É um rato, é uma nerd?... Não, é a super-girlfriend do SBF e, bacoreja-se, o génio detrás da golpada. Caroline Ellison, cavalheiros e senhoras, em todo o seu esplendor. Mera coincidência: filha de...
O papá Ellison:
Formado em Harvard e head of department of Economics at MIT .
A Mamã Ellison:
Também professora do MIT. Departamento de Economia.
Serão judeus? O que é que acham?...
Entretanto, algumas curiosidades adjacentes sobre a filha:
Que raio vem a ser "polyamory"? Deixem-me só ir ver ao google... bem, eram poliamorosos, quer dizer, regime de regabofe geral, ou suruba, como diriam as amigas do Ildefonso Caguinchas. Ainda no outro dia passou por mim cheio de pressa e à minha pergunta "vais onde, nessa bisga?", respondeu ele: "estou atrasado. Tenho uma suruba marcada para as três!" (As três, eram as horas, e a quantidade de amigas brasileiras com quem confraterniza, em modo núcego)... Está cada vez mais brasilófono, o sacana.
Voltando à Caroline rato. A poliamorosidade da sujeita com o pessoal da Alameda Research (e da FTX, por via analogica?), surge enriquecida logo adiante:
"Relações românticas"... apreciem só o eufemismo. Imaginem-me agora a mim a dizer ao Ildefonso: "Caguinchas, como é que vão as tuas relações românticas com as brasileiras?" "As minhas quê?! Escamar-se-ia ele, garanto-vos. "Só as f...., pá. Nada de paneleirices!»
E continua a Caroline filha, refinando o critério:
O Harém Imperial chinês, caramba!... A coisa aqui complica-se: é que aquilo varia muito segundo as dinastias. E as dinastias são um ror delas.
Todavia, uma questão premente irrompe:
Mas aquilo era um busyness center ou a Grande Farra?
Enter, não the dragon (que já aqui está) , mas o psicanalha. Digamos assim, o personal trainer do canil. Ou será ratil?... Enfim, o Dr. George. K. Lerner, essa eminência parda:
Eis, pois, o Dr. Lerner, o Coach de serviço ao bacanal. Desculpem, à poliempresa. Lamentavelmente, não dispomos de fotografia curricular, mas adivinha-se a emblemática penca grouxomarxista. Aposto 20 contra 1.
Ora, do que se sabe é que aquilo, lá na poliempresa, decorria a toque de anfetaminas e outros fármacos ainda mais trepidantes ( como selegiline, uma droga para tratar parkinson). Da prescrição e receituário devia tratar o bom doutor Lerner, presume-se. Curiosamente, o mesmo que agora vem protestar junto do Je..., perdão New York Times pela inocência e hagiolepsia obsessiva do bando, digo, do poliscritório e, sobremaneira, do Sam... tíssimo.
Só as más línguas poderiam dizer que « “The whole operation was run by a gang of kids in the Bahamas,” a person familiar with the matter told CoinDesk on the condition of anonymity.» Porque, o coach residente «rejected that idea, saying the company’s culture was far from orgiastic. “It’s a pretty tame place,” Dr. Lerner said. “The higher-ups, they mostly played chess and board games. There was no partying. They were undersexed, if anything.”
Para além do mau aspecto, têm todos problemas mentais e deformações físicas.
ResponderEliminar«..."Justine", intitula-se a obra. Preciso de dizer quem foi o autor?...»
O Marquês de Sade, grande filósofo que denunciou e transpôs para a literatura a promiscuidade, violência, psicopatia, e depravação sexuais da Oligarquia e do Clero, se visse aquilo em que se tornou hoje a sociedade, fugiria a sete pés.
32 horas por semana, é obra!
ResponderEliminarUma empresa não pode exigir tanta produtividade. Não há próstata que resista. Só mesmo com drogas.
Com a rapaziada tão excitada, nem a cavalheira na foto abaixo, a sra Yellen, deve ter escapado à atividade financeira.
It`s a Freak Show!
ResponderEliminarIsto de andar a desmontar as teorias da "conspiração" só nos leva à casa dos horrores!
Empresa de seguros em Espanha contra a Agenda 2030.
ResponderEliminarhttps://www.youtube.com/watch?v=cvFNEQtMVGI&t=1s