Primeiro, o (des)Governo da República declarou que não via razões para resgatar o BPP. Depois, virou o bico ao prego e, através de engenhosices manhosas, lá mandou calcanhares ao rabo, decência às urtigas, e correu a salvar a avantesma. Pelo meio, se repararem, surgiu aquela siglazinha mágica: JP Morgan.
É a velha e inoxidável moral deste mundo imoral: os otários que paguem as crises; são muitos e já estão habituados.
Começa é a tornar-se cada vez mais incontornável: qualquer assaltante de bancos, de preferência à mão armada, caso se veja importunado pela polícia e tribunais, pode (julgo mesmo que deve) alegar legítima defesa. Além de que, doravante, se torna praticamente impossível distinguir um Banco duma Repartição de Finanças.
E não é caso para dizer que algo está podre no reino da Dinamarca, mas sim onde raio fica a Dinamarca no Reino da Podridão?!...
É a velha e inoxidável moral deste mundo imoral: os otários que paguem as crises; são muitos e já estão habituados.
Começa é a tornar-se cada vez mais incontornável: qualquer assaltante de bancos, de preferência à mão armada, caso se veja importunado pela polícia e tribunais, pode (julgo mesmo que deve) alegar legítima defesa. Além de que, doravante, se torna praticamente impossível distinguir um Banco duma Repartição de Finanças.
E não é caso para dizer que algo está podre no reino da Dinamarca, mas sim onde raio fica a Dinamarca no Reino da Podridão?!...
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