Um artigo de Pat Buchanan...
«Islam's Conquest of Europe»
Estão a ver qual vai ser o resultado das descolhonizações?
Resta ver donde brotam esses "utopian and altruistic impulses" a que são subordinados os interesses dos povos europeus (ou da caricatura caquética e eunuca que deles resta).
Deixo um artigo:
ResponderEliminarhttp://inconvenienthistory.com/archive/2015/volume_7/number_3/winston_churchill_discreetly_veiled_part_2.php#_ednref35
Vale a pena ler. Não só pela descrição dos (muitos) factos históricos que faz, e que têm relação com a discussão de há tempos, mas sobretudo - e que se relaciona com a discussão de agora - pelas circunstâncias em que se moviam e que faziam mover os personagens que frequentemente se tomam como detentores do poder.
As coisas que fazem, as coisas que dizem; os contactos que têm, o que deles dizem outros e o que eles dos outros dizem. E é de uma pessoa se perguntar, de facto, donde brotam certos impulsos, certas acções, certas decisões.
PS: Harry Hopkins é este que aqui é referido...
https://en.wikipedia.org/wiki/George_Racey_Jordan
PSS: O resto do sítio vale a pena ler também, mas é 0% Charlie. Por isso, cuidado...
Ver responsáveis da Igreja Católica defender o DIREITO À SOBREVIVÊNCIA de Identidades Autóctones é algo que seria uma coisa de admirar!
ResponderEliminarQuando se fala no (LEGÍTIMO) Direito à Sobrevivência de Identidades Autóctones [nota: Inclusive as de 'baixo rendimento demográfico'... Inclusive as economicamente pouco rentáveis...] nazis made-in-USA - desde há séculos com a bênção de responsáveis da Igreja Católica - proclamam logo: «a sobrevivência de Identidades Autóctones provoca danos à economia...»
[nota: os nazis made-in-USA provocaram holocaustos massivos em Identidades Autóctones]
.
.
P.S.
http://separatismo--50--50.blogspot.com/
(antes que seja tarde demais)
Muja,
ResponderEliminarSE puder, em qualquer dia da semana, entre numa FNAc e, na secção de História (talvez a secção mais bem abastecida lá do sítio) conte quantas hagiografias e epopeias encontra acerca do Churchill (todos os anos brota mais que uma nova). Ao mesmo nível de lavagem só mesmo a literatura acerca do holocausto.
Note bem, no mundo de ficção orwelliana que tem vindo a ser construido no pós-Segunda guerra, o psicopata Churchill é o Novo Ulisses. Aliás, é toda uma neo-odisseia onde Homero e odisseu (ou Ulisses) são a mesma pessoa. E olhe que o Nova-Ítaca não é Inglaterra: é uma ilha no meio dum mar seco. Ou de areia. Para bom entendedor...
Bem sei.
ResponderEliminarMas já reparou como estes indivíduos parece - ou parecia - que andavam sempre um bocado na lua, como que alheados? Ou deslumbrados. Não consigo precisar. Assim
Por exemplo:
I soon comprehended [Hopkins's] personal dynamism and the outstanding importance of his mission … here was an envoy from the President of supreme importance to our life. With gleaming eye and quiet, constrained passion he said: "The President is determined that we shall win the war together. Make no mistake about it. He has sent me here to tell you that at all costs and by all means he will carry you through, no matter what happens to him — there is nothing that he will not do so far as he has human power." There he sat, slim, frail, ill, but absolutely glowing with refined comprehension of the Cause. It was to be the defeat, ruin, and slaughter of Hitler, to the exclusion of all other purposes, loyalties and aims.13
É como lhe enviassem um anjo. Uma figura assim diáfana...
O Roosevelt também tinha lançes assim. Tudo irregular, insensato...
Pareciam sempre em transe.
Bem a propósito desta temática:
ResponderEliminarhttp://dragoscopio.blogspot.pt/2006/09/da-perfdia-ao-death-business.html
E mais este:
ResponderEliminarhttp://dragoscopio.blogspot.pt/2009/09/judas.html