Notem mais uma confissão dos mentirosos inveterados, obsessivos e militantes em reforço da mentecabra anterior:
Repito: estão a ver quem fornece os semicondutores? Os mesmos que eles rosnam que cancelaram à Rússia.
Enfim, primeiro lançam sanções de fantasia (que mais parecem fatwas) sobre os russos; agora vão-se auto-sancionar ainda mais sobre os chineses. Isto é, depois de se auto-excluirem do fornecimento de energia, vão auto-excluir-se do fornecimento de peças, componentes e acessórios para a indústria. Realmente, com as fábricas paradas para que é que precisam de semicondutores? A limite, com o país atirado ao lixo, por fim, para que é que precisam de pessoas? Só se for para a guerra. Quando acabarem os ucraniosos, pegam nos alemães.
Está montado o manicómio. E os malucos estão na administração e na gestão técnica.
A Alemanha pela 3a vez a destruir a Europa e a Inglaterra a bater palmas.
ResponderEliminarA filosofia alemã é um verdadeira merda (a realidade não encaixa bem).
Lo siento! Ibéria fora da Europa enquanto é tempo.
O Fascismo na Itália, também está de volta, já amanhã!
ResponderEliminarA maior medida fascista será um fancùlo à UERSS.
https://www.facebook.com/watch?v=676228706752662
Loucos guiados por cegos, dizia o Shakespeare, ou vice-versa...
ResponderEliminarhttps://www.bitchute.com/video/rn0IOuqdcG7U/
Não está relacionado com o conteúdo da publicação, mas permita-me deixar aqui no seu blogue a ligação para a seguinte petição:
ResponderEliminar- NÓS, ANTIGOS COMBATENTES DA GUINÉ, QUEREMOS VOLTAR A SER PORTUGUESES
https://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT113675
Biden, o peidófilo!
ResponderEliminarhttps://www.youtube.com/watch?v=Qx8sIz1srP0
Figueiredo,
ResponderEliminarEste blogue tem as portas abertas de par em par para a justiça. E ainda mais para a reposição da mesma!
Corro a assinar.
Quem puder divulgue a petição a familiares e amigos, quem tiver redes sociais faça o mesmo por esses meios, pois não se trata de mais uma simples recolha de assinaturas por capricho de alguém, mas sim de colmatar os danos causados pelo crime de abandono e desprezo dos Guineenses - na época Portugueses da Guiné - que serviram nas Forças Armadas de Portugal durante a Guerra do Ultramar mesmo com o sacrifício da sua própria vida.
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