«Even though European power and natural gas prices have subsided this week, Germany, the largest economy in the bloc, still faces historically high energy costs that have forced cuts in industrial output.
The latest example is the world's largest steelmaker, ArcelorMittal, which released a statement Friday about shutting down two plants and idling one.
Europe's top steelmaker said two plants in Germany (one in Bremen and the other in Hamburg) would be partially closed at the end of September. A plant in Asturias, Spain, will also be idled.»
A desindustrialização da Alemanha prossegue a bom ritmo. A desmilitarização da Ucrânia, idem aspas. Portanto, que sentido faz uma coisa que não resulta e só prejudica quem teve a peregrina ideia de a desencadear, sem fazer a mínima ideia, estudo ou previsão dos efeitos que iria ter? O que é que custa admitir o erro e corrigir o passo? Ora, custaria uma imensidade infinita, ou seja, custaria o ego destes anões políticos super-inflados. E isso, ninguém duvide, orbita e exorbita, muitos quilómetros e milhões de euros acima da vida das pessoas. Porque eles não estão lá para servir, estão para servir-se. E pavonear-se como descomunais tutores das massas acéfalas, infantis e inimputáveis.
De resto, é um sinal e sintoma capital destes tempos rasteiros: quanto mais ínfima e imprestável a figurinha política, mais desmedido, colossal e desarvorado o respectivo ego.
Mas temos que ser justos... Tirando-lhes o ego o que é que restaria: Nada.
PS: Entretanto, numa carta à Ursula von der Layca & burrocratas associados do euro-soviet, a Eurometaux (associação das principais empresas metalúrgicas europeias), tece algumas preocupações sérias (e absolutamente inúteis e baldadas por isso mesmo), do estilo:
«(...) 50% of the EU’s aluminium and zinc capacity has already been forced offline due to the power crisis, as well as significant curtailments in silicon and ferroalloys production and further impacts felt across copper and nickel sectors. In the last month, several companies have had to announce indefinite closures and many more are on the brink ahead of a life-or-death winter for many operations. Producers face electricity and gas costs over ten times higher than last year, far exceeding the sales price for their products. We know from experience that once a plant is closed it very often becomes a permanent situation, as re-opening implies significant uncertainty and cost.Europe’s clean energy goals require a competitive and growing metals sector to ensure a secure supply of the extra raw materials needed to shift away from fossil fuels. Base metals, battery metals, and other metals are all needed in higher volumes for Europe’s grid infrastructure, electric vehicles, solar panels, wind turbines, and hydrogen electrolysers, as well as a complex web of other essential value chains across the European economy. We actively support your drive to improve Europe’s strategic autonomy for its energy transition, and we want to make the long-term investments needed into advancing and expanding our operations ready for 2050. But all metals production needs affordable and available electricity and gas, whether aluminium and zinc today or lithium and cobalt tomorrow. We are deeply concerned that Europe faces a critical situation for the foreseeable future, with a perfect storm of sky-high electricity prices, (...)»
E por aí adiante.
Apresentar coisas sérias e reais à loiríssima Ursula é o mesmo que tentar explicar o motor eléctrico a um peru embriagado.
Ainda vamos assistir ao deslocamento das industrias e empresas Europeias para a Federação da Rússia (FR), devido à crise energética que a união europeia (ue) e o regime da Inglaterra estão a provocar na Europa.
ResponderEliminarAgenda 2030. Tudo previsto.
ResponderEliminarOs grilos comestíveis já se vendem a mais de 350 € o kg.