Onde é que isto vai parar? Os Rothschild constituiram-se baronetes saqueando nações e soberanos, depois estados e finalmente continentes. Um Rothschild a pilhar pensionistas soa a qualquer coisa como um Alves dos Reis a gamar carteiras no metro ou um Al Capone feito pilha galinhas. Se não anuncia o fim dos tempos, não deve andar longe. Melhor prova de crise séria na finança dificilmente se encontrará. Mas nada de alarmes e cagaços extemperâneos: isto ainda vai demorar. Primeiro vão ter que descobrir quantas mansões o dito cujo possui. Depois vão ter que encontrá-lo nalguma delas. Os meus netos talvez consigam asssistir à notícia da primeira audição do cavalheiro.
Em todo o caso, é ponto assente: passámos da soberania dos estados à soberania dos esquemas.
Um dos Rothchild abriu um escritório de aconselhamento para aplicação de fundos, em Lisboa, creio que para os lados da Lapa. Penso que abriu o escritório pelos anos 90. Não sei se será o mesmo da notícia, mas se calhar até é..., já que eles são mais do que as mães.
ResponderEliminarMaria
Obs.: Excelente escrito. Parabéns.
"Tenho perfeita consciência que a definição de propriedade na modernidade foi estabelecida pela corrupção de capitalistas gananciosos. Uma pessoa é levada a pensar, ao ouvir os outros, que os Rothchilds e os Rockefellers estão do lado da propriedade.
ResponderEliminarMas eles são, obviamente, inimigos da propriedade, porque eles odeiam possuir limites. Eles não querem apenas a sua terra, mas a dos outros. Eles movem os marcos das propriedades alheias para avançar com os seus.
Chesterton, Os Inimigos da Propriedade, Os Disparates do Mundo. Chesterton liga a ideia de respeito pela propriedade dos pobres a Deuteronómio 19:14.
É o mesmo, sim.
ResponderEliminarhttps://www.rothschild.com/portugal/#
Fernando Pessoa: dito como de ascendência judaica e dito como maçónico. A ser verdade (e poderá ser) sabia das podas.
ResponderEliminarNo tempo de Jesus, 3/4 dos judeus viviam fora da Terra Prometida. Sempre foram perseguidos pelas "autoridades" dado o poder económico «excessivo».
Inteligentes foram as nossas chefias desde D. Dinis até D. João II.
Desde há pouco mais de meio século que foram para os EUA donde controlarão a economia mundial, até serem expulsos pelo americanos descendentes de brancos, pretos, ibéricos e asiáticos. Lá vai voltar o número "mágico" dos 6-seis-6 milhões de vítimas.
Shalom
Muja, bem me queria cá parecer:) Eu conheci vagamente o (ou pelo menos um dos) advogado que interveio no processo.
ResponderEliminarMaria
"Fernando Pessoa: dito como de ascendência judaica e dito como maçónico. A ser verdade (e poderá ser) sabia das podas."
ResponderEliminarPoder pode, tudo pode. Mas tem razão a ser verdade, nada como nadar na merda para a conhecer bem. A ser verdade.
Faz-me lembrar por exemplo o Henri Ford que também os conhecia muito bem (entre milhares de outros exemplos), também era judeu ? :)
Isto é conversa dos papagaios chalupinhas com as manias do costume. É a mania dos eleitos: todo e qualquer um que se destaque, inventa-se-lhe logo a ascendência "eleita", ou então alguém dessa "eleição" apressa-se a roubar e apropriar-se do que o outro fez. Vezes e vezes sem conta, não tem fim.
Testemunho situações várias.
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No tempo de Jesus, 3/4 dos judeus viviam fora da Terra Prometida. Sempre foram perseguidos pelas "autoridades" dado o poder económico «excessivo».
Inteligentes foram as nossas chefias desde D. Dinis até D. João II.
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Sim, servirem-se de ladrões deve ter sido inteligente, especialmente se tinham o tal poder excessivo. É como hoje em dia, nada mudou.
"Desde há pouco mais de meio século que foram para os EUA donde controlarão a economia mundial, até serem expulsos pelo americanos descendentes de brancos, pretos, ibéricos e asiáticos. Lá vai voltar o número "mágico" dos 6-seis-6 milhões de vítimas.
Shalom"
A palavra "controlarão" deve ser lida como "foderão". É só o que sabem fazer. E a expulsão é a paga pela canalhice do costume.
Os seis milhos são a comida típica dos papagaios. E a palha para dar aos burros.
Avé.