Acorrendo a uma pertinente questão («o Zappa não tem nenhuma canção a gozar com o Dylan?», alhures) da nossa musa residente, a estimada Marina...
(E a seguir, ou antes, já não me lembro bem, no mesmo album, vem um gozo ao Peter Frampton - "I have been in you")
(E a seguir, ou antes, já não me lembro bem, no mesmo album, vem um gozo ao Peter Frampton - "I have been in you")
grande paródia :) com harmónica , escamas ofídicas e tudo :)
ResponderEliminarNão conheço, vou ouvir. Mas ai aquele nariz!...
ResponderEliminarMaria
Maria,
ResponderEliminarno mesmo album existe outra faixa intitulada "Jewish Princess", a gozar acom a Anti-Difamation League. Os tipos da ADL foram aos arames... (Se fosse hoje, por anti-semitismo, homofobia, xenofobia, machismo e o pacote todo, o Francis Vincent era banido das rádios e tinha problemas sérios com as "autoridades").
Mesmo na época:
https://en.wikipedia.org/wiki/Jewish_Princess_(song)
"Take it away, Bob", muito bom.
ResponderEliminarNos anos oitenta ainda se conseguiam comprar livros de anedotas (devidamente marcados 'Dirty Jokes') com anedotas sobre 'spics', 'niggers', 'dagos', 'kikes', 'JAPs', etc.
Hoje em dia já é só sobre "hillbilly rednecks", o resto são espécies protegidas, tem de se exercer a liberdade noutros lados.
(Ah, e louras, mas isso não conta.)
Não conheço esse Francis Vicent, mas vou descobrí-lo:) Quanto ao vídeo que deixou, amanhã vou vê-lo e ouví-lo e verificar se a personagem em questão é tão excepcional quanto dizem que é. Thank you!
ResponderEliminarExcepcional, sobretudo na prolixidade: produziu 10.000 albuns, às vezes dois ou três por ano. Gozou de alto abaixo com a América e as suas hipocrisias reinantes e não só. Excepcional também na "dirty mind" e excepcional ainda na guitarra (os solos do Zappa não se confundem). Fora isso, foi um bocado kitsch e não é para levar muito a sério. Sendo o seu lado jazz/vanguarda aquele que mais pano dá para mangas . Casou com uma portuguesa e tinha sangue italo-greco-libanês.
ResponderEliminarNunca foi um dos meu heróis, mas respeito muito a criatura.:)
Ainda temos o Dirty Love, O Sleep Dirt, com o filthy habits e o flambay. Espectaculares.
ResponderEliminarTem. Zoot Allures Tab. E temos o dirty love, o flambay e o lemme you to the beach.
ResponderEliminar"And the torture never stops" tem frases inesquecíveis como o "midget que passa com um balde"... Tudo aquilo parece que escorre, um bocado como os queijos do Dali.
ResponderEliminarneo-surrealismo (?)...
:O))
O zappa é imortal.LOL
ResponderEliminarainda temo o Speedy of destiny e o regyptian strust. O Máximo!!!
ResponderEliminar"Fora isso, foi um bocado kitsch e não é para levar muito a sério. Sendo o seu lado jazz/vanguarda aquele que mais pano dá para mangas . Casou com uma portuguesa e tinha sangue italo-greco-libanês.
ResponderEliminar"Nunca foi um dos meu heróis, mas respeito muito a criatura.:)" (Dragão)
Ora aí está o que provàvelmente eu diria se tivesse conhecido em profundidade a música e as canções/poemas(?) deste músico. Ontem fui ler "uma" das suas várias biografias, que presumo estar muito reduzida. E li também algumas críticas que lhe foram feitas pelas ousadas e censuráveis letras das suas canções. Alguns dos seus críticos contudo não se escusaram de concordar ter ele sido extremamente inteligente e muito criativo (li algumas citações dele próprio relativamente à ignorância crónica dos jornalistas que o entrevistavam, que foram bem ácidas mas certeiras e que os fizeram detestá-lo e ostracizá-lo ainda mais do que o tinham feito. Há uma das suas citações visando os jornalistas, que é uma pérola de inventividade. Depois e ainda nas listas dos vídeos de jazz, deste e doutros cantores do seu tempo, deparei com uma das mais famosas canções de um tal Ben E. King que, segundo li, se tornou num sucesso enorme dando (a ele e à canção) projecção mundial, "Stand by Me". O que não me admira, lembro-me de a ter ouvido imensas vezes no rádio e adorava e ainda hoje é um prazer ouví-la. quem não a conhecer recomendo-a vivamente, não se arrependerão. Só conheço algumas destas canções que os mais famosos músicos de jazz interpretaram e que ficaram famosas pela letra original, pela música excepcional e pela interpretação magnífica. Sempre gostei d'algum jazz, do pouco que tive oportunidade de ouvir. Apreciei bastante muitas das interpretações do grande Louis Armstrong, que foi uma lenda viva neste género musical. O filme musical Alta Sociedade é uma delícia e a interpretação de Armstrong fazendo duo com Bing Crosby, é uma pequena maravilha e inolvidável. Este filme pela excelente música e pelas notáveis interpretações, vê-se uma e outra vez e não cansa.
Quanto ao Zappa e por alguns pedaços de texto que li sobre as suas canções mais polémicas e mesmo ofensivas e também pelo que significavam certas letras d'algumas delas, para ser sincera não aprecio mesmo nada, deve ser uma questão de educação e de gosto musical. Tudo o que seja ordinarice a mais (ou a menos) nos temas interpretados por qualquer cantor, independentemente do seu género musical, para mim denota falta de educação na atitude e nas palavras e não contribuem em nada para a canção pròpriamente dita, pelo que acho desnecessário como penso que até seja prejudicial para a carreira dos próprios, como aliás se viu relativamente a Zappa e a alguns outros cantores, poucos mais, que seguiram esta via auto-destrutiva, tendo os mesmos finalizado precocemente carreiras que poderiam ter sido de grande sucesso e casos houve em que acabaram com as próprias vidas. Zappa terá tido muito sucesso e inclusive glorificado em certos meios intelectuais e principalmente pelas esquerdas comunistas (e adivinha-se perfeitamente porquê, todos os meios que sirvam para subverter a ordem estabelecida é com eles) e também junto dos jovens marginais e sem ideologia a não ser a desobediência à autoridade e ao Estado e com comportamentos e 'ideais' idênticos aos dos radicais de esquerda, para os quais quanto mais degradada se encontrar a sociedade e os valores morais invertidos, tanto melhor. Foi em razão da sua irreverência a roçar a insolência e mesmo a ultrapassá-la para níveis condenáveis, que Zappa teve muitos amargos de boca.
(cont.)
O Dragão afirma e com razão (as suas palavras poderão não ser exactamente estas, mas a ideia, creio, está nelas subjacente) que há por detrás deste género de gente - de cantores cujas canções de protesto e actos revolucionários, com o total apoio das esquerdas comunistas, ajudam a derrubar regimes; de escritores que adoptam uma
ResponderEliminarlinguagem literária vulgar e insultuosa, quando não rasteira, com o propósito de escandalizar o leitor e simultâneamente subverter a nobre arte da escrita - e indirectamente a sociedade na qual a literatura tem enorme influência - atingindo dolosamente todos os seus campos d'acção com particular incidência na poesia e no romance; de certos pintores e escultores cujas obras são a total perversão da arte tal como esta foi concebida há milénios e prolongando-se até à idade moderna, sendo uma agressão à vista e uma ofensa grave à perfeição e ao belo, o caixote do lixo seria sem dúvida o destino adequado para a maioria destas 'obras'; de produtores e realizadores de filmes violentos, escandalosos e de terror, moral e èticamente deploráveis (casos houve de crianças e jovens e até de adultos que se suicidaram em consequência das cenas medonhas e aterrorizantes que foram forçados a desempenhar e que mental e psìquicamente os afectaram de modo irreversível). Para vos dar um exemplo deste facto ignóbil, ontem mesmo passou, creio que na RTP e à hora de maior audiência, um filme de terror que nos três ou quatro segundos em que parei para ver se aquele filme, aparte a violência inicial, iria ser um filme policial de jeito, do género dos antigos que são os que mais gosto e que parece Hollywood estar a retomar, eis senão quando me deparo com imagens aterradoras em que uma das parsonagens, uma pré-adolescente, tentava assassinar a mãe dando-lhe punhaladas seguidas e proferindo frases e gestos obscenos e em que havia carradas de sangue e violência por todo o lado, o que òbviamente me fez mudar imediatamente de canal.
Os poucos segundos em que estive a presenciar aquela cena tenebrosa (talvez, na minha ingenuidade, a ver se era só impressão minha e que toda aquela violência gratuita e diabólica iria passar ràpidamente para cenas normais e civilizadas, mas como se imagina nada disso aconteceu, como aliás era suposto já que quem escolhe os filmes de terror e os documentários violentos e/ou pornográficos e as entrevistas com personagens que abordam temas abjectos, senão obscenos, com o intuito de chocar as populações e alienar o povo, são quem manda nas televisões e nos respectivos directores de programação e que é òbviamente o dono do sistema e do próprio regime e este estado de coisas passa-se cá e em todas as democracias e até clandestinamente nas não democracias) e que penso ter sido o início do filme, pela volência criminosa explícita e +pelo palavreado repugnante, tenho a certeza que aterrorizaria o mais estoico. As cenas de violência desmedida que presenciei naqueles poucos segundos - gravemente lesiva do respeito que os telespectadores deveriam merecer da parte das televisões e de quem as dirige, sendo esses mesmos telespectadores quem lhes paga os ordenados, é bom que tenham este pormenor bem presente - fez-me ter um pesadelo dos mais horripilantes como jamais tive em toda a minha vida.
(cont.)
O Dragão afirma e com razão (as suas palavras poderão não ser exactamente estas, mas a ideia, creio, está nelas subjacente) que há por detrás deste género de gente - de cantores cujas canções de protesto e actos revolucionários, com o total apoio das esquerdas comunistas, ajudam a derrubar regimes; de escritores que adoptam uma
ResponderEliminarlinguagem literária vulgar e insultuosa, quando não reles, com o propósito de escandalizar o leitor e simultâneamente subverter a nobre arte da escrita - e indirectamente a sociedade na qual a literatura tem enorme influência - atingindo dolosamente todos os seus campos d'acção com particular incidência na poesia e no romance; de certos pintores e escultores cujas obras são a total perversão da arte tal como esta foi concebida há milénios e prolongando-se até à idade moderna, sendo uma agressão à vista e uma ofensa grave à perfeição e ao belo, sendo o caixote do lixo o lugar mais adequado para a maioria destas 'obras' serem depositadas; de produtores e realizadores de filmes com cenas violentíssimas, escandalosas e de terror, moral e èticamente deploráveis (casos houve ainda não há muitos anos de crianças e jovens e até de adultos sensíveis que se suicidaram em consequência das cenas medonhas e aterrorizantes que foram forçados a desempenhar e que mental e psìquicamente os afectaram de modo irreversível). Falta mencionar os políticos que governam as democracias (e nas personagens obscuras que mandam neles lá do outro lado do Atlântico) e os intelectuais que zem o jogo desses governantes apoiando-os nas mais ignóbeis medidas políticas por estes tomadas e que irão afectar social e irreversìvelmente as populações e na imprensa falada e escrita nem é bom falar pois está completamente a soldo dos primeiros. Numa palavra, toda esta gente é imprestável e vil.
Voltando ao tema da violência na televisão, só para vos dar um exemplo da demência que subjaz a tudo o que é despejado nos cinemas e nas televisões, há dois ou três dias passou, creio que na RTP e à hora de maior audiência, um filme de terror que nos três ou quatro segundos em que passei por este canal e parei por segundos para ver se o filme, aparte a violência inicial, iria voltar ao normal e seguir-se um policial de jeito, do género dos belíssimos antigos que eu tanto aprecio e que Hollywood parece estar a retomá-los, eis senão quando me deparo com imagens aterradoras em que uma das personagens, uma pré-adolescente enlouquecida, tentava assassinar a mãe com uma violência inaudita, dando-lhe punhaladas seguidas e proferindo frases e gestos obscenos e onde montanhas de sangue corriam por cima das duas personagens e pelo chão e paredes onde decorria a cena e a violência desmedida continuava num crescendo insuportável o que me fez mudar imediatamente de canal. E repare-se que só visualizei o filme durante poucos segundos, nem posso imaginar como se terão desenrolado as sequências horripilantes até ao fim.
(cont.)
Estes exemplos de violência gratuita e de crimes horrendos que se vêem por toda a parte, a sua influência objectiva e evidente na vida real e diàriamente, está nos propósitos de quem faz estes género de filmes, de telenovelas, de documentários, etc., com o único pretexto de incitar a juventude que se droga e/ou sofre surtos psicóticos e mesmo e cada vez mais, em adultos que vivem sob o efeito das drogas pesadas que consomem e não conseguem largar e não obstante continuam a trabalhar e a fazer uma vida normal tentando passar por pessoas saudáveis e escondendo os graves problemaas que os afectam gravemente ou ainda aqueles indivíduos que vivem sob fortes doses de medicamentos substitutivos das drogas duras a que o organismo se habituara, medicamentos que mais não são do que drogas igualmente perigosas e ainda que sob outra designação podem provocar o mesmo efeito alienatório e levar ao cometimento de crimes horrendos. E é exactamente este desenrolar trágico na vida de muitas destas pessoas que os leva à prática do crime e da violência. E são estes trágicos acontecimentos que as sociedades enfrentam com cada vez mais frequência aterrorizadora, sem que se veja o seu fim a curto ou médio prazo. Mas é justamente esta violência e criminalidade imparáveis com que os Estados se debatem e tentam combater com os melhores meios ao seu alcance, sempre infrutìferamente, que aqueles que dominam os regimes e os sistemas querem que aumente e mesmo quadruplique.
ResponderEliminarÉ bom não esquecer que a este género de crimes violentíssimos e a maioria deles cometidos com instintos satânicos, já se repetem por cá imparàvelmente desde há dezenas de anos ou seja, desde que vivemos em democracia. Factos gravíssimos e condenáveis e sem remissão, que NUNCA acontecerem em Portugal enquanto o Estado Novo existiu como regime. Para que conste.
(cont.)
Os poucos segundos em que estive a presenciar aquela cena tenebrosa (e na minha ingenuidade a ver se era só uma má impressão inicial e que toda aquela violência diabólica iria passar ràpidamente e o filme retomar cenas normais e civilizadas, mas como se imagina nada disso aconteceu, o que aliás era suposto, já que quem escolhe os filmes e documentários de terror e violentos e/ou pornográficos e entrevistas intencionalmente seleccionadas com personagens que abordam temas frequentemente obscenos com o intuito de chocar os telespectadores e principalmente alienar a juventude, são quem manda nas televisões e nos respectivos directores de programas e que mais não é do que o dono do sistema e do regime e este estado de coisas passa-se cá e em todas as democracias do mundo e até clandestinamente nas não democracias) e que penso ter sido o início do filme, pela violência homicida explícita e pelo palavreado infamante da filha para a mãe, de certeza que aterrorizaria o mais estoico. As cenas de violência desmedida e o diálogo desbragado que presenciei naqueles poucos segundos - gravemente lesivos da moral e do respeito que os telespectadores deveriam merecer da parte das televisões e de quem as dirige, pois eles tenham bem presente que são esses mesmos telespectadores quem lhes paga os ordenados ao fim do mês e é bom que essa gente vendida ao sistema tenha este pormenor bem presente - fizeram-me ter um pesadelo dos mais apavorantes como jamais tive em toda a minha vida.
ResponderEliminar(cont.)
(Conclusão)
ResponderEliminarOs objectivos secretos a aplicar às democracias e ao mundo em geral são por demais conhecidos por incidirem clara e intencionalmente na alienação das populações e principalmente da juventude por esta ser fortemente influenciável e generosa por natureza. Os métodos mundialistas são há muito conhecidos e que são: a destruição dos países/nações tal como se organizaram desde a sua fundação e os povos tal como viveram e progrediram durante milénios. E esta é uma tragédia que se tem vindo a desenrolar desde há vários séculos e nas últimas décadas com uma fúria inaudita e à vista desarmada, sem que desgraçadamente haja um país, um povo, um movimento, um punhado de patriotas, um dirigente corajoso e combativo e
não alinhado com poder, com força suficiente para a deter. É isso.
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Achei imensa piada ao facto de Zappa ter sido d'origem italiana e grega... e libanesa! - sobre os homens não sei, mas quanto às mulheres há-as lindas no Líbano, tive uma colega giríssima, meio libanesa meio moçambicana, que casou com um português de uma família muito conhecida - e o nariz adunco tem a ver com a sua origem genética, mais grega do que italiana e porventura também algo libanesa. Mais graça ainda achei, por informação do Dragão, ter ele sido casado com uma portuguesa! Grande escolha. Na única biografia que li deste artista (e há inúmeras no Google) não mencionam este dado.
Desde já afirmo algo de suma importância;), por Zappa ter tido ascendência italo-grega já me faz gostar mais do rapaz..., mas isto é a minha costela italiana a falar:)
Quanto à sua obra artística, em que há muita coisa que ainda desconheço, dou-lhe o benefício da dúvida. Ele merece-o...
Obrigada Dragão pela excelente e significativa informação que aqui deixou.
Cara Maria,
ResponderEliminarTudo pode ser instrumentalizado. Até um livro, desde a Bíblia Sagrada até ao tomo com as obras completas de Shakespeare pode ser utilizado para, com ele, matar alguém à cacetada.
Ninguém como os "estados modernos" teve o poder, os meios e a impiedade de instrumentalizar, manipular e distorcer de acordo a agendas premeditadas. O Rock'n'roll e a música dita popular (não há música popular nem erudita, há apenas música boa ou má, ou melhor dizendo, música e ruído) da segunda metade do século vinte não escapou a esse perigo (e quase fatalidade nos tempos que correm). Mas eu pergunto-lhe uma coisa muito simples: que é feito da música dos anos 60 e 70? Compare-a com os tempos actuais. Adianto-lhe a resposta, e perdoe-me a franqueza e o abuso no adiantar-lhe da resposta: nos anos 60/70 havia música que era mais ou menos instrumentalizada e instrumentalizável por determinados poderes; hoje em dia é pura instrumentalização, já não há quase vestígios de música. É puro ruído comercial.
Quanto ao Zappa, especificamente, a crítica maior que eu lhe faço ( e que, quanto a mim, o impede de ascender à genialidade autêntica) é o ter ficado sempre num domínio superficial das coisas. Demasiada técnica, défice de coração. Diverte-nos, mas não nos emociona (ora, a música é a arte da emoção por excelência). No domínio da superficialidade (e do avacalhar com esta) foi brilhante e merecedor de encómio, mas... Mozart, também parece que era histriónico, mas desceu ao abismo. Basta ouvir o Requiem e o adaggio do concerto 21 para piano e orquestra.
Assim, ao nível do Mozart, o século vinte só será relembrado pela dupla Lennon /McCartney. E o resto é conversa. E diz isto um gajo que tem no Billy Gibbons o seu principal herói. Texas forever! Tenho duas costelas verdadeiramente americanas: uma é sioux e a outra é confederada! Mas não conte isto a ninguém, que eu estimo muito de açular os grunhos e os balofos! Se contar, eu desminto.
Completamente d'acordo com o que escreveu, até sobre Mozart.
ResponderEliminarMas isso das duas costelas americanas é mesmo verdade ou só bluff? Hummm...
i read the news today oh boy
ResponderEliminarI read the news today oh boy, about the loking man
ResponderEliminarOiça o Zappa, Maria, vai adorar... ;}
ResponderEliminar«Mas isso das duas costelas americanas é mesmo verdade ou só bluff?»
ResponderEliminarSou lá besta de fazer bluff!! Até me ofende. Mas não se nota à saciedade? Pondere só a minha colecção de escalpes blogosféricos... Tem sido com cada pente abaixo de zero!... Ultimamente ando um bocado preguiçoso, numa verdadeira modorra, é verdade... mas nunca se sabe.
:))
Nem uma, quanto mais duas... LOL
ResponderEliminarOlhe, Fátima, não sei, não... Mas isso em nada obsta, nem afecta mìnimamente, que estejamos perante uma personalidade ímpar possuidora de uma inteligência superior. Vir ler a maioria dos magníficos textos aqui impressos em letra de forma, alegra-nos o espírito e conforta-nos a alma e leva-nos a alhearmo-nos nem que seja por momentos das agruras a que este sistema podre nos obriga, levando os portugueses e à medida que o tempo passa, a perder a esperança por dias melhores. Política a que os seus reles mentores nos têm vindo a submeter dia após dia, só Deus sabe até quando. Vida miserável, esta, fruto de um regime falsamente democrático e de um sistema maquiavélico intencionalmente instituído, que um punhado de vigaristas do pior extracto impôs ao nosso infeliz País e que este pobre Povo se sente completamente impotente para o alterar e sem que, para mal dos nossos pecados, se veja o fim à vista.
ResponderEliminarna costela sioux acredito completamente , na confederada , ai , ai e tudo o vento levou , não acredito assim à primeira:) pensei logo na O'Hara Mammy :)
ResponderEliminarLeia-se "... que leva a alhearmo-nos", assim é que está bem.
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