«“@WhiteHouse statement on #HolocaustMemorialDay, misses that it was six million Jews who perished, not just ‘innocent people,’” Greenblatt tweeted. “Puzzling and troubling @WhiteHouse #HolocaustMemorialDay stmt has no mention of Jews. GOP and Dem. presidents have done so in the past.” »
O tal Greenblatt é, não direi em pessoa mas seguramente em cretino, o presidente da ADL (a famigerada Anti-Defamation League). Segundo ele, o Donald cometeu mais um atentado grosseiro à fofice instalada, confundindo (na verdade, difamando) os "Judeus" com "pessoas inocentes". Para quem teima, porcinamente, em não constatar o óbvio ululante, atestado ao longo duma psicopatia reiterada de séculos, fica mais este apelo desarvorado à evidência. Registem: A convergência entre os Greenblatt de hoje e o Goebbels de ontem é total: para todos eles 1. os "Judeus" não são "pessoas" e 2. ainda menos, "inocentes". O que o Trump perpetrou, no seu discurso efeméridal, constituiu assim, acima de "lesa-majestade", um crime de "lesa-divindade". É que segundo o Processo de Divinização em Curso, dois imperativos categóricos prevalecem: 1. Um "judeu" não é uma pessoa - está acima das pessoas; 2. Nenhuma pessoa é inocente: todas, intima ou publicamente, odeiam, invejam e urdem conspirações contra os judeus. E mesmo aquelas que os lambuzam, babujam e engraxam a todas as horas, dias e meses serão tudo menos de confiança. Mais ainda que idiotas convenientes, todos eles, são imbecis descartáveis.
O Dragão já parece o Pessoa a surrar neles:
ResponderEliminar(...) O difícil, em nossa vida moderna, é não jogar para as mãos dos Trezentos.
De todos os lados, arrastados pela mesma força de decadência que formou o subjudaísmo como organização, inconscientes e espontâneos colaboram com essa organização. Um Spencer, sincero e limpo, que ataca a educação clássica; um Mussolini, pretenso reactor contra a democracia, que repudia o que nela é europeu, que é o individualismo, e aceita o que é degradado, que é o corporativismo; um Maurras, que, coitado, repudiando Hant, repudia o maior opositor do baixo racionalismo - estes, e tantos outros, alheios ao jogo dos Trezentos, ou, até, pretendendo opor-se-lhes, o favorecem e animam.
(...)
Estóicos, epicuristas, platónicos - todos estes eram e são inimigos naturais do subjudaísmo. O estóico, firme no comando de si mesmo, repulsor da invasão dos instintos, aristocrata; o epicurista, harmónico e regrado, aceitando o mundo moderadamente; o platónico, raciocinando e espiritualizando - cada um destes, os três tipos de mentalidade filosófica do paganismo, contrariam o desregramento mental do subjudaísmo dos Trezentos.
(...)
Assim vemos que a acção dos Trezentos se exerce sempre no sentido de contrariar, de tentar destruir, (a) a cultura grega, (b) a ordem romana, e (c) a moral cristã. Ora acontece, precisamente, que estes três elementos são os elementos fundamentais da civilização europeia. A acção dos Trezentos visa, pois, a aluir os fundamentos da civilização europeia.
(...)
O que eles são, e o que eles querem, não o podemos saber. Somente sabemos que a sua acção, manifestando-se naturalmente através do judaísmo, não é contudo judia na sua última intenção. Os mesmos judeus são armas em mãos supremas.
Não é do judaísmo, em conjunto, que os 300 se servem: servem-se tão-somente do baixo judaísmo, do mesmo modo como se servem da decadência europeia; e, se servem mais fortemente do baixo judaísmo que dos degenerados de Europa, é que o judaísmo é uma organização universal, e a decadência de Europa é um conjunto amorfo (de indivíduos). Assim como o judaísmo se infiltrou na Maçonaria, para poder, por ela, operar na sombra, assim os 300 se servem do judaísmo, para poder, por ele, e por o que ele move, operar na treva.
Três são, em resumo largo, as forças que os 300 jogam contra a Europa: o materialismo irracionalista, o misticismo racionalista, e o humanitarismo universalista.
(...)
Uns minam o nacionalismo pelo internacionalismo, outros o minam pelo regionalismo.
(...)
Walther Rathenau, que foi um dos elementos visivelmente dirigentes de Europa, e portanto do mundo, disse um dia estas palavras: «Europa é governada por trezentos homens... etc.»
(...)
o mesmo Rathenau se não pode supor alheio aos Trezentos, a quem - presumem alguns - talvez pertencesse,
(...)
E muitos se terão lembrado do verso de Nostradamus:
Trois cens seront dun vouloir et accord...
Desde o ano de 1717, a civilização de Europa, e que quer dizer a civilização inteira, caiu sob o domínio de uma acção secreta especial. Nesse ano se formou.
(...)
Os executores, conscientes ou inconscientes, das ordens dos Trezentos, citarão, por exemplo, com agrado e aplauso todo o poeta que promova um conceito materialista e sensual da vida. Assim os vemos criticar e valorizar. Mas em breve descobrimos que esses elogios têm certos limites. Nunca os vemos citar um Horacio ou um La Fontaine. Nunca lhes descobrimos preferência por um Flaubert, ou, pelo menos, pelo Flaubert de «Madame Bovary». É que o racionalismo verdadeiro é-lhes anátema. Na perfeita construção artística e lógica eles vêm logo o inimigo. O ódio, que votam a Cristo, não é mais forte neles que a aversão, que dedicam a Atena.
ResponderEliminar(...)
Quem são estes Trezentos? Que querem? Quem os dirige?
De nada serve responder, porque quem não entender este livro sem esta parte, não o entenderá melhor com ela.
Todo este mundo quotidiano e visível, toda esta gente que bóia à superfície da vida, todas estas coisas que constituem os nomes e os feitos da História não são mais que erro e ilusão. Somos todos, não agentes, senão agidos-títeres de maiores que nós. Todo o nosso orgulho de conscientes e a nossa soberba de racionais são o títere que se orgulha de seus gestos. Na verdade o combate é aqui, mas não é nosso; não é connosco, somos nós. Não somos actores de um drama: somos o próprio drama - a antestreia, os gestos, os cenários. Nada se passa connosco: nós é que somos o que se passa.
(Documentos 53B-57 a 53B-92 do espólio de Fernando Pessoa.)
Phi
Aparentemente "off-topic" : um discreto assessoramento aos Mossos de Esquadra catalães, a pedido, discretíssimo, da "Generalitat", e tendo em vista a futura/próxima independência...
ResponderEliminarCom esta é que este galego (que saudades do outro...) não pode continuar " de perfil" , como se diz por ali...
acabei de conhecer um Pessoa completamente desconhecido para mim. obrigado PHI.
ResponderEliminar"E os que se dizem judeus , mas mentem , são a tribo de satanás " :)
somos titeres numa luta entre o bem e o mal , mas bolas , na actualidade a maior parte deixa-se seduzir por lixo de uma forma vergonhosa. , a raiar a deficiência mental.
Marina, e como pedes, tens direito ao espólio completo:
ResponderEliminar300.
Por motivos que ignoramos, e porventura ignoraremos sempre, em fins do século dezasseis e princípios de século dezassete, os Rosa-Cruz sofreram uma revelação. Então se deu - e a revelação mostrou que se dera - uma corrupção em parte dos menores da Fraternidade, se é que nela há menores. Começara a acção dos Trezentos.
Então se formou uma espécie de sombra, negra e informe, da Fraternidade, e a gente que formava essa sombra começou de corromper a doutrina secreta e os usos e restrições dela. Foi então que apareceram Robert Fludd, transmissor corrupto do sistema oculto, Francis Bacon, seu esquerda menor, e outros, de diversas nações, verdadeiramente ou aparentemente, que fundaram as bases da Maçonaria, e tomaram posse dela, desde logo, ocultamente. Ainda a dirigem.
Este acontecimento invisível, esta cisão na sombra, foi dos acontecimentos mais graves que se têm dado a dentro da civilização europeia. Os Rosa-Cruz eram cristãos, como são, e a sua doutrina (o mesmo nome delas a revela e encobre) consiste em (como eles mesmos diriam) uma transmutação do chumbo do hebraísmo, e do ferro do paganismo, no ouro de Cristo. A corrupção do sistema consistiu, como está patente em Fludd, e mais distantemente patente em Bacon, por exemplo na abolição da alquimia transmutadora - na reversão à simples Kabbala, que é um começo de entendimento do mundo, e àqueles princípios orientais em que a Kabbala se funda.
Longe disto tudo, os Mestres da Doutrina Secreta guardam as chaves dos segredos íntimos do mundo. E o que os seus sombras temem é aquilo que na acção dos Mestres eles não podem nunca atingir - o comando da formação dos génios, a acção íntima e intensa que incidiu sobre Shakespeare, sobre Goethe, e incidirá sobre quem se possa alçar, por nascimento e influxo dos astros, à altura onde a Grande Luz o atinja.
Porque os Trezentos temem, acima de tudo, o génio. Esse, sendo de origem superior - representada neste mundo pelo acaso de hereditariedades encontradas, de circunstâncias educativas próprias, de meios sociais suscitadores - está fora da sua acção assombrosa, mas não suprema. Os poderes mágicos dos esquerdos do Oculto, altos como são, não sabem contudo até onde vão os dos Mestres da Doutrina Secreta - ao comando interior das almas grandes, a saber mover os que nascem a que nasçam novamente. Delegados, e anjos, de certo modo, de particular do nosso mundo especial, eles combatem, com forças superiores, os exilados dos entre-mundos, os filhos do espaço nocturno, senhores da rebelião, não contra Deus, mas contra a forma que Deus toma ao ser criador do nosso mundo.
(...)
A Maçonaria é um esquema simbólico, através de cuja linguagem, uma vez gradualmente compreendida, certos conhecimentos, uma vez obtendo, que fariam pasmar os maçons vulgares, ainda os de alto grau ou categoria. Ora os dirigentes superiores da Maçonaria forçosamente são aqueles que entendem e usam o que está contido nesses símbolos. (...)
Trata-se de uma guerra religiosa - de uma tentativa de aniquilamento da religião cristã.
(...)
(...) O fascismo não apresenta aos Trezentos uma preocupação senão superficial. O fascismo não tem raízes espirituais. Cai com facilidade, deixando de si, apenas, um fermento revolucionário e de desordem que antes aproveita, do que desconvém, aos Trezentos. (...)
O fascismo, além disso, é a tal ponto semelhante, por um lado, ao bolchevismo, e, por outro lado, ao espírito sindicalista (corporativo lhe chamam os fascistas) que tende para desorganizar e deshelenizar Europa, que se ajusta, nesse sentido, muito mais às próprias ideias exteriores dos Trezentos do que à substância da civilização europeia.
O fascismo é uma reacção excessiva e falsa - faite à souhait para os Trezentos. Como todas as reacções falsas, tem os característicos íntimos daquilo contra que reage.
Phi
Olhe Dragão, primeiro parabéns pela ligação que deixou e também pelo sua inteligente argumentação. Depois, dentro deste tema, há algo que já ultrapassou o mìnimamente razoável e que já não se aguenta mais. E isto que já dura há anos, ùltimamente até já provoca vómitos, que me desculpem os descendentes e aqueles que foram verdadeiramente vítimas da II G.M., designadamente os milhões de todas as raças em consequência dos bombardeamentos e embargos dos Aliados no ano e meio antes do fim da Guerra e não de qualquer genocídio dos judeus cometidos pelos oficias alemães e guardas dos campos de concentração. Um anátema que os judeus nunca mais deixam de lançar sobre os alemães desde o fim da Guerra até hoje, mesmo se os seus descendentes actuais não tenham nenhuma culpa do que se passou então. Mas o culpá-los de terem assassinado 'milhões' de judeus nessa Guerra, que certos judeus mundialmente proeminentes mais o núcleo que actua na sombra e em seu nome em cada democracia, possuindo todos os meios ao seu dispor para lançar ataques selectivos e persistentes contra a Alemanha desde o fim da Guerra até hoje, o que querem é que sejam atribuídos aos oficiais nazis e aos guardas dos campos de concentração todos os crimes verificados no último ano e meio de guerra, pois caso todas estas acusações fossem provadas falsas (como têm vindo a ser) o caudal de muitas centenas de milhões de marcos anuais deixaria de escorrer para Israel e uma tão drástica decisão, para as organizações judaicas que exploram o maná do holocausto, afigurar-se-ía inconcebível e inaceitável.
ResponderEliminarSenão vejamos este destempero de tripas que já tresanda, pela mão daqueles que alimentam a saga: a cada três ou cinco uma ou várias televisões, com destaque para a RTP-2, passam um documentário ou filme ou entrevistas sobre os judeus vítimas dos carrascos nazis. Repetem à exaustão que milhares deles foram quimados vivos!!! que outros tantos eram atirados vivos para os fornos crematórios!!!, que bebés eram lançados vivos para grandes fogueiras!!! E desde há algum tempo lá vêm as entrevistas com descendentes dos que morreram nos campos e mesmo de ex-prisioneiros ainda vivos e volta e meia e cada vez mais lá entrevistam alguns destes velhotes/as que sobreviveram às 'terríveis sevícias', mas o que não deixa de ser extraordinário é que desde essa altura até ao presente viveram com saúde física e bem-estar material e hoje estão bem e recomendam-se. Nessas entrevistas, distraídos ou desprevenidos, alguns desses mesmos sobreviventes acabam por revelar que eram bem tratados pelos médicos e pessoal d'enfermagem que os curavam das mazelas e de doenças várias e dos graves ferimentos provocados pelos bombardeamentos dos Aliados, chegando a afirmar que esses médicos e enfermeiros eram muito atenciosos, carinhosos e simpáticos... E se por acaso a televisão passa um filme ou documentário ou entrevista que de algum modo contrarie ou desminta a crueldade dos oficiais e dos médicos (como os testemunhos acabados de citar) ou não dê a importância devida ou desvalorize ou não mencione o 'holocausto' perpetrado sobre milhões de judeus..., lá terá que aparecer impreterìvelmente nos dias imediatos (os homens de mão dos mundialistas estão sempre atentos à programação de todas as televisões de todos os países democráticos, já que é com esta finalidade que estes e aquelas servem, sem ambos estas intromissões nas programações desses países seriam inaceitáveis e está claro que este desaforo só acontece nas democracias porque nos regimes autoritários ou ditatoriais a apologia do holocauto não tem cabimento e por isso mesmo estes regimes são acusados pelos mesmos de ditaduras fascistas, pois evidentemente...) um qualquer documentário de sobreviventes ou descendentes destes ou filmes de Hollywood de produtores e realizadores judeus... a revelarem as terríveis sevícias por que passaram às mãos dos criminosos nazis...
(cont.)
O termo nazi deriva de naczi, que quer dizer idiota, etc. Logo... o termo correcto é nacional socialismo.
ResponderEliminarA ADL é hoje o mesmo que foram os ditos representantes judeus na altura em que o hitler subiu ao poder, declarando, uma guerra (santa) económica à alemanha, sabendo que viviam na alemanha de hitler, nacional socialista, milhares de judeus (ou será, milhares de pessoas que professavam a religião judaica?...).
A obsessão muitas vezes provoca nos outros o efeito contrario... quiçá os interesses têm razões que a razão desconhece...
Se houve holocausto... não foram os Maias a ofertar o que quer que seja.
Os budistas não tiveram qualquer intervenção na criação/idealização do socialismo.
Os hindus não detinham nenhum meio de comunicação social que louvasse hitler.
Os pigmeus da África central não financiaram a subida ao poder dos nacionais socialistas.
A recuperação económica da alemanhã, não se deu porque hitler foi um bom economista, nem porque os Incas a financiaram, para que o nacional socialismo e em especial o hitler pudessem ser idolatrados.
Os Aztecas não eram, esmagadoramente, os proprietários dos bordeis, casas de passe, revistas pornográficas, etc, que muito ressentimento causava nos alemães.
Não foram os Zulus que treinaram o hitler para ser um bom orador.
Não foram os macumbeiros que antes de hitler, dava empregos preferencialmente a quem fosse macumbeiro.
Ninguém na história pode ser tão bem alcunhado de quebra gelo (dar inicio à 2ª GG), melhor general de estaline ou pai de israel, como esta maldita personagem.
Etc, etc, etc, etc...
.
Parece que no verão de 1913 trostky, tito, lenine, estaline e hitler viveram durante 6 meses em Viena. Segundo parece também frequentavam o mesmo café, o café central. Provavelmente nunca se encontraram porque iam a horas diferentes.
O termo nazi deriva de naczi, que quer dizer idiota, etc. Logo... o termo correcto é nacional socialismo.
ResponderEliminarA ADL é hoje o mesmo que foram os ditos representantes judeus na altura em que o hitler subiu ao poder, declarando, uma guerra (santa) económica à alemanha, sabendo que viviam na alemanha de hitler, nacional socialista, milhares de judeus (ou será, milhares de pessoas que professavam a religião judaica?...).
A obsessão muitas vezes provoca nos outros o efeito contrario... quiçá os interesses têm razões que a razão desconhece...
Se houve holocausto... não foram os Maias a ofertar o que quer que seja.
Os budistas não tiveram qualquer intervenção na criação/idealização do socialismo.
Os hindus não detinham nenhum meio de comunicação social que louvasse hitler.
Os pigmeus da África central não financiaram a subida ao poder dos nacionais socialistas.
A recuperação económica da alemanhã, não se deu porque hitler foi um bom economista, nem porque os Incas a financiaram, para que o nacional socialismo e em especial o hitler pudessem ser idolatrados.
Os Aztecas não eram, esmagadoramente, os proprietários dos bordeis, casas de passe, revistas pornográficas, etc, que muito ressentimento causava nos alemães.
Não foram os Zulus que treinaram o hitler para ser um bom orador.
Não foram os macumbeiros que antes de hitler, dava empregos preferencialmente a quem fosse macumbeiro.
Ninguém na história pode ser tão bem alcunhado de quebra gelo (dar inicio à 2ª GG), melhor general de estaline ou pai de israel, como esta maldita personagem.
Etc, etc, etc, etc...
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Parece que no verão de 1913 trostky, tito, lenine, estaline e hitler viveram durante 6 meses em Viena. Segundo parece também frequentavam o mesmo café, o café central. Provavelmente nunca se encontraram porque iam a horas diferentes.
"....Senão vejamos este destempero de tripas que já tresanda, pela mão daqueles que alimentam a saga: a cada três ou cinco uma ou várias televisões, com destaque para a RTP-2, passam um documentário ou filme ou entrevistas sobre os judeus vítimas dos carrascos nazis. Repetem à exaustão que milhares deles foram quimados vivos!!! que outros tantos eram atirados vivos para os fornos crematórios!!!, que bebés eram lançados vivos para grandes fogueiras!!! E desde há algum tempo lá vêm as entrevistas com descendentes dos que morreram nos campos e mesmo de ex-prisioneiros ainda vivos e volta e meia e cada vez mais lá entrevistam alguns destes velhotes/as que sobreviveram às 'terríveis sevícias'..."
ResponderEliminarMaria, muito bem observada. Isto tresanda mesmo, se temos em conta que nada se passa na nossa tv sobre a Guerra de Vietnam ou os horrores que aconteceram mais recentemente no Iraque, Líbia, Afeganistão, onde milhões de seres humanos foram chacinados e países destroçados neste século.
Greenblat não devia estar surpreso pelo facto de o PR americano não ter referido os milhões de judeus assassinados no holocausto. Embora seja o primeiro PR gringo a não referir as principais vítimas, também é verdade que é o primeiro PR completamente imbecil que a América teve.
ResponderEliminar.
Portanto um gajo tem que lhe dar o desconto. O desconto da imbecilidade.
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O imbecil vai financiar fortemente a defesa de Israel. E nesse particular até deixou a imbecilidade de lado. O problema é que ele quer ajudar Israel para lá da temperança justa e necessária...
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Rb
Porém no meio de tanta acusação acontece algo deveras curioso, estes sobreviventes, depois de terem passado por tantas sevícias, apresentam todos um ar sumamante saudável e sem que se note uma réstea dos maltratos que juram ter sofrido... Por vezes um ou outro chega a ser sincero o suficiente, honra lhes sejam, para confessar não ter sido jamais maltratado pelos militares, antes pelo contrário, até confessam terem os mesmos sido bastante amáveis para com os prisioneiros, os doentes e os feridos... E até se percebe - e eles dizem-no por meias palavras - que desde o fim da Guerra até ao dia em que estão a ser entrevistados que sempre tiveram uma vida maravilhosa tanto pessoal como materialmente..., não aparentando ou transparecendo em qualquer deles traumas físicos ou psíquicos de espécie alguma.
ResponderEliminarConcluíndo, já não se suportam mais filmes e documentários todos os meses, para não dizer todas as semanas, a acusarem os nazis das mais terríveis sevícias, de terem atirado bebés, crianças e adultos vivos para os fornos crematórios (que nunca o foram realmente e os que existiram não foram construídos para esse fim, este facto já está mais do que provado desde há décadas por investigadores insuspeitos, o corajpso judeu Norman Finklestein demonstrou através de um livro "O Negócio do Holocausto", que este foi inventado para através dele e duma propaganda gigantesca e abjecta, que vem desde o fim da Guerra e prossegue sabe Deus até quando, sugarem do Governo alemão centenas de milhões de marcos todos os anos) ou que nas salas de banho eram assassinados judeus aos milhares diàriamente (impossível e se tal fosse verdade nas ditas salas não caberíam mais de 20 ou 30 pessoas, se tanto e não obstante os acusadores teimam em afirmar que eram lá enfiados 2.000 prisioneiros e até mais!!!) com Ziklon-B que caía dos chuveiros em vez de água. Ou de fazerem entrevistas a sobreviventes pré-escolhidos (e muito bem pagos) com discursos cuidadosamente preparados de antemão. Tudo isto já foi desmentido há dezenas de anos por investigadores independentes e credíveis, alguns dos quais, imagine-se!, historiadores e investigadores judeus que, honra lhes seja feita, tiveram a honestidade de o confessar.
ResponderEliminar(conclusão)
Portanto que haja vergonha de tanto mentir nem que seja pela alma dos vários milhões de pessoas todas as nacionalidades e não só judeus, que pereceram sobretudo no último ano e meio da Guerra, pelos mais variados motivos, sendo os principais: tifo, fome, falta de medicamentos, de alimentos, de água, de doenças diversas motivadas pelos embargos decretados, mas também pelos bombardeamentos dos Aliados sobre os campos que levaram à morte centenas de milhares de almas esfomeadas e doentes pela privação de alimentos e medicamentos que as poderiam ter salvo. Os Aliados assassinaram milhões de alemães incluíndo naturalmente prisioneiros judeus (para se ser mais preciso, judeus detidos transitòriamente nesses campos, a maioria deles contra-vontade, até seguirem para o novo país escolhido para nele irem viver como os novos residentes - opção esta decidida entre a alta autoridade judaica alemã e o ministro do interior alemão) mas também de todas as outras raças e que fique claro de uma vez para sempre, não apenas judeus. Estes foram umas centenas de milhar (novecentos mil, segundo os últimos dados investigados e estes não foram assassinados pelos nazis mas sim pelos actos prepotentes, cínicos e vingativos por parte dos Aliados) dentre milhões de seres humanos de outras nacionalidades - só em Dresden foram para cima de três milhões os assassinados intencionalmente e eram todos cidadãos alemães..., mas destes, os judeus sobreviventes dos campos não falam. Porquê? Por serem cidadãos alemães? Deve ser.
Pode sempre perguntar-se se realmente foram assassinados alguns judeus por oficiais ou guardas nazis? Certamente que terão sido e quase de certeza injustamente, mas qual é a guerra em que isso não aconteça? Não houve, não há, nem nunca haverá uma única. E quantas dezenas de milhões de cidadãos russos inocentes, estes sim, foram cruel e intencionalmente assassinados a mando dos dirigentes soviéticos? E neste caso não havia poderes estrangeiros a fazê-lo, era o próprio poder sobre os seus irmãos de raça. Isto é que deveria ser questionado e os responsáveis por esse, sim, verdadeiro holocausto pòstumamente incriminados e os descendentes dos infelizes chacinados justamente indemnizados. Mas os culpados destes crimes horrendos sem perdão, passaram incólumes sob os pingos da chuva e viveram felizes sem nunca terem sido chamados à razão. E no entanto os dirigentes alemães e o seu exército, que não tiveram culpa alguma dos crimes brutais praticados por exércitos estrangeiros sobre o seu próprio povo e território, foram quem pagou um altíssimo preço em vidas e destruição do seu país. E inacreditàvelmente ainda hoje continua a pagar indemnizações bilionárias a um Estado e a um povo por crimes cometidos por outrem. Estado e povo que se existem foi paradoxalmente por decisão inicial (e vontade estrita) dos governantes nazis. É deste modo enviesado que se faz a História.
E a imprensa ataca o actual presidente americano por não deixar entrar muçulmanos no seu país, contudo esqueceu-se de falar dos bombardeamentos e chacinas de muçulmanos civis no Afeganistão, Iraque, Síria, Líbia, Somália, Iémene, Paquistão, etc. no tempo do prémio nobel de paz. Porque será?
ResponderEliminar“Greenblat não devia estar surpreso pelo facto de o PR americano não ter referido os milhões de judeus assassinados no holocausto. Embora seja o primeiro PR gringo a não referir as principais vítimas, também é verdade que é o primeiro PR completamente imbecil que a América teve.
ResponderEliminar.
Portanto um gajo tem que lhe dar o desconto. O desconto da imbecilidade.
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O imbecil vai financiar fortemente a defesa de Israel. E nesse particular até deixou a imbecilidade de lado...”
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Ou se é imbecil ou não... penso eu de que...
https://www.youtube.com/watch?v=Goef-9MOzx4
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Estou convencido que a razão do trump não ter referido os 6 milhões de judeus assassinados nos holocaustos, foi por ter ficado baralhado depois de lido este artigo
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https://www.blogger.com/comment.g?blogID=6223861&postID=8504726948399695262&isPopup=true&bpli=1
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ou visto este vídeo
https://www.youtube.com/watch?v=Dda-0Q_XUhk
“An estimated 1 million Jews, 75,000 Poles, 20,000 Roma and 15,000 Soviet prisoners were exterminated there, the majority in the gas chambers.”
https://www.rt.com/news/375650-nazi-auschwitz-camp-list/
Pelos vistos em Auschwitz o numero de “as principais vítimas” vai minguando...
To: The MEDIA
ResponderEliminarRe: CONCENTRATION CAMP SURVIVORS
Dear Sir / Madam,
My name is Alexander McClelland I am an Australian veteran of WWII, a TPI (Totally and Permanently Incapacitated) and a survivor of a Concentration Camp.
Aged 19 I volunteered for the AIF and fought as a Bren Gunner in 2/1 Infantry Btn in North Africa, Greece and Crete where I was wounded and captured by German forces. I spent the rest of the war as a POW but due to my many escape attempts I was finally put into the TEREZIN Concentration Camp close to the Theresienstadt Ghetto in Czechoslovakia.
I have recorded my experiences in an autobiographical book entitled : 'The Answer- Justice.' In 1965 I was featured in an award winning but historically inaccurate Australian television documentary on Theresienstadt called "Where Death Wears A Smile."
I don't receive my TPI Pension because of the heavy wounds I received in the battle action on Crete. I get my TPI Pension because of the inhumane treatment I received in the Concentration Camp. It is a mistake to believe that the Germans had enough spare manpower to staff and run the concentration camps. The Germans only guarded the outer perimeter of the camps, we Prisoners hardly saw German soldiers, so it was not the SS or German guards that beat me up daily.
No, the daily beatings that left me totally incapacitated, came from two fellow Prisoners called KAPOS.
Kapos (or Camp Police) had extra privileges, such as their own room and they also had power, For example the Power to say who got to visit the Camp Sick Bay or the Camp Brothel, and - because of the absence of the very disciplined Germans - these Kapos even had the Power over Life & Death.
The two Kapos that beat me daily, using a heavy wooden baton they called 'Herr Doktor' (The Doctor) were both fellow Prisoners, both were Jewish, one from Hungary and the other was, I believe, a Ukrainian. I was often a witness when they dragged other hapless prisoners from their cells onto the 'Appelplatz' and beat them to death with 'The Doctor'.
So whenever I meet a ' Camp survivor' now, I look him deeply in the eyes to see what sort of a 'survivor' they are; were they really a Prisoner just like me, or whether they were one of the many 'Privileged' ones who survived the war being more inhumane to other Prisoners than the Germans ever were.
As a matter of fact, it was a German SS Soldier who saved my life after the Kapos, who after beating me sent me outside the camp on a work detail, with a dangerously poisoned leg. The SS Soldier walking by saw my mates helping me, came over and then gave me his medical kit.
I now look deeply into the eyes of the 'survivors,' because I know that not all Concentration Camp survivors were innocent victims. I know that a lot of the Prisoners were brutal and inhumane criminals. The world has never been told the whole truth about what life in the Camps was like.
All we ever hear or read in the media is, how bad the German guards were and how badly they treated their Prisoners.
I was in more than 8 POW Camps and a Concentration Camp, so who would know the truth? Me or the Media!
Sincerely,
Alexander McClelland
PO Box 887 Toronto NSW 2283
Australia
Um imbecil é um imbecil. Não precisa de justificar a imbecilidade. O imbecil que diz ter sido contra a guerra no Iraque, guerra essa que destruiu o país e dizimou milhares de iraquianos, e promoveu os terroristas, é o mesmo imbecil que advoga a ideia de que se deve manter a presença necessária no Iraque para sacar petróleo que pague a guerra com a qual ele não concordou. Confuso?
ResponderEliminar.
Nem por isso. Um imbecil não tem que ter lógica nem coerência. Se tivesse pedia desculpa em nome da América e tratava bem o povo que o país ao qual ele preside dizimou.
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Mas não. Corta-lhes os vistos e quer sacar-lhes o petróleo.
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Mas aos países donde são oriundos a maior parte dos terroristas, esses pequerruchos, não lhes cortou visto. Nem às Arábias, nem a Turquia, nem ao Egipto.
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Para ser coerente e menos imbecil bastava perceber a nacionalidade dos maiores terroristas que se combate. Basicamente aqueles que não foram abrangidos pela ordem executiva presidencial.
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Rb
Ò Ricci, para ser coerente, e salvar o maior número de vidas possível, tratava de combater as doenças coronárias, oncológicas, acidentes de viação,e até os próprios massacres entre americanos, que isso sim, fustiga a população civil. E só por isso, também acho que o tipo é um imbecil...
ResponderEliminarPhi
Não confundir o sentimento que se tem para com uma pessoa, gostar ou não dela, com o facto dessa pessoa não ser capaz de coordenar pensamentos, não ter inteligência, não conseguir raciocinar correctamente, ser inconsequente.
ResponderEliminarNão gosto por exemplo do hitler, mas esse sentimento não me tolda o raciocínio ao ponto de dizer que ele era um idiota.
Considerar alguém idiota, caminha-se numa direcção perigosa, de mais tarde essa pessoa não poder ser julgada pelas suas decisões, actos, etc. Caminhamos no sentido de a tornar inimputavel (posso estar a exagerar um pouco mas é isso que se vai lentamente fazendo (a responsabilidade política iliba os governantes)). E, outro sentimento, a compaixão, entra em campo. Se é idiota, coitado...
A confusão é o principal impecilho para que a sociedade possa sair do pântano em que se encontra.
“Corta-lhes os vistos e quer sacar-lhes o petróleo.” “...não lhes cortou visto. Nem às Arábias, nem a Turquia, nem ao Egipto.”
Vê. Até você reconhece que há raciocínio elaborado.
“...bastava perceber a nacionalidade dos maiores terroristas que se combate.”
Não caia nesse engodo.
https://www.youtube.com/watch?v=_YnYN6yEsRE
ResponderEliminarpois... lol
Excelentes e oportunos linques aqui deixados por anónimos sobre o tema em questão. Então o último é imperdível.
ResponderEliminarhttps://www.youtube.com/watch?v=dn9LyD98HPg
ResponderEliminarhttps://www.youtube.com/watch?v=KnT2R7EMCfE
"“...bastava perceber a nacionalidade dos maiores terroristas que se combate.”
ResponderEliminarNão caia nesse engodo."
Loooool.
Os que andavam pela russia fugiram quase todos para israel , usa e uk entre outros, para nao acabarem na prisao.