A VIda de Brian 2.0

No Times of Israel, as últimas da Vida de Brian 2.0:

«On October 13, a Jewish man stabbed and moderately wounded another Jew in a supermarket in Kiryat Ata after mistaking him for a Palestinian. He was later indicted for attempted murder.

On November 23, two Palestinian girls stabbed a 70-year-old Palestinian man in downtown Jerusalem, taking him for a Jew.

In a fatal case of misidentification, Haftom Zarhum, an Eritrean migrant, was shot and beaten to death by a mob that mistakenly believed he was a Palestinian attacker at the Beersheba bus station on October 18. The suspects — two Israel Prison Service employees, an IDF soldier and two civilians — face charges of aggravated assault with intent to cause grievous bodily harm for their alleged role in the brutal attack.»

Vamos lá a ver, tudo isto apenas confirma a minha posição sobre o assunto: não há concreta distinção entre palestineanos e israelitas, fora o apartheid artificial imposto à força e por capricho ideológico. Aquilo é tudo a mesma gente: árabes. A mais que geminada devoção ancestral ao lapidanço atesta-o e patenteia-o. À mais pequena questiúncula ou amofinação, largam à pedrada uns aos outros. Godofredo de Bulhão é que os topava bem.
É pois mais que natural que aconteçam estas tragicómicas confusões. Até porque primeiro atira-se a pedra e depois logo se verificam os documentos.  (na verdade, repito, a única coisa que os distingue)

Fora o terceiro caso, obviamente. Aí, massacraram-no pela razão diametralmente oposta, ou seja, porque o infeliz se distinguia claramente: era preto.