com apartheid e por aí fora? Estão-se a pôr na alheta a propósito de quê? Mas, afinal, é o Supra-povo ou um ió-ió migracoiso? Mas andam ao sabor da virtude ou da lua, como as marés?
Isto até chega a indignar-me. Como é que alguém pode, assim, por mero capricho ambulatório, desdenhar e abandonar o Paraíso (ou, pelo menos, a sua sucursal principal)?...
Mas é tudo fátuo e volátil neste sacana deste mundo?!...
PS: Na volta, o Muja é que tem razão: aquilo do nomadismo cigano está-lhes mesmo no sangue e transporta-os ao babelismo crónico e recorrente.
Pronto. resignemo-nos. Lá vão eles... Banda sonora para a viagem desperegrinante:
E para os mais nostálgicos, ou meramente desiludidos:
Sempre em busca da Nova Israel... e às costas carregam mais filosofia de tralha progressista para ir contra o modo tradicional em onde aportam.
ResponderEliminarProvavelmente a República Islâmica do Irão (RII) e os Povos Árabes vão expulsar a judiaria do seu território - a Palestina - daí a fuga, quem tem cu tem medo ainda para mais quando se trata de criminosos.
ResponderEliminarEu não digo que lhes esteja no sangue. Disse que parece.
ResponderEliminarO que digo é que são nómadas. Não acredito que isso esteja ou venha do sangue. Vem do espírito e de como eles o tratam. Lá do que eles chamam religião e dos sucedâneos e derivadas. Até porque, que eu saiba, agricultores judeus só na Palestina...
De resto, este fenómeno é o pão nosso de cada dia, aliás, desde a instauração do paraíso. É uma luta constante da cu-munidade organizada para não deixar esvaziar o dito.
A maior parte dos países sustenta-se a petróleo, carvão, e assim. O paraíso sustenta-se a anti-semitismo - ahahaha! Nunca pode faltar, senão é o caraças...
Mas eles não deixam a coisa ao acaso! Prospecionam! Como outros à cata de petróleo, eles furam, analisam, plantaformizam, extraem e refinam. Mas como não houvesse que chegue naturalmente, não desanimaram - sintetizam! Da coisa mais corriqueira e anódina, conseguem o precioso recurso.
Diga lá se esta não está boa, ó Dragão?
Está, sim senhor.
ResponderEliminarNo fundo, aquilo de serem algozes e opressores não os preenche. Querem é ser vítimas profissionais, ou melhor ainda, empresários (pimps, em anglofónico) da vitimização. Parece que é um negócio do caraças!...