Isto foi só até à reinacinha de Pinóquio I, o Arrecadado. Na reinacinha que se seguiu, a de Pinóquio II, o Sonso, a coisa piorou. Bastante.
Conclusão: A democracia é uma droga perigosa, ruinosa, absurda, onde a euforia passageira apenas antecede estados de prolongada depressão, alucinação e morte. Em suma, um luxo mórbido para o qual não tendes dinheiro. Em vez de vos irdes deitar à urna e, em consequência, ao lixo, melhor seria se vos tratásseis. Numa qualquer clínica de desintoxicação. Para cavalgaduras.
http://www.oecd.org/eco/surveys/economic-survey-portugal.htm
ResponderEliminarEu não queria ser um desmancha prazeres, mas é conveniente medir a pila dos outros antes de considerar que a nossa é demasiado grande ou pequena. O Dragão até pode olhar para o espelho e dizer epá o meu joãozinho é monstruoso. De arrebimba o malho. Mas se se colocarem outros marmelos ao se lado (por trás não convém) pode ser que o Joãozinho até nem seja nada de especial. Pior, até pode passar vergonhas.
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Vem isto a propósito do gráfico onde se pode ver que, mal a democracia nasceu em portugal, o desemprego aumentou. Pois bem, na Inglaterra nesse preciso período o desemprego também disparou. Na Inglaterra e em todos os países europeus. Centro-me nos bifes porque se trata duma democracia que não nasceu em 1974.
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A ver:
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https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/a/a5/UK_Unemployment_Rate_Time_Series.png
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O mais preocupante é o ano de 2001. Coincidiu com a entrada no Euro.
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Rb
Em 2001 então, podemos ver, que o desemprego nos bifes continuou a baixar até à crise do subprime. A de Portugal não.
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Pronto, espero ter descontribuido para a construção duma tese, digamos, não verdadeira.
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Rb
É necessário analisar a questão do desemprego com muita, muita cautela.
ResponderEliminarDarei o exemplo da minha região natal. Quando era puto nos anos 80 não ouvia falar em subsídios de desemprego nem em centros de emprego. As mulheres viviam em casa. Quem não tinha casa própria vivia nas casas das quintas, eram caseiros. E as casas tinham uma horta com nora, forno, galinheiro, pocilga. As mais ricas tinham ainda cavalariça, com mula, macho, e umas cabras ou vacas. As mulheres passavam o dia portanto a cuidar da bicharada e da horta. Trabalhavam tal e qual como um homem, com uma diferença, faziam coisas de mulher, bordavam, rendas de bilros, cozinhavam...
As mais pobres, com menos hectares de terra e menos bicharada faziam biscates. Havia a época da apanha da laranja D. João, depois faziam a apanha da uva. A seguir vinha a apanha da azeitona, amêndoa e alfarroba. Havia também a apanha da fava. Muitas eram também chamadas para caiar, e ao fim-de-semana algumas andavam nos casamentos, a cozinhar e a servir à mesa. Com o turismo em crescimento, havia ainda aquelas que trabalhavam da Páscoa a Setembro nos restaurantes de praia, e no resto do ano andavam nos biscates.
Os adolescentes começavam também a andar cedo nos biscates. E falo da classe média local. Os meus primos começaram a trabalhar nas férias do Verão com 14 anos. Na apanha da laranja e da uva. Um deles andava com o pai todo o Verão a distribuir com um camião, pelo distrito. E todos se licenciaram. Não foi por trabalharem nas férias que ficaram prejudicados nos estudos.
Mas ninguém descontava. Ninguém se ia inscrever num centro de emprego. Ninguém ficava em casa parado sem fazer nada.
E não venham com a mentira que as pessoas eram exploradas, que eram mal pagas. Isso é mentira. Ganhou-se sempre muito mais que um salário mínimo da época.
Entretanto tudo mudou em duas décadas de uma forma brutal.
Hoje em dia quem anda na agricultura, restauração, nas pinturas, são búlgaros, romenos, ucranianos, brasileiros.
Os portugueses... estão nos números do desemprego!
E que não viesse o machambeiro defender a rameira que lhe permite andar a gamar os pretos em Angola ahahah!
ResponderEliminarJá deste a esmolinha hoje? Podias aconselhá-los a emigrarem para Israel, que é um modelinho de democracia. E o que eles lá gostam de pretinhos? Ui...
Mostra aí um graficozinho a ilustrar o sucesso da integração dos pretinhos em Israel, mostra!
ResponderEliminarEheheh
Em Israel não andaram a esterilizar as etíopes? Ora bola! Já dizia o Celso, eles próprios dividem-se em facções que se odeiam! São racistas com os que não são do povo escolhido, e dentro deles há hierarquia de raça.
ResponderEliminarNão anda aí a espalhar calúnias Zephyrus... Eles não esterilizaram ninguém. Por acaso - só por acaso - receitavam às mulheres etíopes umas poucas de vezes mais um anti-contraceptivo que tinha risco alto de causar infertilidade como efeito secundário do que às outras mulheres.
ResponderEliminarElas só o tomavam porque queriam. Estavam em democracia! Ahaha!
Havia muito mais a falar...
ResponderEliminarSalazar pela sua genialidade merece ser estudado em 3 campos:
- económico
- filosófico
- político
Para quem quiser conhecer um pouco da sua obra:
http://viriatosdaeconomia.blogspot.pt/search/label/Salazar