E quando uma superpotência se torna num verdadeiro estado falhado - uma nação super-pária, sob sequestro hermético de mafias e oligarquias nebulosas, promotor e exportador principal do caos e do terrorismo no Mundo?... E que tal o maior arsenal do planeta nas mãos de psicopatas?...
Bem-vindos à Terra, ano de 2012! Ao pé dos actuais Estados Unidos da Amnésia, completamente ausentes de qualquer resquício moral ou sequer humano, a Alemanha de Hitler foi uma brincadeira de crianças.
There's no business like Death business!...
Há muito que suspeito do mesmo, Dragão. Vem aí, está aí qualquer coisa que faz da Alemanha nazi e da Rússia estalinista verdadeiros paraísos de liberdade e humanismo. O pior é que o psicopata só se realiza plenamente na catarse final, com todas as vítimas já a caminho da morgue.
ResponderEliminarQuem está a provocar esta crise de empobrecimento rápido da Europa e trás a Merkel pela trela, como criada?
ResponderEliminaros senhores do mundo que ainda não cumpriram os seus desígnios!
Experimente alguém cotar petróleo em €?
Estás a falar da Síria... o que é que os gajos querem de lá?
ResponderEliminarA curto-prazo? O Irão. A médio: a Terceira guerra mundial, no melhor dos casos.
ResponderEliminarPois é...
ResponderEliminar3ª Guerra Mundial... Pois.
ResponderEliminarResta saber quem é que se vai chegar à frente, e que lado tomar.
A 2ª foi o fim da Europa. O que será a 3ª? O fim da América? O fim do Mundo?
O Homem que saiu da 2ª, por muita maquilhagem idealista que se faça pôr, foi um falhanço, na melhor das hipóteses. Que espécie de Homem sairá deste novo conflito? O Superhomem nietzscheano? O zombie mutante pós-apocalíptico? Nenhum Homem?
Mas a verdade ainda anda escondida. Ainda não veio tudo cá para fora. Espero que o Mundo não acabe antes de tal acontecer...
Perante eles acho que, por este andar, até ex-CCCP vai ficar para a História como uma bucólica (quase a remeter-nos para o imaginário de um Cesário Verde) "democracia".
ResponderEliminarQuando um país passa a depender do complexo militar-industrial como "motor" económico....estamos conversados.
O que lhes aconteceu estava previsto. Os "founding fathers" avisaram mas....foram ignorados.
Desde a queda de Jefferson Davies até ao "acontecimento" do final de 1913 tudo se consumou.
Os velhos "Estados Unidos", os originais com o espírito de 1776 (que poderiam ter sido um local muito interessante), já não me parece que existam.
É pena.
Desculpem a muito possível ingenuidade, mas julgo que o poder de decisâo planetário, para lhe chamar de alguma maneira,está situado a Oriente: uma população superior a um milhar de milhôes de seres humanos, detentora de poderio atómico ( e da maioria dos "certificados de aforros" ianques), definitivamente emancipada tanto técnica como cientìficamente, e com um "Weltgeist" ininteligível para o Ocidental . Para efeitos práticos , e para quem tente percebê-los, possuem dois " cães de companhia" e um "rotweiller":Macau e Hong-Kong e a RPCN.
ResponderEliminarQuanto aos Estados (ainda)Unidos,e perdoem-me a total ausência de sofisticação "analìtica", será , a prazo não muito longo, a explosão ou a implosão...
E o caro JSP acha que os americanos vão deixar que o Oriente prossiga essa "lógica" tão evidente? Espere só para ver quando a "primavera" lá chegar... Já para lá se avistam as primeiras andorinhas.
ResponderEliminar:O)
Palpita-me que os tipos terão, sem dúvida, os "ways" - mas a "will"...
ResponderEliminar"Arraia miúda" , vá que não vá - mas o " Celeste Império" dos nossos dias?...
Recuando a 53, já tiveram um"cheirinho", daí as duas Coreias.
E então a China ainda não possuía armamento nuclear...
Enfim, todo este meu arrazoado entronca directamente na corrente filosófica eminentemente portuguesa do "supônhamos" ( com circunflexo,pois claro...).
Cpmts.
Olha aqui uma coisa, esta cena não terá também a ver com isto:
ResponderEliminarhttp://www.rt.com/news/reserves-offshore-middle-east-engdahl-855/
Hum. Não sei zazie...
ResponderEliminarSe houver petróleo e gás ao largo de Israel, é tudo deles e acabou. Nunca há grandes ondas. Os Américas dizem que sim, os cãezinhos europeus abanam a cauda, e pronto. Aliás, é o que diz na notícia até...
Eu acho que o dragão está certo. Trata-se de desmontar o eixo Irão - Síria - Líbano. O conflito já eclodiu pontualmente no Líbano, e creio que se vai extender para lá, mais tarde ou mais cedo. Abre-se então, por exemplo, a possibilidade de intervenção militar israelita no sul do Líbano, visando um Hezbollah já (talvez) enfraquecido pelo conflito interno em terá necessariamente que tomar parte. Ao mesmo tempo, o Irão fica cada vez mais isolado.
Não acredito que eles sejam tolos o suficiente para atacar ou invadir o Irão abertamente. A estratégia será a asfixia e o colapso económico, temperado com sabotagem, especialmente cibernética, penso eu.
E depois haverá um conflito interno de interesses, no seio do grande Satã. Por um lado, ele quer-se virar para a Ásia e para o campo de batalha africano (ver AFRICOM), que está já em estado de colonização chinesa avançado. Por outro, a trela do povo eleito é curta, impaciente como exigente, e força a grande besta a virar o focinho para o Médio Oriente a toda a hora.
Sim, mas alguma vez os americanos fizeram alguma coisa no mundo que não fosse por razões bem comezinhas e pragmáticas?
ResponderEliminarAndam a apoiar aquilo por defesa ou para sustento?
Aliás, é por isso que nem sequer os comparo a nazismos e comunismos e nem assino por baixo essa passagem do post.
ResponderEliminarPorque essas merdas eram muito perigosas por estarem a rebentar de idealismo.
Os americanos são bestas, mas bestas sem ideais.
E os outros, esses acerca dos quais não se pode falar, também parecem ter muitos ideias e coisa e tal mas trocam-nos à primeira por uma moedinha
ResponderEliminar":OP
Hum... talvez.
ResponderEliminarMas diz V. que o "rebentar de idealismo" é que é perigoso?
Não sei se as populações de Dresden, Hamburgo, Hiroshima ou Nagasaki concordariam muito consigo, caso pudessem.
Quanto à moedinha, não é esse um ideal como outro qualquer? De qualquer forma, não acredito nisso. Acho que isso é para inglês ver. Estão tão cheios de ideal como outros antes deles, ou mais ainda.
Os que mandam são ateus, mas retiveram o elemento do "povo eleito" (já o li por aí, escrito por gente deles). Repare que os outros "a rebentar de idealismo" que refere ao menos achavam que eram superiores pelo que tinham feito e não por desígnio divino.
São fundamentalistas religiosos, sem religião e com armas nucleares. Há alguma coisa mais perigosa que isso?
Nesse ponto é verdade- os mais perigosos sãos os melhores armados.
ResponderEliminarEu referia-me a apoio e voluntarismos. Os americanos têm por patriotismo, não é propriamente ideologia que contagie.
Pois, ó Zazzie, cara amiga, mas aí enganas-te redondamente. Eles exportam "patriotismo". É uma coisa curiosíssima: a quantidade de indivíduos que, por essa Europa fora, e em Portugal sobretudo, desprezam olimpicamente a sua pátria, mas, em compensação, idolatram a psico-pátria americana. É todo um patriotismo adoptivo!... À natureza contrapõem a auto-gravidez histérica, da qual brotam em modo adulto reborn.
ResponderEliminar:O))
Nunca houve nada tão perigoso como isto! vagamente equiparável, apenas a União Soviética, caso os trotskistas tivessem prevalecido.
Pois é. É uma patologia estranha a quantidade de tugas que tem por Pátria a América e até julgam que andam em campanha por presidentes deles.
ResponderEliminarMas, sinceramente, para além da bacoquice estrangeirada, acho que os americanos são os últimos culpados dessa pancada.
(nem sabem onde ficam os países)
Agora tenta o exercício- compara esses com os comunas do tempo da URSS- achas que algum filo-amaricano se oferecia para combate pela pátria imaginária?
ResponderEliminarSó pela tv.
Os comunas estavam geralmente na clandestinidade e brincavam às subversões. Estes estão no poder: estão nos media, estão nos governos, estão nas secretas, estão nas forças armadas, estão na finança, estão onde quer que interesse. Não precisam de combater fisicamente: para isso existem exércitos de otários e carne para canhão.
ResponderEliminarEntão, o que te parece o exercício?
E o que é por exemplo a NATO, senão um grupo de filo-americanos que se oferecem para combate pela pátria imaginária? E isso nem implica que saibam!!
ResponderEliminarAté dantes se escrevia OTAN e agora já se escreve como eles!
ResponderEliminarÉ imperialismo, não é patriotismo!
ResponderEliminarEsse "patriotismo adoptivo" o que é? É imperialismo. À séria, cultural.
A "psico-pátria americana" o que é senão o império?
É um aborto de um império, mas império ainda assim. É o império da "freedom". Ahahah
"O império domina todo o Mundo. Todo o Mundo? Não! Perdido nas montanhas da Ásia, um pequeno país resiste ainda e sempre ao invasor!"
ResponderEliminarAhaha
O Obélix anda de turbante e o Ásterix de AK. O chefe Abraracourcix é um Mullah que tem medo do céu não tanto porque lhe possa cair sobre a cabeça mas pelos drones que lá possam andar!
ResponderEliminarMas eles estão em todos esses lugares à custa da venda de alguma utopia?
ResponderEliminarNão. Estão por terem poder e isso não se traduz em cartilha simples para qualquer um adoptar e julgar que consegue o mesmo.
Não existe a ideologia americana do mesmo modo que existe a uotpia de sermos todos iguais por se acabar com a propriedade privada.
O mesmo para o nazismo- que também consegue traduzir-se em meia dúzia de pseudo-ideais que qualquer analfabeto repete.
O Império já era. Um Império implica ordem. NO caso é mais a Desordem mundial. Aliás, como não têm ordem nem sabem o que isso seja, tratam de instaurar o Caos. O deus presidente deles não vem do Alto. Pelo contrário, é o avesso disso.
ResponderEliminarMas esse é o problema de sempre- se não forem Império ficam isolados.
ResponderEliminarÉ caos por causa da globalização que também os tramou.
Zaxie, penso que aí (na questão da ideologia) não estás a ver bem a coisa. Os Neoconas representam precisamente o enxerto duma ideologia na pulsão visceral dum gangsterismo com ímpetos globalizantes.
ResponderEliminarÉ verdade.
ResponderEliminarEu nunca consigo é distinguir quando aquilo é mesmo pancada ideológica e religiosa de quando é mero calculismo para entrepostos.
Aliás, eu não entendo os americanos. Como é que de campónios básicos passam a armagedónicos utópicos.
Mas, o que eu queria dizer é que esses ímpetos globalziantes, agora que as portas se abriram, têm concorrência noutros ainda mais esfomeados.
ResponderEliminarE aí, sim, eles tramam-se, que depender de chinocas não é bom negócio para ninguém.
Ter os chineses a suceder aos americanos consegue ser ainda mais estarrecedor: como a coisa se resume a uma questão quantitativa, um bilião consegue ser ainda mais danoso que uns meros trezentos milhões. Digamos que o risco e a ameaça triplicam.
ResponderEliminar:O)
eheheheheh
ResponderEliminarOs americanos não podem ter verdadeiramente um império porque não sabem mandar. Não compreendem nada que não seja americano (mesmo do que é americano entendem muito pouco) e não se conseguem fazer obedecer. São o Conde de Almaviva nas Bodas de Figaro.
ResponderEliminarOs chineses são ainda mais nabos. Não me preocupam nada.
Quem tem mesmo jeito para mandar, ainda assim, são os portugueses. Pelo caminho que as coisas levam, ainda acabo por acreditar no Quinto Império.
A estratégia gringa é simples: manter as forças regionais numa dimensão controlavel. Se houver uma força regional invulgarmente maior do que a dos vizinhos, instiga-se o crescimento do mais fraco.
ResponderEliminar.
O apoio ao mais fraco tem sido feito através da abertura do mercado gringo aos produtos desses países. Essas vendas são pagas com armamento. A ideia é equilibrar forças e nunca deixar que um país domine. Se houver união de dois paises regionais, instiga-se a discordia entre eles. A finança tem sido sempre a arma escolhida. Mas a Inteligência encarrega-se de descobrir, facilitar ou vender indirectamente armamento nao convencional que sirva de acusação expiatória.
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Em ultimo recurso arma-se directamente uma das forças; a corrida ao armamento entre os dois aproveita a industria militar gringa e russa. Ora um, ora outro.
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A china está presa entre a russia, a india e korea sul/japao aonde os amercanos tem bases potentes. Não tem frota naval comparavel à dos gringos. A compra de estaleiros navais no estrangeiro é prioridade dos chineses que pretendem dificultar que estejam expostas no seu país que está cercado de bases militares gringas. A grécia e portugal podem ser bons locais esse desiderato. Os Portos destes paises serão o proximo alvo economico dos chineses.
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Os Japs irão armar-se fortemente nos próximos tempos. É o único pais da região com grandes limitações energéticas e depende da obtenção de recursos para manter as suas exportações. Não aceitam Imigrantes e tem vindo a ocupar a China com as suas fábricas à procura de mao de obra. Uma china cada vez mais forte militarmente coloca em perigo os investimentos japoneses. Temem sobretudo que as cargas de recursos por via maritima fiquem sob controlo chines.
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Os proximos tempos vai ser de corrida a armamento naval.
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Era uma boa altura para os nossos governantes porem os nossos estaleiros a fazer pelo país. Em vez disso vao vende-los ao chineses, provavelmente.
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Não existe Mar neste planeta que não seja controlado pelas frotas navais gringas. São estas que tem assegurado o comércio internacional.
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O esforço dos chineses para serem autonomos a este nivel vai faze-los gastar rios de dinheiro em investimentos massivos na area militar. O superavite deles irá transformar-se em divida. Será acelerado esse processo por exigencia e pressão gringa de fair-trade que estão a exigir em crescendo aos chineses.
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Quando derem por ela, aos chineses só restará voltar a fechar-se como ciclicamente o fazem.
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Outros paises se alinham para substituir a china...
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É tudo uma questão de negócio e manutenção de poder.
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Rb
Jose Sarmento , gosto dessa versão .
ResponderEliminarJose Sarmento
ResponderEliminarGosto dessa versão
José Luís,
ResponderEliminarconcordo que eles não compreendem nada que não seja americano. Ora, como ser americano é ser nada de jeito, eles, essencialmente, não compreendem nada. É por isso que, invariavelmente, fodem tudo!...