«Míssil falhado cai em terra e gera pânico na Coreia do Sul»
«South Korea’s military has apologised after a missile it launched during a drill on Tuesday malfunctioned and crashed to the ground, causing alarm among nearby residents who thought they were under attack from North Korea, which had test launched a missile earlier in the day.
The live-fire drill, involving South Korea and the US, was supposed to be a show of strength by the allies, hours after the North sent an intermediate-range missile over northern Japan.
Instead, it ended in embarrassment when a short-range Hyumoo-2 ballistic missile crashed to the ground inside an air force base near the South Korean coastal city of Gangneung.»
Parece que a disfunção eréctil cosmonáutica é contagiosa. Os americanos infectaram a Coreia de Baixo, o seu parceiro passivo para a região. Por outro lado, não se entende como é que numa competição de lança-lixo para o mar os XPTO da tecnologia ficam a perder com a nação mais atrasada e fechada do mundo. Ou então foi alguma arma secreta que o pérfido Putin forneceu aos Coreanos de Cima. Ou seria um míssil woke, a arder em pruridos verdes, que se recusou a contaminar o oceano?
Os de Cima já ripostaram com mais dois balísticos, só para mostrar como é que se faz (e também, suspeito, para forçarem a forças oxidentalizadas a prosseguirem com o seu auto-bombardeamento peculiar.
Já os japoneses , quais coninhas , foram fazer queixinhas do Kim ao padreco Guterres ....
ResponderEliminarOs japoneses são a vergonha dos antepassados. Os Samurais dão voltas na tumba. Só mesmo na tecnologia e no trabalho é que os gajos alcançam a excelência. Ocorre-me, assim de repente, a Yamaha...
ResponderEliminarOutra civilização em declínio , celibato em números recorde , já casam com gajas mangá ...
ResponderEliminarEste blogue parece apoiante da Rússia e da Coreia do Norte.
ResponderEliminarDa Rússia, só a antiga Rússia Soviética, do tempo do Stalin, em plenas purgas. E da Coreia do Norte, 100%. E também do Cambodja, no tempo do Phol Pot, esse grande visionário!... De Cuba, do Fidel. E, assim que me lembre, só talvez a China do Mao Zão, ou a Albânia do não sei quantos, que não me recorda agora o nome. Chega?
ResponderEliminarPrefiro qualquer cagalhão desses ao monte de merda actual que se faz passar por Estados Unidos. Têm, ao menos, uma coisa boa: já não chateiam. Espero ter acabado com todos e quaisquer tipos de angústias a eventuais leitores preocupados com o meu posicionamento.
PS: Ai atrás é novamente o Troll Rb agora mascarado de Passante, juntando a estupidez imarcescível à falta de respeito pelo próximo, seja este o autor do blogue, sejam os outros comentadores. Vale tudo na sua dragofobia paranóica.
«...Os japoneses são a vergonha dos antepassados...»
ResponderEliminarYukio Mishima que o diga.
Fica aqui uma ligação para o canal no «Youtube» de Aram Pan, onde são publicados pelo próprio diversos vídeos/reportagens sobre a República Popular Democrática da Coreia (RPDC), visto que a imagem do Presidente Kim Jong-Un despertou o interesse nesta caixa de comentários:
https://www.youtube.com/c/arampan/videos
«...Só mesmo na tecnologia...»
ResponderEliminarCaro Dragão, não se esqueça que muita da tecnologia que se afirma vir do Japão, foi para lá levada pelos Europeus no pós-guerra (1939-1945), e depois surgia no mercado com nomes Japoneses.
Não estou com isto a retirar mérito aos artigos produzidos no Japão, que a nível do áudio analógico, por exemplo, produziu coisas com qualidade.
Figueiredo,
ResponderEliminareles primeiro copiaram. Depois melhoraram. Actualmente, ou até há bem pouco, faziam melhor do que na Europa e que nos states. Citei até o caso da Yamaha, porque é emblemático: desde motas, motores de barco, até pianos, teclados, baterias, material de estúdio e guitarras eléctricas, são, não apenas excelentes, como se tornaram quase sempre o standard da indústria. O que não deixa de ser espantoso. Tem outra coisa, alguns dos semicondutores (transistores e circuitos integrados) que fabricam são de superior qualidade).
É claro que numa primeira fase, muitas das marcas americanas, no tempo em que os made in USA significava qualidade, deslocalizaram para o Japão - e depois para a Coreia, China, Indonésia e por aí fora. Só que, logo aí, o produto made in japan tinha uma certa qualidade (não todo, dependia das fábricas, mas algum, que posteriormente se foi ampliando). Em muitos casos as cópias tornaram-se melhores e mais bem feitas que os copiados. No resto são uma sociedade deplorável e absolutamente intragável. Tipo insectos. Mas no trabalhindo da colmeia... Deve ser uma neurose nacional. :O)
"Não sou uma criatura arrogante: tento informar-me e reavalio a informação que vou tendo, em face de novas informações que vão chegando.
ResponderEliminarMas constato que pouca gente faz isso. Uma grande parte - talvez a maioria - ainda vive algures nos anos 80-90 do século passado, na altura do desmoronar da URSS e do muro de Berlim.
Muita água correu sob muitas pontes depois disso, mas para perceber a dimensão das mudanças tectónicas ocorridas nem as TVs nem os jornais do dito ocidente fornecem nenhuma pista. Até porque são pagos ou subsidiados - se preferirem- para não darem nenhuma notícia real.
Outras pessoas percebem algumas mudanças mas ainda se entregam a inúmeras ilusões. Entre elas, a de que o 'ocidente' (expressão genérica que significa cerca de 12% da população mundial) ainda é o centro do mundo.
Não é! nem perto disso.
O 'ocidente' apostou no CAVALO ERRADO, quando decidiu desindustrializar-se deslocalizando a produção para a Ásia.
Apenas uma grande amnésia histórica - baseada na ganância - pode explicar tal suicídio.
Lembro-vos este episódio: os Portugueses, como sabemos, foram os primeiros europeus a chegar ao Japão. Nos seus primeiros conctatos, ofereceram alguns presentes aos japoneses, entre eles alguns mosquetes (armas de fogo primitivas, as tais de carregar pelo cano ou pela boca, segundo uma expressão que se tornou popular).
Quando voltaram ao Japão, os portugueses ficaram espantados e até aterrorizados porque entretanto tais armas se tinham vulgarizado e até foram aperfeiçoadas.
Para não falarmos da 2ª guerra mundial (os famosos 'zeros' japoneses eram superiores aos aviões de combate americanos e ingleses) nos anos 50, 60, 70 do século passado, os japoneses suplantaram os europeus e americanos em várias áreas industriais: a radiofónica (os hitachi), a automóvel (Toyota, Honda etc).
Pensar que Chineses, Vietnamitas e mesmo Indonésios se conformariam em trabalhar por uma malga de arroz foi uma ilusão extraordinária.
Bumerangou, claro, só podia. E não foi por falta de avisos. Europeus que conheciam a Ásia sabiam o que estava para vir. Foram todos ostracizados e desqualificados.
Agora bem podem queixar-se à mamã, os que não viram tudo isso chegando: é tarde demais para deter essa dinâmica imparável.
Há nisto uma certa justiça poética: afinal a China (como o Vietname e o resto da Indochina ex francesa e a Indonésia holandesa) são neste momento mais poderosos que seus ex-colonos.
Não admira que África - bem como as Américas do sul e Central -vejam neles um exemplo a seguir."
AG
Comprei ainda hoje uma Honda Monkey 125 , idêntica em tudo à original de 1970 , excepto no que toca ao grau de sofisticado melhoramento que demonstra ,
ResponderEliminarAnónimo,
ResponderEliminarGrande motor que aquilo tinha. Praticamente indestrutível! refiro-me à original.
"O 'ocidente' apostou no CAVALO ERRADO, quando decidiu desindustrializar-se deslocalizando a produção para a Ásia"... era o mantra do nosso Medina Carreira, lembram-se? - procurem na net um vídeo com ele e um ex-ministro da economia do tempo do Passos a picarem-se mesmo no fim de uma conferência - ele repetiu quase até à exaustão que alguém teria que falar com a China para ver se não ficavam com a produção mundial toda. E realmente houve um presidente americano que chegou até a assinar um acordo com os "chinos", mas veio logo depois o pandem(e)ónio(a).
ResponderEliminarPesquisem também por uma figura deveras intrigante que escreveu até um livro, isto nos anos 90, sobre a armadilha desta decisão - James Goldsmith (sim, ele era assim para o "pencudo"), e que também foi um dos arquitectos do brexit.
Mª R.
Resposta ao comentário de Mª R.:
ResponderEliminar«...E realmente houve um presidente americano que chegou até a assinar um acordo com os "chinos", mas veio logo depois o pandem(e)ónio(a)...»
Esse acordo entre o Presidente Trump e a República Popular da China (RPC) deixou o regime da Inglaterra em pânico, mas felizmente a Organização Mundial de Saúde (OMS) decretou uma «pandemia» da doença do coronavírus covid-19 e o Estado Profundo lá se mexeu nas Eleições Norte-Americanas e executou a gigantesca fraude eleitoral, que colocou à frente do Governo Yankee um criminoso, corrupto, senil, e pedófilo.
É extremamente interessante a estratégia conjunta do Presidente Trump, da Federação da Rússia (FR), e da República Popular da China (RPC), mas mais interessante ainda é ver os vassalos da OTAN e falsos patriotas como o Partido Chega (CH) a atacarem a China sem qualquer motivo ou fundamento, ao mesmo tempo que enchem a boca com Trump, como bons impostores que são.
Resposta ao comentário de Dragão:
«...No resto são uma sociedade deplorável e absolutamente intragável...»
Aquilo realmente é de fugir, parece que lhes fizeram uma lobotomia ou colocaram todo aquele povo sob o efeito MK-Ultra.
Já assistiu ao filme «O Gosto do Saké»? É uma obra cinematográfica lindíssima, depois de ver aquilo, uma pessoa questiona-se como é que aquele País, aquele Povo, se degradou por completo.
Vou tratar de ver.
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