E pronto, a esquerda unida mais a alter-esquerda fracturada lá aprovaram essa coisa urgente e mortificadora do povo que dá pelo delicado nome de adopção de crianças (não bastava cães e gatos, ou até periquitos?) por casais monossexuais. Ou seja, também aqui, depois da monogamia, ei-los na monotonia.
Que comentário me merece uma conquista civilizacional destas?
Fora meia dúzia de palavrões cabeludos, tenho a declarar o seguinte: vou deixar-me de conceitos e morais retrógradas, obscurantistas e botas-de-elástico, que só me acarretam soslaios e vexames. Imbuído do mais recauchutado e arejado dos espírritos (não é gralha o duplo erre), sugiro mesmo, com carácter de urgência, o passo lógico que se adivinha e aconselha: se já existem e proliferam famílias monoparentais, avancem a todo o vapor para os casais monoconjugais - tipos, tipas ou híbrido de ambos que aufiram do direito a contrair matrimónio consigo próprios. Afinal, um tipo constituir familia consigo mesmo ( e até pátria , espécie ou deidade) é já o que para aí mais, factualmente, se avista. É preciso que a lei salvaguarde os direitos de toda esta esquizofratria. Haja sentido das realidades!...
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ResponderEliminarJá já vem eutanásia.
ResponderEliminarE com um pouco de jeito incluem também os supostos fassistas de direita na agenda da morte.
Estes ventos da história andam cada vez mais marados.
Já dizia Chesterton em um passado que está cada vez mais "utópico":
"A coisa mais extraordinária do mundo, é um homem comum, uma mulher comum e os seus filhos comuns".
Muitas mulheres heterossexuais não querem ter o trabalho de criar filhos... querem 'gozar' a vida; etc;
ResponderEliminarMuitos homens heterossexuais não querem ter o trabalho de criar filhos... querem 'gozar' a vida; etc;
-> CONCLUINDO: é uma riqueza que as sociedades/regiões não podem deixar de aproveitar - a existência de pessoas (homossexuais ou heterossexuais) com disponibilidade para criar/educar crianças.
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---> Já há mais de dez anos (comecei nos fóruns clix e sapo) que venho divulgando algo que, embora seja politicamente incorrecto, é, no entanto, óbvio:
- Promover a Monoparentalidade - sem 'beliscar' a Parentalidade Tradicional (e vice-versa) - é EVOLUÇÃO NATURAL DAS SOCIEDADES TRADICIONALMENTE MONOGÂMICAS...
{ver blogs http://tabusexo.blogspot.com/ e http://existeestedireito.blogspot.pt/}
ResponderEliminarPara o que lhes haveria de ter dado ,aos fanchonos e às D.Micas...
adoptar ... não será "juntar o inútil ao desagradável " ?
Monoconjugais. Pois eu já li sobre o assunto e parece que é tecnicamente possível. Possível uma monoconjugada ter um filho dela mesma. Sem intervenção dum gajo. Isso até me preocupou bocado. O gajedo fica no desemprego por causa do avanço da tecnologia. No futuro só mesmo a bater umas pivias.
ResponderEliminar.
Como os gajos monoconjugalados é que não é possível. Por causa da ausência do órgão incubador.
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O que cria desde logo uma desigualdade de género. Inconstitucional.
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Portanto, não me admira nada que venham a ocorrer transplantes de ovários para homens para estes poderem ser mães e, cereja em cima do bolo, procriar com ele (ou será ela?) próprio usando uma célula qualquer.
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Rb
Chegarem aos meninos era o que interessava.
ResponderEliminarFeito.
pois é . agora dois mariconços pedófilos chegam à madeira , e na boa adoptam um miúdo , dois miúdo com oito , dez anos. e ainda ficam bem na fotografia: adoptam crianças em idades que os hetero já não querem ! vão dizer no Publico :) bonito.
ResponderEliminarMuito bem
ResponderEliminarOu há igualdade ou comem todos
Permita-me acrescentar, agora que temos mais um partido de burros -PAN -
Não se admite que um animal, seja ele qual for, não possa CASAR com um esquerdista desses ou um neo-convertido plantado no PSD ou no CDS.
Lutemos pela legalização dos casais mono-conjugais
Mono = macacos