A bosta de qualquer besta
seja ela cilíndrica ou redonda,
deve esfregar-se-lhe na tromba
do queixo baboso aos cornos da testa.
Não excede, porém, o bichaninho,
a besta em torpe escoamento?
Ministre-se-lhe o útil tratamento.
Exígua a tromba, unta-se-lhe o focinho.
Mas é enigma, é novelo, a avantesma?
No embrulho entre o mandril e a arara
sabe Deus onde finda o rabo e começa a cara?
É só pesquisar no seu percurso de lesma
na ponta mais espumosa da baba preclara
e passevitá-la, de alto a baixo, na mesma.
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