«Monkeys and apes know right from wrong, scientists say»
Há algo de intrigante e bizarro nesta notícia. Passo a explicitar: como é que uma espécie - a espécie cientista - que não possui quaisquer noções de moralidade pode avaliar a capacidade moral de outra - a dos macacos seus ancestrais e parentes? Por outras palavras, como é que tipos que não conseguem distinguir o mal do bem, nem o certo do errado (fora das meras aritméticas e contabilidadezinhas), se permitem formular juízos sobre tal faculdade nos outros?
De qualquer modo, a ser verdade, só comprova aquilo que eu venho defendendo há muitos anos: o cientista não evoluiu do macaco. Pelo contrário, degenerou.
Isto também demonstra como até eu me posso enganar. Assim, aqui há uma pretéritas luas, quando, no exercício das competências que me estão atribuídas, cataloguei o tal Quim de macaco do Arroja, estava, claramente, a exagerar nas capacidades do espécime. Com efeito, não é o macaco: é o cientista. Fica agora reposta a verdade, com um natural pedido de desculpas.
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