«World Agenda: Israel's war effort gains religious imperative»
Então, nada de galhofas: é o direito deles à Intifada. Afinal, aquilo é tudo a mesma gente. Como diz o outro, um judeu é um árabe que sofre, cumulativamente, de amnésia e de paranóia, vulgo mania das grandezas.PS: Que saudades do Godofredo de Bulhão!... Atente-se só na deliciosa descrição de Fulquério de Chartres, aquando dos gloriosos acontecimentos de 1099:
«Forthwith, they joyfully rushed into the city to pursue and kill the nefarious enemies, as their comrades were already doing. Some Saracens, Arabs, and Ethiopians took refuge in the tower of David, others fled to the temples of the Lord and of Solomon. A great fight took place in the court and porch of the temples, where they were unable to escape from our gladiators. Many fled to the roof of the temple of Solomon, and were shot with arrows, so that they fell to the ground dead. In this temple almost ten thousand were killed. Indeed, if you had been there you would have seen our feet colored to our ankles with the blood of the slain. But what more shall I relate? None of them were left alive; neither women nor children were spared. »
Notem como ele descreve os judeus: arabs. Já que Saracens ou Ethiopians é que eles certamente não seriam (tudo menos pretos, bradaria a ciganada!). Em boa verdade, os antigos é que ainda mantinham alguma genuína lucidez e sabiam lidar convenientemente com a coisa.
Notem como ele descreve os judeus: arabs. Já que Saracens ou Ethiopians é que eles certamente não seriam (tudo menos pretos, bradaria a ciganada!). Em boa verdade, os antigos é que ainda mantinham alguma genuína lucidez e sabiam lidar convenientemente com a coisa.
«os antigos é que ainda mantinham alguma genuína lucidez e sabiam lidar convenientemente com a coisa»
ResponderEliminarahahahahah
Que post delicioso.
Eram mesmo árabes. O povo judeu não existe. É um historiador israelita quem o diz:
ResponderEliminarO historiador Shlomo Sand afirma que a existência das diásporas do Mediterrâneo e da Europa Central é o resultado de antigas conversões ao judaísmo. Para ele, o exílio do povo judeu é um mito, nascido de uma reconstrução a posteriori sem fundamento histórico.
http://citadino.blogspot.com/2008/11/quando-e-como-que-o-povo-judeu-foi.html
Caro Diogo:
ResponderEliminarAinda direi mais, como os Dupond (com d ou com t): a palavra «hebron» ou «hebreu» queria dizer, em egípcio, «pastor» ou, mais tarde, depreciativamente, «guardador de cabras». Pôncio Pilatos sabia obviamente disto e, numa das suas cartas ao Senado, furioso com as manias dos «hebron», pergunta «mas quem é que estes guardadores de cabras julgam que são?»
Por outro lado, o termo «Moses», que deu por adulteração «Moisés», não queria dizer « nascido das águas» ou outro disparate semelhante, pois na Língua de Khem (egípcio), queria, simplesmente, dizer «Rei», e era muitas vezes incluído no nome do soberano (a que depois chamaram faraós): Tutmoses, Ahmoses, Ramoses (e não Ramsés); isto antes do culto de Amon imperar, passando os nomes a ter o sufixo «Amon» (Tutankhamon, p.ex.). Quem descreve bem isto é o egiptólogo Christian Jacques (os tampinhas não devem gostar muito dele ;) ).
E, para rematar, o verdadeiro nome de «Salomão» era «Sul Amon», faraó egípcio, filho de Tutmoses III (salvo erro), a quem os beduínos (árabes) chamavam «Dawud», ou ... David...
Lindo, não é? Toda uma «história» baseada em deturpações.
Saudações bombásticas.