Tomem nota:
(...)
«After an initial commercial success, SCL expanded into military and political arenas. It became known for alleged involvement "in military disinformation campaigns to social media branding and voter targeting".[12] SCL began targeting elections in developing countries in the early 1990s, and has engaged in psychological warfare in military contexts as a contractor for the American and British militaries during the Afghanistan War and the Iraq War.[13] It performed data mining and data analysis on its audience. Based on results, communications would then be specifically targeted to key audience groups to modify behaviour in accordance with the goal of SCL's client.»
Depois, oiçam a entrevista adiante com muita atenção... Estão lá muitas pistas e pontas soltas.
Hmm, não sei.
ResponderEliminarDesconfio um bocado desses esquedalhos, que nunca deixam de o ser, apesar de poderem ter razão em certas coisas. Eventualmente por mero acaso.
O tal grupo tem ligações com os tories e a coroa? E com os outros, não? Que eu saiba há o conservative friends of Israel e o labour friends of Israel... Enfim, acho que não preciso de desenvolver, não é?
Esses esquedalhos da clique Livingstone condoem-se agora bastante com os russos, mas não perderam os vícios que sempre tiveram.
Longe de mim apoiar a trampa oxidental, mas não me lixem. De todas as razões que a NATO - e que países dentro dela?! - teriam para fazer isso, "limpeza étnica" não estaria nas três primeiras...
Não posso com este histrionismo que reduz a moralidade a nazis e coisas atribuídas a eles. Percebo que os russos peguem nisso, agora estes choninhas que deixaram engaiolar o outro, já não me entra...
E percebo tudo e também vou vendo o que dizem. E vi quando andavam na Síria e Deus guarde Bashar Al-Assad. Mas de que me servem estes pirolitos estarem correctos quanto a Assad e Putin se depois borram (ou borrariam) tudo quanto a Salazar que, ainda assim, valia mais que 30 dos outros todos juntos?
ResponderEliminarEnfim, é só um desabafo. No essencial têm razão, mas encanita-me a esquerdice manhosa.
E agora por falar em Assad, lembrei-me desta pérola, para alegrar as hostes:
ResponderEliminarhttps://youtu.be/c6z63roY03Y
Muja,
ResponderEliminareu não perco muito tempo com esse tipo de peneiragens. Explique lá melhor isso do "esquedalhos"...
O texto de cima é da wikipédia. A entrevista de baixo, é a entrevistadora que é suspeita? (Fui ver e diz que é dada a "teorias da conspiração e desinformação" - parece-me um bom cartão de recomendação, ou não?) É o entrevistado? O tipo é americano e está no Donbass desde 2014, pelo que deve saber do que está falar. Seguramente mais do que eu. E o que importa é o que ele relata, presumo.
E depois esse critério que parece tanto importar ao meu caro amigo, lamento, mas eu não posso aplicá-lo, sob pena de ter que me remeter ao solipsismo: é que para mim, dum modo geral, são todos de esquerda (os nazis também, e os fascistas idem)... E não estou a mangar. Não me diga que nunca reparou? Eu já larguei bordoada, e da forte, nisso tudo, ao longo dos anos. E sou um tipo duma coerência inoxidável. Como diria o Fred, se há alguém mais coerente do que eu, apresente-se, que eu quero aprender na sua escola. :O))
A Beeley, tal como a que pôs no outro dia, Bartlett, John Pilger também, é pessoal da ala anti-sionista do Labour antigo ou por aí assim. Corbyn e Ken Livingstone, que foi presidente de Londres.
ResponderEliminarO americano não sei quem é.
Claro que reparei e estou de acordo. É tudo esquerda por aí abaixo.
Só estou a mandar vir com esta. Uma de cada vez. Ahahaha
Não importa assim tanto, no plano geral das coisas. Mas irrita-me a sonsice esquerdalha deles que apesar da cacetada que têm levado, não lhes passa.
O Assange é a personificação dessa sonsice. Enquanto deram jeito ao sistema eram uns heróis na luta contra o imperialismo, mai-lo fachismo e tudo e tudo. E iam mudar o mundo com a transparência e essas fantochadas.
Mas quando pisaram os calos da demokracia é que as coisas se tornaram sérias. Como esse desgraçado que devia julgar que ia ter uns dissabores e tal, umas chatices, uns punhos no ar, uns safanões vá, como dizia o Sr. Doutor. Como os fiques todos antes dele que dava jeito acaparar por qualquer razão.
Mas não, afinal é mesmo o menu completo, já está sem dentes e ainda nem chegou ao prato principal.
Mas os Francos, Salazares ou Pinochets deste mundo, para não mais longe, é que eram maus!
Aliás, aposto em como se as coisas fossem ligeiramente diferentes eram tão anti-Assad ou anti-Putin como são e foram pro.
ResponderEliminarTalvez esteja a ser demasiado cínico, mas nem deve ser possível tal coisa hoje em dia...
Bem, mas não quero com isto dizer que seja para deitar fora.
ResponderEliminarSó me irritou logo o título, da limpeza étnica. Como se se a limpeza não fosse étnica e fosse outra qualquer já fosse menos má...
Como se fazer estoirar uma central nuclear precisasse de limpeza étnica a cavalo para se tornar um desastre e uma reputada filha da putice.
É essa sonsice que me encanita.
Fazemos como, então? Cancelamos as raparigas? Não têm qualquer mérito? :O)
ResponderEliminarEm todo o caso, fica o alerta: quando se troca o essencial pelo acessório, corre-se o risco de
ad esquerdalhum=ad hitlerum=ad hominem
Ou seja, desacredita-se, menospreza-se ou degrada-se a mensagem/argumento com base na atribuição do mensageiro a uma qualquer espécie hedionda (neste caso, e do nosso ponto de vista, "esquerdalhum").
Não preciso de recordar que o ad hominem é um dos comportamentos mais característicos e reiterados da esquerda sonsa (redundância, eu sei).
Não foi exactamente o seu caso, dado proclamar a coisa como embirração, e isso eu consigo respeitar e compreender (basta-me aturar um dos espécimes e fico logo pelas escamas), mas não andou lá longe.
Quanto ao essencial:
Não me interessa a cor do gato: desde que cace ratos... Até pode ser cão.
Quem falou em cancelar? Eu disse que desconfiava. E desconfio.
ResponderEliminarMas por mim é mesmo ad hominem nessa cambada toda. Não se degrada mensagem nenhuma. Lê-se com atenção e avalia-se. Mas dá-se um tiro no mensageiro na mesma. À cautela. Não vá ele estar a tecer alguma...
Ahahaha!
Estou a brincar. Um tiro é exagero. Um calduço, vá.
Uma vez li de um suposto profissional dessas coisas que a informação e a fonte devem ser avaliadas em separado. Vou tentando fazer isso.
Mas essa parte da "limpeza étnica" desprezo mesmo. Fosse quem fosse o mensageiro.
Enquanto estamos aqui na cavaqueira, a cu-mérdia não pára:
ResponderEliminarhttps://www.rt.com/news/561000-germany-polish-lands-glapinski/
"Berlin wants to subjugate Eastern Europe and regain lands it lost, the head of the Polish central bank claimed"
" Como esse desgraçado que devia julgar que ia ter uns dissabores e tal, umas chatices, uns punhos no ar, uns safanões vá, como dizia o Sr. Doutor."
ResponderEliminarMuja, acho que é no Franco Nogueira que cita Salazar em contexto parecido e ele fala em "sensaboria", acho uma maravilha!
Quanto às esquerdas e direitas, o Kuenhelt-Leddihn tem um método: s
Se se mistura com o democrático, é totalitário e centralizador. Assim, mete quase o pós-1789 quase todo na esquerda ((liberais, comunas, nazis etc. etc.)
Se é hierárquico/tradicional, orgânico e monárquico é direita.
Miguel D
Miguel,
ResponderEliminarSim, quando escrevo esquerdalha é para distinguir nos nossos dias porque, apesar de tudo, a distinção existe, nem que seja de estilo.
Eu nem diria quase, diria tudo. A bem dizer, a direita não existe, nunca existiu nem pode existir.
Existia, sim, a sociedade pré-revolucionária e agora existe a não-esquerda, que consiste, na melhor e mais rara das possibilidades, nas ruínas dessa sociedade que ainda restam e, na pior e mais comum, a esquerda que está 5 minutos atrasada.
Estamos todos de acordo. O Dragão é que tem um fraquinho pelas moças. O que é, em si e cada vez mais, outra ruína de sociedades passadas. Ahahahaha!
ResponderEliminar«Mas por mim é mesmo ad hominem nessa cambada toda. Não se degrada mensagem nenhuma. Lê-se com atenção e avalia-se. Mas dá-se um tiro no mensageiro na mesma. À cautela. Não vá ele estar a tecer alguma...»
ResponderEliminarIsso, posto assim, deixa-me sem argumento. Nem reparo.
E sim, mais até que um fraquinho: é fortísssimo! São uma das provas da existência de Deus: as mulheres. Um Deus com um forte sentido de humor. :O))
Esse critério que o Miguel aponta não me parece mau de todo.
E a questão sobre a não-esquerda também não está mal vista.