«Spínola, já em 1968, era considerado nos meios ultramarinistas como um sujeito ininterruptamente tonto, vaidoso como um pavão, ambicioso e perigoso por ser azoinado da cabeça. Dos secretos dinheiros da província que podia gastar sem o visto do Tribunal de Contas, dispendeu muitos milhares em propaganda pessoal, procurando impôr-se à opinião pública como um militar da estirpe de Rommel, de MacArthur, do Mousinho ou, ao menos, do Eric von Stroheim. Dizia ter lido relatórios do Mousinho e aspirava pelo seu Marracuene, pelo seu Chaimite, com a correspondente entrada triunfal em Lisboa no alto duma quadriga, coberto de loiros, o Amílcar Cabral algemado de pés e mãos como acontecera ao Gungunhana. Queria ser Presidente da República. Suspeitava que Marcello Caetano lhe acarinhava as ambições. Para chegar a Belém e ter mais uma estrela na manga do dólman, seria capaz de matar a mãe.
Atingira o generalato porque Salazar o impusera em Conselho de Ministros, recordado dos tempos em que o pai do «herói» fora seu secretário, e duma carta amanteigada em que o homenzarrinho lhe escrevera em 61, depois do gorado golpe de Botelho Moniz e Costa Gomes. Chegara a Governador da Guiné nos últimos tempos decadentes de Salazar, depois de lhe ter sido negado o Governo Geral de Angola.
Desembarcado em Bissau, poucos meses antes de Salazar ser demitido, não precisou de muito tempo para verificar que o seu Chaimite tinha sido chão que dera uvas. Em Moçambique, no final do séc. XIX, os vátuas, armados e financiados pelos rodesianos, lutavam de cara descoberta; ali, no meio de pântanos e picadas enlameadas, os turras, armados pelos soviéticos, batiam e fugiam. Fugir é a táctica suprema do guerrilheirismo — e não por medo, não — por inteligência. Guerrilheiro que não sabe fugir não dura um piscar de olhos — e o Spínola não sabia fazer aquela Guerra que não vinha explicada nos manuais da Escola do Exército. Nem a queria fazer. O que queria era a Campanha da Rússia. O que desejava era Austerlitz, o Almeida Bruno e o António Ramos feitos duques no amanhecer encarniçado da vitória. O que ambicionava era vencer Iena, ganhar Friedland, atravessar os Alpes no dorso dum elefante. Sofria de caprolália. Faltava-lhe um rim. Só bebia água do Luso e comia galinha cozida.
Quando no princípio de 1972 um advogado do Porto, especulador bolsista, o dr. Francisco de Sá Carneiro o convidou para se candidatar à Presidência da República recusou, convencido de que Marcello Caetano o levaria a Belém. Quando o Presidente do Conselho de Ministros resolveu fazer recandidatar o Almirante Américo Thomaz, sentiu-se traído. Resolveu, então trair a Pátria fomentando o descontentamento corporativo dos capitães que começava a ronronar.
Chegado a Belém, cavalgando o M.F.A., ainda tentou dissolver e atraiçoar os capitães, e vigarizar Costa Gomes; mas, enganado pela própria jactância, acabou no exílio. Arranjara mais uma estrela no dólman. Destruíra Portugal.
Graças aos Spínolas, aos Costa Gomes aos Soares, aos Sás Carneiros, aos Freitas do Amaral e a muitos outros, nós somos hoje um estado exíguo na iminência da dissolução. Ao comemorar-se o 25/A comemora-se a estupidez e a traição. Só quando nos livrarmos desta sarna fulurenta poderemos tentar ressurgir.»
- Manuel Maria Múrias
In Agora!, n.º 6, pág. 3, Junho/Agosto de 1994.
Isto é altamente instrutivo. Duas pintelhices, só para mostrar que estava a prestar atenção ;-)
ResponderEliminar> uma corporação fardada
Oh camarada, desculpe, mas isso é falta de leitura de história.
Vá lá ver como foi com as legiões romanas no ano dos quatro imperadores. Só lhes faltava o eBay para leiloar a couraça.
> Sofria de caprolália.
Chamava cabrão a todos em redor?
O "Agora" do Múrias é um livro, uma colectânea, um jornal?
ResponderEliminarDisseram-me ontem que o dito Costa Gomes no dia 25 de Abril tinha ido acompanhar a mulher a um "check up" num hospital de Lisboa. Esteve assim ocupado em tarefas domésticas.
ResponderEliminarSi non è vero...
Volte lá fora a vomitar muito mais vezes pelos políticos democratas importados pela democracia que copiaram logo o Lenine na I Guerra mundial:entregaram tudo
ResponderEliminarA maior parte da rapaziada do 25 tinha várias comissões e a coisa não atava nem desatava.E o Vietname promoveu a rapaziada à excepção e claro ao vórtice do furacão.
Os democratas formadores dos independentistas e das amizades dos povos que promoveram as entregas é que saíram muito mal na fotografia porque as amizades viram-se logo a seguir com as expulsões em massa e o confisco dos bens.Sem sequer se olhar à classe...
Para mim o golpe tem pouco a ver com o que veio a seguir...
Euro2cent,
ResponderEliminara queda do Império Romano, pelo que li do Gibbon foi uma coisa épica. Mas com o descalabro alheio posso eu bem...
A caprolalia é uma coisa tipicamente militar. Eu trabalhei em tempos com britânicos, por acaso da SAS, e os gajos, lá no linguajar deles (que infelizmente eu também falava), em cada três palavras, uma era, no mínimo, palavrão. Da ordem do "fucking this, fucking that, fucking shit e fucking etc.
José,
julgo que é uma revista. Mas saquei o texto do blogue do Nonas. Melhor será perguntares-lhe directamente a ele. O tipo é uma enciclopédia viva destas coisas nada pugressistas...
Saquei não, saqueei. Afinal, sou pirata, que diabo!...
ResponderEliminar«A maior parte da rapaziada do 25 tinha várias comissões e a coisa não atava nem desatava».
ResponderEliminarSe tinham várias comissões, mais uma razão para se darem ao respeito e se pautarem pela honra militar.
Agora, vem-me voss~encia, Ó Lusitãnea referir os "políticos de mocráticos"...
Francamente, que bandalhos se comportem como bandalhos em nada me surpreende. Agora gente que era suposto ser vertical e vertebrada, a reptar na lama, isso, agonia-me.
O mal só triunfa quando o bem se demite ou prostra.
> De josé: "Disseram-me ontem que o dito Costa Gomes no dia 25 de Abril tinha ido acompanhar a mulher a um "check up" num hospital de Lisboa. Esteve assim ocupado em tarefas domésticas".
ResponderEliminarExacto. Costa Gomes estava muito convenientemente no Hospital Militar... Caso a coisa não corresse bem, ele não tinha nada a haver com o golpe - porque estava doentinho... Ele já um 'expert' em golpadas como o do Botelho Moniz em 1961 e na forma de se safar. Não por acaso era conhecido no meio militar como... "O Rolhas", sempre à superfície... Mais:
"- Tá bem! - disse, da mesa próxima, um branco de idade, já com os cabelos todos brancos, que ostentava na lapela do casaco o emblema do Colégio Militar. - Mas os senhores sabem qual era a alcunha do Costa Gomes no Colégio Militar?
?!
- Judas.
Ninguém comentou e o ancião também não disse mais nada..." [In "Os Dias da Vergonha", Reis Ventura, Edições Fernando Pereira, s/d [1977], pág. 65.]
Pois. Eu também gostava de falar do Costa Gomes. Que é um sujeito que aparece sempre em papel secundário em relação a Spínola mas de secundário não tinha nada.
ResponderEliminarVou desencantar do livro do Jorge Jardim as passagens sobre o indivíduo e sobre os acidentes na Beira.
(nao tem nada a ver com o post mas nao resisti)
ResponderEliminarmuja, voce já conhece isto? http://citadino.blogspot.be/2015/03/um-judeu-explica-de-forma-clara-de-que.html
achei que ia gostar
Esse Diogo é um comuna analfabeto e psicopata.
ResponderEliminarO que ele escreveu acerca do massacre dos judeus no reinado de D. Manuel, mostra como um imbecil ignorante, com igual ignorância a um marrano fantástico das espécies, sem conhecer seque o Gaspar Correia, pode inventar e manipular.
Já conhecia sim, mm. Mas de qualquer forma obrigado.
ResponderEliminarHá sempre um problema com estas coisas: é que teimam em tomar a parte pelo todo, explicita ou implicitamente. Isso leva a que o problema se torne imcompreensível porquanto paradoxal.
Por isso ando sempre a publicitar o Douglas Reed que, a meu ver, foi quem melhor compreendeu toda a questão e foi capaz de a expor sem cair na contradição política e, sobretudo, sem se deixar apanhar pelas armadilhas étnicas e raciais.
A questão é religiosa e não há volta a dar-lhe. Naturalmente, sendo religiosa é também cultural. Aquela religião, e a cultura derivada é incompatível com qualquer religião universal - e quaisquer culturas derivadas - pela simples razão de que para qualquer religião tribal, toda a religião universal é uma ameaça porque tende a acabar com a segregação da qual a primeira depende forçosamente.
Resumindo: a questão dos judeus apenas se torna inteligível se analisada sob o ponto de vista de que existe, positivamente, entre os judeus, uma minoria poderosa que obra sempre no sentido de manter e aumentar a segregação dos judeus do resto da humanidade.
O problema é confundir-se essa minoria com a totalidade dos judeus. Obviamente, é o que ela pretende. Mas não nos devemos deixar enganar.
Essa é a verdadeira, a principal, a conspiração por detrás de todas as outras. É a conspiração que determina todo o século XX e quanto havemos do XXI.
ResponderEliminarMas eu, agora, queria era falar sobre o Costa Gomes...
ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarAquela anormalidade de que os khazares foram convertidos ao judaísmo do mesmo modo que os irlandeses o foram ao cristianismo, diz tudo do fanatismo jacobino do mongo.
ResponderEliminarA propósito, Dragão:
ResponderEliminarBem que gostava que concluísses a série do efeito de espelhos entre nazismo e sionismo, passando ao Nordau.
É bom que certas coisas fiquem claras e também não se inventem teorias de conspiração que anulam a existência de movimentos ideológicos da altura (o arianismo e sionismo existiram e tiveram grande peso)
Lá irei. Não está esquecido nem, muito menos, abandonado.
ResponderEliminarMas agora vou concluir esta, que é mais importante (e vasta), e depois atiro-me outra vez a isso.
O Nordau, então, é um mimo.
E fazes muito bem
ResponderEliminar":O)
Zazie, não sei se reparou, mas não foi o tal Diogo que escreveu aquilo... É copy-paste do que escreveu o tal Friedman.
ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarE mais interessante que a semelhança entre o sionismo e o nazismo, que é óbvia e toda a gente vê, era analisar a aparente diferença - ou falta dela - entre o sionismo e o comunismo...
ResponderEliminarSim. Ele copia tudo o que está online.
ResponderEliminarÉ um psicopata e dos perigosos
«... a semelhança entre o sionismo e o nazismo, que é óbvia e toda a gente vê...»
ResponderEliminar.
Só tu mesmo a vês e mais outros malucos do mesmo género.
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De v.exa.
Atentamente
Rb
Mas eu hoje estou com o dom especial da comiseração.
ResponderEliminar.
Ouve, Sionismo é a ideia de que um povo merece ter uma terra. Por maioria de razões uma terra de onde provieram e de onde nunca sairam voluntariamente e, ainda, uma terra onde sempre estiveram presentes como residentes durante sempre.
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Nazismo é a ideia de uma raça para toda a terra com eliminação das raças inferiores porque alegadamente conspurcam os genes.
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Há uma diferença muito grande entre estas duas ideias. Eu diria mesmo: gigantesca. Do tamanho da minha pila, mesmo em descanso.
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Em suma, maluco é quem mistura tudo a ver se uma ideia positiva se transforma, à força da repetição e propaganda, numa ideia perigosa.
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E não. Não quero saber se no movimento houve rapaziada mais excentrica ou não. Não interessa nem ao menino jesus (que tambem era judeu, coitado). O que interessa é que sem guerra alguma materializou-se a vontade e fez-se justiça. Em terras de Israel que não pertenciam a povo algum, nem nunca pertenceram a povo algum, nem nunca outro país lá esteve que não fosse Israel.
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De vexa.
Atentamente
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Rb
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarEssa parte de "onde nunca saíram voluntariamente e donde sempre permaneceram durante séculos", é um tanto contraditória, né?
ResponderEliminarUm fanático é um fanático. E um analfa, é um analfa.
ResponderEliminarJá aqui foram colocados textos- fontes- que mostram como os fundadores do sionismo tiveram uma ideologia. O mesmo para o arianismo.
Semelhantes são as ideologias de judaísmo e arianismo como raças que não se querem decadentes.
O sionsismo inspirou-se até em leituras tortas do super-homem nietzschiano. O nazismo irá fazer o mesmo posteriormente.
Portanto, quem abraça uma não pode cuspir na outra.
Palermice.
ResponderEliminar.
Queres ver q Afonso H. ou até o Viriato eram sionistas.
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Toma tento nesses dedos. Convém pensar antes de escrever absurdos.
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Rb
Palermice.
ResponderEliminar.
Queres ver q Afonso H. ou até o Viriato eram sionistas.
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Toma tento nesses dedos. Convém pensar antes de escrever absurdos.
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Rb
Olha aqui, tu nem tens direito à palavra.
ResponderEliminarPorque ou bem que lês os textos e argumentas ou, se nem isso és capaz de fazer, então assumes a tua condição de mongo e ficas calado.
E nem os quiseste ler porque, de facto, és um mongo fanático com medo que a tara saia mal.
ResponderEliminarCom gente assim não há conversa. Ponto final.
Desorelha, vai lá falar com imbecis iguais porque tudo tem limites.
ResponderEliminarA tua estupidez é irritante.
Passas a vida a pedir porrada por seres completamente idiota e fanático que nem um comuna velho.
E fica sabendo que chamaste imbecis aos criadores do sionismo.
ResponderEliminarÉ isto, tal e qual. O Dragão tem andado a inventariar o que eles diziam.
Tu vens aqui, que nem um mongo, não lês o que eles próprios escreveram e defenderam e depois ainda chamas imbecis aos outros.
Argumentar, seria pegar no que eles disseram de dar a volta.
ResponderEliminarNão sei como, mas quem é capaz de argumentar faz isso.
Ou mostra que são textos falsos que não foram escritos por quem se afirma, ou justifica-os.
Tu nem isso és capaz de fazer.
Não lês, desorelhas nessas ocasiões, e depois voltas e negas que foi escrito e ainda chamas imbecis às outras pessoas que repetem o que os teus heróis disseram.
Eu não pego no que disseram, nem no q dizem q disseram. Basta-me a realidade. A realidade, crua e dura, é q Israel tem 22% de população árabe. Tem partidos políticos árabes e, espanta-te: sentam-se no parlamento. Tem sinagogas, tem mesquitas, tem igrejas. Não ha perseguição alguma racista e qdo há ad autoridades o interveêm.
ResponderEliminar.
Para alimentar fantasias não contes comigo. Em suma, a materialização do sionismo (Israel) não deu em nazismo algum. Temos pena.
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Ah, dirás tu, mas eles andam a porrada com palestinianos e até montam esquemas de segurança tao elevados q mais parece segregação. E é bem verdade. Qdo a cabeça dos líderes não tem juizo, o povo é q paga.
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Mas está a mudar. Os palestinianos querem os judeus. Precisam de Israel para tudo. No trabalho, energia, etc. E vice versa. Só precisam q is líderes queiram viver em paz. Se houver percepção de q dali não vêm bombas e terroristas as seguranças serão desmobilizadas.
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Rb
Não deu, mas não andou longe.
ResponderEliminarFede o suficiente para quem não suporta uma não poder suportar outra.
Temos pena.
Pegas no que disseram e não inventas que não disseram.
ResponderEliminarSe não pegas, reduzes-te à tua insignificância e fazes a onde em lugares próprios para isso.
Ou então vais debater com o Diogo que é outro mongo idêntico.
Aqui não há lugar para mongos propagandistas.
Suporto tanto um imbecil sionista quanto um imbecil anti-sionista.
ResponderEliminarChamo psicopata ao outro porque o é. E imbecil a ti porque fazes luxo na ignorância.
Fazes luxo em mostrar que és um palerma que repete coisas por mero tribalismo e que nem as quer estudar ou conhecer teoricamente.
O nazismo, enquanto ideologia, é proibido. Mesmo que não fosse para exterminar ninguém, é proibido.
ResponderEliminarO sionismo já foi considerado racismo na Assembleia Geral das Nações Unidas.
E é. Não teve até agora as consequências que teve o nazismo porque as circunstancias nunca foram semelhantes.
Mas, o substrato é da mesmíssima ordem e ambas foram criadas ao espelho.
E não teve em poucos anos, porque tem tido em muitos mais.
ResponderEliminarVai tendo. Alegremente e com a cumplicidade dos mesmos que se descabelam por causa do outro.
O sionismo é um nazismo socializado em lume-brando.
ResponderEliminarUma sopinha para os riquinhos.
Zazie, a realidade não corresponde com a vontade. O sionismo com o nazismo.
ResponderEliminar.
Lamento q metas tudo no mesmo saco. Não tem nada a ver. É como se dissesses q o lusitanismo é nazismo. Nem tudo o q é nacionalista é nazista.
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Mas compreendo-te. E desconto isso q dizes. A serio. Toda a gente tem necessidades de pertença. Excepto eu, claro, e alguns poucos mais q se estão cagando para clubes, clãs, ordens, partidos.
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Olha, é normal estar em desacordo com a politica do governo de Israel. Eu próprio discordo em MTS assuntos. Daí a chamar-lhes nazistas vai uma distancia enorme. Só mesmo quem desconhece o q foi o nazismo pode fazer uma associação dessas.
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Rb
Zazie, a realidade não corresponde com a vontade. O sionismo com o nazismo.
ResponderEliminar.
Lamento q metas tudo no mesmo saco. Não tem nada a ver. É como se dissesses q o lusitanismo é nazismo. Nem tudo o q é nacionalista é nazista.
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Mas compreendo-te. E desconto isso q dizes. A serio. Toda a gente tem necessidades de pertença. Excepto eu, claro, e alguns poucos mais q se estão cagando para clubes, clãs, ordens, partidos.
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Olha, é normal estar em desacordo com a politica do governo de Israel. Eu próprio discordo em MTS assuntos. Daí a chamar-lhes nazistas vai uma distancia enorme. Só mesmo quem desconhece o q foi o nazismo pode fazer uma associação dessas.
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Rb
Explica lá, refutando os textos.
ResponderEliminarEu posso negar o que os sionistas disseram. Sou livre disso.
Apenas faria figura de imbecil.
Tu ficas à vontade para isso porque é o teu modo de ser natural.
Nem precisas de justificar nada.
Só assim por curiosidade mórbida, quais são os tais assuntos em que discordas da política do Estado de Israel, dize lá?
ResponderEliminarNão falta muito para o Dragão te esfregar nas ventas que assim foi.
ResponderEliminarEu até já me fartei de deixar online o que o Nordau disse.
Problema teu se preferes insultar por te recusares a ler.
És mongo. És demasiado estúpido para se poder ter conversa contigo.
Não merece a pena.
ResponderEliminarFalar com ele ou com um comunista ferrenho é igual.
Os cretinos negam tudo, até o que os próprios teóricos deles escreveram.
nem metendo-lhes à frente das fuças conseguem reconhecer.
Insultam, esperneiam mas recusam-se a olhar e a ler.
Este imbecil não lê os posts. Não lê os textos.
Foge com medo e depois volta para negar tudo e repetir todos os insultos e toda a merda fulanizada por ser fanático.
Não dá. Uma pessoa passa-se ou desiste porque é o memso que falar com uma parede.
Ele é analfa. Não tem sequer a noção do tempo.
ResponderEliminarConfunde textos milenares com factos. Chama fontes a tretas de comentários feitos no presente por qualquer imbecil num blogue.
Fala-se de sionismo e de arianismo e o cretino fala na guerra com os palestinianos.
ResponderEliminarFala em notciário ou então ilustra factos pela Thora e pela raínha de Sabá
O comando virá, zazie, em tua defesa e honra. Mas quer-me parecer q l não alinha lá mto com as tuas teorias.
ResponderEliminar.
Mujinha queres q te diga onde discordo com a politica do governo actual de Israel?
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Está bem, eu digo. Colonatos. Detesto colonos q queres q te faca?
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Rb
Então não são "assuntos". É um assunto...
ResponderEliminarMas não entendo. Se a terra é dos judeus, como podem eles colonizar o que sempre lhes pertenceu?
Ou, por outra, porque não haveriam de o fazer?
Os colonatos não justificam necessidade de defesa. Justificam apenas uma arma negocial. E discordo desses argumentos negociais. Os golans justificam-se. Na fronteira com o líbano também. A Cisjordânia não. A razão prática tem as ver com reservas hídricas, mas, mesmo assim deve ser assunto tratado de outra forma.
ResponderEliminar.
De entre todos, Israel é quem trata melhor is palestinianos da Cisjordânia, reconheçamos. A Jordânia ocupou aquelas terras e só saiu pela forca. O Egipto fez o mesmo com Gaza. Israel é mais benevolente com a politica de colonatos do q foram e seriam os árabes vizinhos.
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Rb
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Eu explico mujinha. A terra era dis judeus. A Cisjordânia é e samaria e a galileia, terras historicamente judaicas. " poe a mão na mao do teu senhor da galileiaaaaa".
ResponderEliminar.
Mas pronto, o negociado foi o q foi e é preciso respeitar se a contraparte se der ao respeito.
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E prescindiu-se da Galileia e da Samaria.
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Rb
Eu explico mujinha. A terra era dis judeus. A Cisjordânia é e samaria e a galileia, terras historicamente judaicas. " poe a mão na mao do teu senhor da galileiaaaaa".
ResponderEliminar.
Mas pronto, o negociado foi o q foi e é preciso respeitar se a contraparte se der ao respeito.
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E prescindiu-se da Galileia e da Samaria.
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Rb
Sabes ler, ó retardado mental?
ResponderEliminarhttp://dragoscopio.blogspot.pt/2015/03/voando-sobre-um-ninho-de-cucos-3-genese.html
Vá, lê imbecil. Lê que há mais.
Começa por aqui, palerma.
ResponderEliminarA Génese, ao Espelho.
Vá- a génese de quê que foi feita a que espelha, ó mongo?
http://dragoscopio.blogspot.pt/2015/03/quando-se-anuncia-uma-utopia-especifica.html
Começa por onde desorelhaste com medo:
ResponderEliminarUm Parque para a pureza racial:
http://dragoscopio.blogspot.pt/2015/02/a-jew-brought-up-among-germans-may.html
Vá, lê, não fujaas, lê essa merda e cala-te porque isso não consegues tu nem ler, quanto mais argumentar.
Tens lá o Nordau.
ResponderEliminarhttp://www.jafi.org.il/NR/rdonlyres/2BA0B741-ABEF-466A-BF6D-0B66EE33BFBA/0/modernismmodernity.pdf
Vais ver como o Dragão vai comentar o Nordau.
Foi escrito pelo Nordau, não é invenção como as invenções à citadino
Nem é preciso comentar o Nordau.
ResponderEliminarBasta ler.
O texto tirei-o eu de um site sionista.
Os judeus não são todos imbecis e negacionistas dos seus próprios textos como estas avantesmas de caricatura que se armam em postiços.
O cabrão foge.
ResponderEliminarÈ igualzinho aos comunas fanáticos. Fogem quando se lhes mostra as coisas.
E voltam sempre para a propaganda, a provocação e para o ataque mongo.
É coprolália, do grego «fezes».
ResponderEliminarE cá fiquei sem saber do Chico rolha...
Cumpts.
Vê-se o quanto prescindem...
ResponderEliminarEu a casa não é minha, mas parece-me evidente que ele não vai dizer nada que já não tenha dito...
Brega,
ResponderEliminarAchas tu, portanto, que um qualquer movimento nacionalista é nazismo.
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Se não percebes a diferença estás a ser malvadinha, parcial e, sim, tontinha. Mas como és tu um gajo dá desconto.
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Pensa. Tira do descanso o Teco e o irmão.
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O movimento sionista é nacionalista. Como qualquer outro movimento q pugne por uma independência. E sim, a ideia foi formar uma corrente q culminaria numa pátria dos judeus. É um movimento de um povo para uma terra. Toda e qualquer formação de países tiveram movimentos semelhantes.
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No caso vertente do sionismo não se advoga nem advogou a eliminação de outros povos ou raças ou etnias para realizar os fins a q se propuseram. A ideia era e é um povo, uma terra na santa paz com todos os outros povos. E tanto é assim q os árabes fazem parte integrante de Israel. E tem direitos de cidadania como qualquer outro. Até tem partidos q disputam eleições.
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Não te confundas. Não te deixes arrastar por movimentos racistas anti sionistas.
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Nota-se bem qdo se trata de racistas antissemitas e qdo se trata de rapaziada q apenas discorda das politicas do governo de Israel. Os primeiros fazem um ataque cerrado aos judeus. Tudo o q cheire a judeus. Os segundos apenas se opõem a casos concretos de certas politicas. Por exemplo, qdo assassinaram os charlie os racistas antissemitas aproveitaram logo para dizer q não eram charlie. Transformaram a barbárie numa culpa dos judeus. A vitima foi imediatamente colocada como o agressor.
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É bem feito, se são judeus é bem feito.
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Esse tipo de comportamento traz-vos à tona e desmacara vos.
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Felizmente sois uma minoria. E dentro dessa minoria, uma pequena comunidade excêntrica.
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Rb
Em suma, associar o sionismo com nazismo é a mesma imbecilidade q associar o salazarismo ao nazismo indo buscar cenas como o dia da raça ou o orgulho nacionalista ou o fascismo. Vão buscar alguns pontos onde tocam e esquecem-se propositadamente do essencial q os separa.
ResponderEliminar.
Estás a ver agora onde te metes qdo o interpretas textos pela cabeça dis outros?
.
Tens de respeitar os oráculos, mas deves pensar por ti própria. O problema do nazis foi esse. As massas acéfalas iam atrás de Balelas de quem is conduziu. Pareciam cabecas de gado, vacas e bois, tolinhos, de olhos cerrados, a seguir o querido lider. Tu, zazie, não queiras ser uma vaca. Sai fora do estouro. Pára, observa como eles rumam ao precipício.
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Ps,. Depois não digas q não sou teu amigo. Quem te avisa...
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Rb
Em suma, associar o sionismo com nazismo é a mesma imbecilidade q associar o salazarismo ao nazismo indo buscar cenas como o dia da raça ou o orgulho nacionalista ou o fascismo. Vão buscar alguns pontos onde tocam e esquecem-se propositadamente do essencial q os separa.
ResponderEliminar.
Estás a ver agora onde te metes qdo o interpretas textos pela cabeça dis outros?
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Tens de respeitar os oráculos, mas deves pensar por ti própria. O problema do nazis foi esse. As massas acéfalas iam atrás de Balelas de quem is conduziu. Pareciam cabecas de gado, vacas e bois, tolinhos, de olhos cerrados, a seguir o querido lider. Tu, zazie, não queiras ser uma vaca. Sai fora do estouro. Pára, observa como eles rumam ao precipício.
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Ps,. Depois não digas q não sou teu amigo. Quem te avisa...
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Rb
Ah valente sionista! Nem as ameaças veladas faltam!
ResponderEliminarO Bibi também avisou, a propósito da França reconhecer a Palestina, que assim também o terrorismo lá havia de chegar.
Passado um mês, não é que chegou mesmo?
E que belo discurso ele fez na sinagoga de Paris! Pena foi que lhe responderam com a Marselhesa, que é anti-semita como toda a gente sabe, em vez do hino do Israel... Notava-se um pouco o galo do menino...
Se calhar para a próxima, em vez da épicerie, os charlies vão direitos à sinagoga...
Tome cuidado Zazie. Olhe que foi avisada...
Ó Dragão, eu tenho uma sugestão: porque é que V. não cria para aí um postal mais ou menos permanente - pode chamar-lhe
ResponderEliminar- o curral da caverna, ou
- a loja do covil, ou ainda se quiser ser "politicamente corrêto" e modernaço
- o cantinho das pessoas especiais
E passava a ser o sítio franco para estas alimárias espinotearem à vontade, restringindo-as no resto dos sítios. Assim era livre quem quisesse de lá ir bater-se a cascos com a cavalgadura e quem não quisesse era dos pinotes preservado.
Porque isto de ter asnos descompensados à solta pelo meio do público nunca resulta bem: é que quando desatam a dar aos quadris tem a gente das duas três: ou se afasta, ou afasta a besta, ou devolve o mimo em dobrado. Ficar na mesma a levar coices é que ninguém fica...
Deixá-lo marinhar pelas paredes.
ResponderEliminarLeu algum argumento?
Ele fica de tal modo histérico que nem os criadores do sionismo é capaz de ler.
O gajo nega-os. É um self-hatred
":O)))))))
Pois é, ontem à noite, querida Brega, não te pude responder. Tive de ir ao aeroporto apanhar uns Lusitanos que contratei. Traficantes todos eles que para cá vêm para chular o preto, como diz o nosso rapaz Muja. O tal que perdeu o Hedin (demodé, enfim).
ResponderEliminar.
O mesmo rapaz que é todo nacionalistazinho, um puro sangue lusitano digamos assim, vem criticar aqueles que se orgulham e pugnaram por reconquistar a nação Israelita. Ele mesmo que critica os metodos propandisticos da judiaria e, ao mesmo tempo, espante-se, tem peninha que o Salazar tivesse recorrido à mesma com maior intensidade.
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Coisas que a coerência desobriga em nome o ódio, do filho e do espirito santo de orelha.
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Relichhh para ti tambem Mujinha. May the Force be with you.
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Malaca malaca, a guerra é a guerra, no seu na céu na terra...
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Anyway, mujinha meu querido e inestimavel bobinho, vc sabe concerteza de que um Estado Palestina foi uma opçãozinha dos arabes em 1948. Pois é. É uma opção que rejeitaram. Os judeus aproveitaram. Os arabezinhos não. Foram atrás das recomendações belicistas dos teus amiguinhos do peito e depois deu no que deu. Quiseram esmagar Israel e, em bom portugues do norte: foderam-se.
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Israel, e bem, ocupou pontos estratégicos militares.
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Vai daí, mujinha, na ONU houve um entendimento geral. Quer dizer, para poderem retomar a ideia do Estado Palestina (uma criação nova, não sei se sabias, porém justa) têm que querer fazer a paz e aceitar que Israel é a nação e pátria dos judeus. E não estar sempre a atirar coisinhas más.
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Ah e tal mas nós queremos tudo, afiançam os Hamases. Teus amiguinhos do peito. Até tem as cores da tua fotografia blogosferenta.
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Pois, portanto, estás a ver, quando o Egipto quis fazer a paz e reconhecer Israel, Israel retirou do Sinai e fez um acordo com o egipto que vigora até aos dias de hoje. Com a Jordania a mesma coisa. Os Jordanos invadiram a cisjordania porque achavam que aquilo era deles. Agora já não acham. E compreendem bem a posição de Israel.
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Tu és caso único, mais a zazie e um punhadito de excentricos, a pensar o contrario.
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Israel vive, e nele os judeus e os arabes e os cristãos. Todos fazem de Isarel uma nação impãr. Um verdadeiro milagre, como alguns afiançam.
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Rb
O meu problema é falta de tempo.
ResponderEliminarOU acabo com os comentários e prejudico todos, ou meto filtro e tenho que ficar de plantão, o que, sinceramente, não tenho paciência.
Mas sempre digo que acho um tanto ou quanto improfícuo discutir-se com meras manifestações de ruído.
Rambo, quem vai à guerra dá e leva. Já devias saber disso. Mesmo que nao pegasses em armas devias saber que uma acção tem normalmente uma reacao.
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Ou achas tu, Rambi (uma mistura de rambo com o banbi), que isto é só disparar sem levar troco?
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Não é. Enquanto andar de aeroporto em aeroporto já sabes, passo o tempo a contra- guerrilhar.
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Mas acho q fazias bem em acenar com lencinho branco. É areia a mais para um Rambi. Isto de aguentar o arremesso de palavras é cousa muito dura.
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Rb
Como vês Rambi, estou a provocar. Quero mesmo q lances granadas de palavras. O culminar da gloria é qdo tu, Rambi, me apagas comentários ou filtras ou...
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Rb
Anda alguém a usar o meu nome. Deve ser coisa do muja.
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Rb (o verdadeiro)
Coisa minúscula o cúmulo da glória dum verme...
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