À falta de melhor, deviam fabricar uma lei, dessas que estão sempre a parir a toda a hora, que, por altura destas palhaçadas eleiçoeiras, limitasse o direito de voto aos candidatos, respectivas famílias e bicharada mais ou menos doméstica, relativa ou dependente. Assim, ao menos, sempre legitimavam o descalabro e disfarçavam a falsificação. E, superlativa vantagem, passavam o de facto ao de jure.
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